Uma inquilina muito especial
(texto revisto e acrescido de mais detalhes; ensaio 3)
Eugênia é outra garota que enseja mais uma daquelas longas histórias, sem dúvida alguma. Poderia, e acho até que deveria, ter sido um romance com um final feliz para ambas as partes. Nós merecíamos isso, principalmente eu; e penso que vocês leitores concordarão comigo. Nem sei como começar a relatar minha história com Eugênia, mas tenho de fazê-lo a qualquer custo. Então não tardarei. Lá vou eu.
Certo dia Eugênia apareceu no meu apartamento à procura de um quarto para alugar, pois vira o anúncio que coloquei num site especializado no assunto ‘aluguel de quartos’. Havia poucos dias desde que Jéssica, outra inquilina que ensejara também uma longa história, fora embora de casa. Eu imaginava que algo parecido com o que ocorrera entre mim e Jéssica não mais aconteceria. Essa última, a quem me referi, era uma japonesinha que alugou um dos quartos em meu apartamento da Av. Paulista esquina com Rua da Consolação, onde eu também residia, e resido até hoje; ela, inclusive, trouxe depois de alguns meses uma amiga para morar consigo no mesmo quarto. Os pormenores ficarão para outra ocasião. Mas voltando à principal personagem deste relato: Eugênia viu o anúncio no site EasyQuarto e foi conversar comigo a respeito da locação do dormitório que estava vago. Logo de início, sem surpresa nenhuma; era uma garota como outra qualquer, pareceu-me até meio inexpressiva e sem graça. Acho que a vi assim inicialmente porque estava sob o entorpecimento causado pela antiga inquilina. Eugênia conheceu todo o apartamento e depois subimos à cobertura do prédio para apreciarmos a vista, e nesse mesmo local fecharíamos o negócio. Assim foi feito. Ficou acordado que a locação do quarto ficaria por quinhentos reais. Era uma quantia inferior àquela que eu recebia quando no mesmo aposento coabitavam Jéssica e sua amiga Isadora; nesse caso, nessa época, eu recebia setecentos reais, cabendo trezentos e cinqüenta a cada uma. Mas isso é o que menos importava, pois eu estava satisfeito com a saída da japonesinha, que tanto me frustrara e prejudicara emocionalmente. Com o passar do tempo comecei a perceber o quanto eu era (e ainda sou) frágil no campo emocional, ou sentimental; isso, porém, é outro detalhe que merece também um capítulo à parte. Enfim, veio a nova inquilina ocupar o lugar da antiga. Eugênia já morava aqui em São Paulo, mas era de Atibaia, ou melhor, sua mãe morava (mora) lá em Atibaia; ela na verdade nascera em Ribeirão Preto. Tão-logo Eugênia tomou posse do quarto, começamos a nos conhecer melhor. Trabalhava num ‘call center’ da TAM, embora tivesse curso superior; era formada em Administração de Empresas, falava inglês e, se não me engano, espanhol (era bilíngüe ou... sei lá... ‘trilíngüe’???...). Bem gabaritada a menina, isso não há que se contestar. O tempo foi passando e, como já disse, fui conhecendo cada vez mais essa minha nova inquilina. Coabitar, morar sob o mesmo teto, dá-nos boas oportunidades de conhecer muito bem as pessoas e de nos aproximar delas. Foi isso que aconteceu durante os sete ou oito meses em que ela ficou em casa. Fui conhecendo tanto suas qualidades profissionais, quanto as pessoais; ela mostrava cada vez mais ser uma ótima pessoa. Menina magra, um tipo que não me chamou a atenção no início, tenho de ser sincero. Nunca a achei feia ou completamente desinteressante, mas inicialmente não me despertou maior interesse, essa é a pura verdade. O tempo foi passando e as coisas mudando de figura. As primeiras aproximações não foram lá essas coisas, pelo simples fato de ela ser até um pouco inconveniente ao lançar mão de umas piadinhas sempre em desfavor aos cariocas, mesmo sabendo ela que eu era do Rio de Janeiro. Mas o seu senso crítico falou mais alto e as brincadeirinhas chatas cessaram. Conforme Eugênia foi conhecendo meu jeito mais gentil, ela foi correspondendo e o clima foi ficando cada vez mais agradável e propício para nos aproximarmos mais e mais. Fiquei sendo seu confidente, ela foi abrindo-se cada vez mais comigo; eu, em contra-partida, contava também muitas de minhas intimidades. Ela dizia ter possuído poucos namorados, em vista de seus vinte e oito anos; totalizaram-se onze namorados, foi o que me disse. E eu lhe contei que tinha como objetivo transar com o maior número de mulheres; porém, disse-lhe também que tinha a capacidade de nutrir muito carinho por todas as garotas com quem saísse, demonstrando, com isso, certo romantismo. É bem verdade, nunca deixei de ser romântico e atencioso, embora fosse, ou melhor, seja, um ‘pegador’ nato, um ‘Serial Fucker’, conforme meu ‘nick-name’ em blog/flog. Nossos laços de amizade foram se fortalecendo. Eu sou cético quanto à amizade entre homens e mulheres, tenho de ser sincero; eu sempre vejo as fêmeas como parceiras sexuais em potencial ou, como dizem os grandes fodedores, ‘presas’ prontas para o ‘abate’. Outra coisa que não gosto muito é desse termo ‘abate’, embora o tenha usado; afinal a idéia não é ‘abater’, a idéia é só acasalar gentilmente, fornicar da forma mais prazerosa possível para ambas as partes. Mas enfim... A amizade foi crescendo. Para mim, evoluindo. Havia uma intensa troca de gentilezas, era um tal de trocar presentinhos que mais parecia escambo entre povos primitivos ou tribais. E a afeição por ela foi aumentando, aumentando, aumentando... Durante os primeiros meses, dos sete ou oito em que ela morou em meu apartamento, pouco (ou nada) falou em estar interessada em algum rapaz para tê-lo como namorado; eu falei menos ainda, nunca disse pra ela que queria arranjar uma namorada, uma esposa, nem nada. Isso já poderia sugerir que eu não estava interessado em nenhuma garota além dela, que nenhuma outra me importava; entretanto, a confirmação do meu desinteresse pelas outras e crescente interesse por ela, só com o tempo, só mais tarde. Embora eu seja um ‘fodedor em série’, eu estava gostando dela e nela me fixando; poderia até comer muitas outras para contabilizar, afinal é meu dever de ofício, mas gostar mesmo, eu estava gostando dela. Ficava pensando que nenhuma outra me atraía para um ‘repeteco’, apenas me chamavam a atenção para uma fornicada só; mas com Eugênia seria diferente, imaginava que se eu transasse com ela, iria querer fazer muitos e muitos ‘repetecos’, coisa que só faria, e só faço, quando estou mesmo muito a fim da garota. A Eugênia já passava a ocupar um lugar de destaque, eu não queria que ela fosse apenas mais uma no rol de tantas que, por fim, cairiam no esquecimento e serviriam para aumentar números. Eugênia já estava mudando de categoria. Quando me fui dar conta, estava gostando muitíssimo dela. Falava cada vez menos sobre minha característica de ‘predador’, de ‘caçador’, ‘fornicador’ ou coisa do gênero; isso, claro, pensando em não ferir qualquer sentimento que ela por ventura tivesse por mim e para não minar minha a confiança que parecia depositar em minha pessoa. Para ser claro e explícito, não queria ‘queimar meu filme’ com ela. O inverso não foi se verificando, com o passar do tempo, começou com uns papos que estava gostando de um professor da academia em que ela praticava Karatê. E esse é outro detalhe que merece destaque: Eugênia praticando Karatê. Lembro da primeira vez em que ela disse que iria praticar essa arte-marcial, meu coração começou a bater mais forte; cheguei, porém, a pensar que era brincadeira ou alguma indireta pra mim, pois imaginei que teria percebido que isso, mulheres praticando artes-marciais, excitava-me (excita-me) profundamente, e falou todas essas coisas de forma propositada, mas sem nenhum compromisso em praticar realmente Karatê ou qualquer outra arte-marcial. Incrível é que começou mesmo a lutar e aprender a dar chutes, socos e tantos golpes capazes de me levar ao delírio. Ela lutando era algo além das minhas expectativas. Agora só voltando um pouquinho no tempo, a Jéssica também praticou arte-marcial, praticou Muay Thai. Aliás, a Jéssica já praticou de tudo, era uma ‘rata de academia’. Ainda terei a oportunidade de relatar os golpes que a japonesinha me aplicou a meu próprio pedido e o que ela disse a esse respeito. Voltando novamente à Eugênia. Pelo que me lembro, o primeiro, ou um dos primeiros, comentário, que ela fez a respeito de que iria entrar para uma academia foi na sala, na hora em que estávamos sentados à mesa de almoço/jantar. Lembro-me de ela telefonar para um amigo seu e pedir informação sobre o estilo de Karatê que praticaria. E esse episódio foi inesquecível. Eu estava crente de que quem praticava essa arte marcial era o amigo dela; mas não, quem praticava era a mãe do amigo dela... Putz! Quando ela falou isso, quando ela perguntou para o seu (dela) amigo qual o estilo de Karatê que A MÃE dele praticava, eu já imaginei a mãe do sujeito lutando, surrando o filho (o amigo da Eugênia), batendo em todo mundo que se metesse, inclusive em mim... Aqueles sonhos de tarado, de caras que adoram ver mulheres lutando e fazendo coisas incríveis. Fiquei excitado na hora. Eugênia estava sentada bem diante de mim, se ela soubesse que logo ali à sua frente, debaixo da mesa, havia um cassete durão... Verdade, meu pau estava durão só por conta da minha imaginação alimentada por aquele assunto de que em algum lugar havia uma mãe lutadora, praticante de Karatê e, quem sabe, até ‘vestida para matar’ com um quimoninho de artes marciais. Sei que eu saí ganhando com esse bate-papo todo, porque as histórias criadas por minha imaginação, e baseadas nesse episódio da ‘terrível mãe lutadora’, ajudaram muito a me excitar na hora de várias transadas. E até hoje ajudam, afinal uma mãe dessa, tão terrível a ponto de de surrar o próprio filho a golpes de Karatê, é coisa pouco comum e, no fim das contas, excitante. Pra mim é muito excitante, tanto é que às vezes ela me aparece em sonhos pra me surrar também. Caramba! Já desviei o assunto outra vez, já fui parar lá na mãe de não sei quem... Mas agora vou ater-me à minha inquilina Eugênia que é a personagem principal de toda essa história. Como já todos ficaram sabendo, eu me excito em ver mulher lutando e praticando artes marciais, e Eugênia fazia justamente isso, praticava esse tipo de arte: marcial. Entretanto foram poucas as vezes em que ela esboçou alguns socos, alguns chutes ou qualquer outro golpe; deveria ter feito isso com mais freqüência... Em diversas ocasiões esperei que fosse ser golpeado por Eugênia, mas para não dizer que ela não fez nada, uma vez, na cozinha, deu uns chutes perto do meu rosto (e até que ela levantava bem a perna pra chutar, até que tinha boa flexibilidade); outra vez foi no corredor, quando eu saí do quarto na hora em que ela chegava do trabalho e quis me pregar uma espécie de um susto; chutou ao mesmo tempo em que soltava aqueles gritinhos típicos de lutadoras de Karatê (aqueles ‘kiais’). Mas foi só isso, pelo que eu me lembro. O resto eu tive de sonhar. Sonhei mesmo, sonhei muito. E como nos sonhos era tudo permitido, não havia limites para Eugênia. E nem pra mim. Ultimamente não havia uma vez que eu fosse pra cama e não a levasse comigo, pois era ela quem acalentava meu sono, protagonizava meus sonhos e velava meu despertar. Era minha companheira inseparável, isso impusera tanto meu inconsciente, quanto meu consciente; querendo ou não, ela vinha à minha mente, estivesse eu acordado ou dormindo. Como essa garota mexia comigo. Eu acabei desenvolvendo um tesão enorme por ela, além de um grandessíssimo afeto. Por isso eu digo que o romance entre nós seria algo espetacular; eu transaria com uma violenta vontade carnal e uma avassaladora paixão emergida do fundo do meu coração. Ela, do jeito que estivesse, nunca estava enfeada, nem nada parecido. Até mesmo uma vez (e só vi isso uma vez), quando estava com as unhas dos pés com um esmalte vermelho, não perdi o tesão por ela; e isso é curioso, porque mulher usando esmalte vermelho, normalmente corta o meu barato; mas com ela, com Eugênia, aconteceu até o inverso, eu fiquei de pau duro na hora em que a vi de sandália e com as unhas dos pés avermelhadas; e mais ainda, quando me lembrava dos pés dela assim (de sandálias e unhas avermelhadas) ficava/fico excitado. Será que é por eu ter gostado (gostar) dela que tudo o que ela fazia, ou fizesse, dava, ou daria, certo??? Deve ser essa a razão. Agora o certo é que a menina me provocava (e ainda provocaria, caso estivesse próxima) muito muito muito... E tem tantas coisas ainda pra falar da Eugênia... Nem sei qual se estenderia mais, se assunto ligado à paixão ou ao tesão. Devem estar bem equilibrados, os dois estão ali, pau a pau (claro que essa expressão foi proposital). Mas eu vou continuar a falar do quanto Eugênia mexia com minha libido, do quanto ela me excitava. Certa feita, ela começou a falar das atividades dela na academia. Meu pênis já se assanhou. Disse que num treino tipo luta deu um chute num garoto, acertando-lhe a testa. Já dá pra imaginar o que isso me provocou, não é? Eu deveria ter pedido pra ela me dar um chute ali, naquela hora mesmo. Ela chutando a ‘cara de um cara’... Como eu gostaria de ter presenciado esse ocorrido; gostaria mesmo é de levar um chute (não em sentido figurado, em sentido real) dela; mas se não pudesse ser eu mesmo a pessoa golpeada por ela, pelo menos assistir à minha adorável lutadora aplicar os golpes... E teve uma vez que ela para mostrar a canela um pouco machucada devido aos treinos e às lutas, colocou o pé em cima de uma cômoda que ficava no seu quarto; ela, nessa ocasião, calçava uma sandália e estava com as unhas dos pés pintadas com esmalte muito clarinho (ou alguma espécie de base, sei lá...), ou até sem esmalte nenhum; estava justamente do jeito que eu mais gostava de vê-la, do jeito que mais me agradava e excitava. Quando ela levantou a perna e colocou o pé na cômoda... Talvez muitos não entendam a razão, mas só por ela ter feito isso, meu coração disparou e quase pulou pra fora. Não sei se os leitores também pensam assim, porém são essas pequenas coisas que representam muito na vida da gente e não nos deixam esquecer de algumas pessoas. Sempre que eu vejo uma garota com uma sandália parecida lembro-me do pé da Eugênia em cima da cômoda. Será que ela nunca percebeu que isso me excitava? Se percebeu e não aproveitou, é muito boba. Uma mulher com o mínimo de experiência, aproveita bem as oportunidades. Acredito piamente que oportunidades foram jogadas fora. Ter junto a si uma pessoa tão... tão.. tão... sei lá... ‘apaixonada’, vou usar esse termo, é algo que não deveria ser desperdiçado; ela poderia ter tirado um bom proveito de mim, acredito eu. Infelizmente as coisas não saíram com eu queria, e sei que agora não adianta chorar com o desfecho que me foi desfavorável. Mas eu tinha que desabafar escrevendo essas linhas para me sentir só um pouquinho melhor e, por incrível que pareça, mesmo falando tanto dela, aplacar a saudade de Eugênia.
...
...
Texto para salvar:
Estou no fim do mês de Julho de 2017, iniciando o que
será provavelmente uma série de escritos, talvez diário, talvez...
...a narrativa de minhas experiências...
Está muito difícil iniciar, pois meus estômago dói em
virtude de tanto estresse...
Esse estresse vem de insegurança... Mas isso não
interessa a ninguém... Estou aqui na Biblioteca do Espaço Cultural Vergueiro...
Preciso escrever algo de útil, esperava algo sensacional que me tirasse de uma
situação financeira difícil... O que seria, o que eu poderia escrever? Como
transformar tudo minha história de vida em algo útil e interessante às pessoas?
Caso isso seja realmente possível...
A começar pelo título...
Era Uma Vez No Puteiro...
Clínica Tangará, nessa foram os três anos mais valiosos
de minha vida...
...Estou sufocado... Tenso... Nervoso... Sinto-me sem
saída... Gostaria que essa confissão valessem de alguma coisa... Alguma coisa
financeira para justamente me tirar do sufoco... As lágrimas não saíram, mas
espero não chorar... Estou perdido aqui na Biblioteca do Espaço Cultural
Vergueiro. Nunca fui por mim mesmo, nunca tive uma capacidade para me tornar
autossustentável, sempre contei com alguém acima de mim, pai, mãe, tios... Mas
eu mesmo, pouco fiz por mim e muito menos por outras pessoas... Quanto a isso,
servir ajudar alguém, servir aos outros, acho que fiz algumas vezes, talvez...
Acompanhando minha mãe quando ela estava doente, no fim da vida... Que momento
difícil... Outro momento em que eu me senti útil foi durante o período em que
fiquei com minhas filhas, cuidando delas... Acho que fui útil...
Se minha cabeça funcionasse direitinho, se meu cérebro
funcionasse bem, não estaria numa situação difícil, não estaria aqui, agora,
escrevendo essas palavras de uma forma desordenada, meio perdida...
Recorro a quem? Meus ascendentes já se foram... Isso é
triste, isso é preocupante... Sentir-me sozinho, desamparado é muito
preocupante... Deus???... A verdade é que não tenho muita fé nisso, acho muito
ilógico. Ao mesmo tempo em que acho isso, que meu cérebro vê assim, no fundo
sinto uma necessidade de ter uma esperança em algo, em alguma coisa que, como
por um passe de mágica, tire-me dessa situação de aperto, de dificuldade, de
preocupação, de angústia... Essa é uma dura confissão. Duas linhas de
pensamento, ou sei lá, de sensação, existem dentro de mim, uma delas é a
necessidade do raciocínio lógico, a outra é necessidade de contar com algo
mesmo não sendo lógico... É uma necessidade por sobrevivência...
Escrever sem me preocupar tanto com a gramática, é isso o
que preciso agora...
Sinto que o mundo avançou, cresceu e evoluiu; eu, não.
Esse é o grande problema... Nessa biblioteca, na qual me encontro... Biblioteca
Pública, um espaço que pode me acolher; isso me fez refletir sobre a
importância do público para o bem-estar social, acolhendo pessoas que não são ‘tão
geniais’ assim e que não ‘venceram na vida’... Sinto-me assim... Agora, na
minha frente, há uma garota muito bonita conversando com dois rapazes, parecem
discutir trabalho de arquitetura ou decoração; ela tem uma aparência muito
refinada... Se mesmo em outra época, quando eu era ‘molecão sustentado pelos
pais’, numa fase áurea de minha vida, eu não estaria à altura dela (e isso não
é um julgamento insanamente pessimista e depreciativo, não; é real), agora,
mais difícil ainda... Como é duro pensar na minha realidade, ‘olhar’ para
mim... Não tenho certeza o que ajuda, o que vale, eu não ‘me ver’, não me
olhar... Reluto em não escrever sobre uma dura, triste e inaceitável realidade...
As pessoas que olhavam por mim não existem mais...
Escreve enquanto meu estômago contrai de tensão...
Recorrer a quem? Existe alguém que me ajude a ter uma
vida ao menos tranquila? Uma vida apenas tranquila sei que não vai muito além
disso, normalmente não; uma vida tranquila nos estaciona. Seria isso? Não tenho
certeza de mais nada...
...Em quanto isso, o trio à minha frente, os dois rapazes
e a linda garota, discutem seu trabalho que parece ser de faculdade; talvez
seja isso.
Minhas reservas financeiras esgotaram-se... Não gosto nem
de pensar... Não sei se foi mais irresponsável ou covarde para enxergar a
realidade e TENTAR tomar alguma providência...
Não sei como, mas TENHO que tirar leite de pedra, tenho
que, por uma questão de sobrevivência, transformar minha vida, meus escritos, em
algo vendável...
...E ao mesmo tempo em que penso nisso, minha mente é
lançada não a uma vida prática, mas a uma de ideal, e não com tanto glamour,
não é o que eu estou pensando agora, estou pensando em resolver problemas
matemáticos, de Física, coisas que eu queria ter feito; gostaria de ter
possuído a capacidade para tal...
...Será que eu fui tão ruim, ou simplesmente ruim, assim
para ficar nessa dificuldade nessa fase de minha vida? Fico pensando nas minhas
palavras que dirigi a alguém, fico pensando em pecados e castigos...
...E enquanto isso, o trio à minha frente discute
resolução de problemas que me parecem de decoração, talvez de arquitetura... Sinto-me
mais incapaz ainda, pois nunca encontro solução pras coisas... Nem pra minha
vida... Sei que há pessoas com problemas muito maior do que o meu, mas o meu
não é nada fácil, e é meu, é o que eu sinto na pele, na carne...
O que poderia valer esse meu escrito? Sinceramente,
fazendo uma análise fria, eu diria que nada. Mas precisava, e preciso, escrever,
preciso por pra fora, da forma mais espontânea e sincera possível... Penso
agora, agora mesmo, nas pessoas lá na Clínica Tangará, onde fiquei ‘internado’,
o que elas estão fazendo, dando continuidade à putaria, aquela vida tão bem
vivida por mim durante meses e meses... Peso a Física, a Matemática, em todas
as ciências exatas que deveria ter desenvolvido, e mesmo sabendo que isso é a
base de tudo, é o mundo mais entranhado em mim, pelo menos aquele para o qual
eu me jogaria se achasse que nele poderia ter feito alguma contribuição, mesmo
assim, valorizo muitíssimo essa minha passagem por esse mundo que foi o da
putaria...
...A garota bonita que discute um problema que me parece
de decoração, disse ‘O meu professor’, então deve mesmo ser estudante...
Preciso relatar isso... E essas palavras todas morrerão... Ficarão no
esquecimento e anonimato, provavelmente... Que triste.
Agora penso até em alienígenas, ou em seres do futuro
tentando me salvar, o que equivale a dizer a resgatar todos esses escritos
mesmo que seja para fim de análise de mais um terráqueo... Como é difícil e
angustiante me sentir finito e sem importância... Já tive pesadelos piores, mas
essa sensação é ruim, é angustiante... Não queria mais sofrer como todo mundo
não quer, como ninguém quer... Ver-me numa situação sem saída é angustiante, é
péssimo... Sinto uma sensação de frio... Não sei se está realmente frio... De
alguma forma, dou importância a essas minhas palavras...
E como embelezar o texto, como valorizar as minhas
palavras e experiências? Escrevendo compulsivamente, sem parar, parece ser uma
maneira, por ora parece... Vou esquentando, vou pegando o embalo... É assim...
E os TDs que eu fiz? Gosto de me lembrar que minhas postagens no tópico da
Clínica Brooklin de certa forma valeram-me R$ 88,00... Do preço ‘cheio’, foi
pro preço com desconto e milhagem para esse valor... Foi o que mais me rendeu
financeiramente até agora...
...Pensei, enquanto escrevia, nos alienígenas, ou seres
do futuro, que poderiam fazer alguma coisa por mim...
...Reflito agora sobre essa forma de estruturar a
sociedade, o sistema de ensino, com o ‘sócio construtivismo’, se isso daria
algum espaço para mim... Se eu poderia contribuir, de alguma forma, por ter
vivido mais, apenas por isso, e, quem sabe com isso, acrescentar alguma
experiência... Meus pensamentos e reflexões, ainda que sejam lentos... Parei
pra falar com o Deusniel... Não lembro mais o que iria escrever... Não me
lembro mais do que iria falar...
Como professor de algo, para repassar alguma
experiência... Não sei, acho que eu iria ser sincero, ou pelo menos deveria
ser, sei que deveria ser, e confessar que não teria algo a acrescentar...
...Agora, ainda aqui na Biblioteca do Espaço Cultural
Vergueiro, presencio uma apresentação de uma peça de teatro infantil, uma
história, que salvo engano, é de mitos e/ou lendas africanas... Espaço para uma
nova cultura’ é o que me passa pela cabeça... Pensar um espaço mais respeitoso,
mais abrangente/inclusivo e democrático... Seria isso o ideal dos ‘conservadores’?
Sinto-me numa situação em que eu não seria tão aceito/acolhido pelos
conservadores...
...Parei para olhar outra menina aqui na frente, na mesa
de estudos à minha frente, ou a meu lado. Outra garota bonita que se um dia me
esteve distante, hoje está muito mais fora do meu alcance... Só mesmo por
misericórdia uma garota como essa daria para mim... Penso no ideal de um mundo
mais humano, em que algumas pessoas na minha situação, na minha condição de
beleza e faixa etária (otária), teriam alguma perspectiva... E penso na Clínica
Tangará, onde meus sonhos de transar com algumas garotas que me foram sonhos de
consumo realizaram-se...
...Mais espaços públicos ou mais espaços privados? Qual o
caminho a tomar? Vantagens e desvantagens de cada um...
...Agora, nesse exato momento, angústia e preocupação...
Vejo as meninas à minha frente, uma delas a que é bem bonita, ambas com uma
vida toda pela frente, e ainda que tenham problemas do dia-a-dia, tem uma longa
vida pela frente e perspectiva... Eu só tenho, é que sinto agora, uma
necessidade de desabafar.... Não era essa a fonte de inspiração que eu queria
pra mim, não era esse o mote que eu precisava, eu queria escrever num estado de
alegria, sem nenhum aperto no estomago, sobre minhas experiências, sobre minhas
trepadas...
...Vejo as meninas à minha frente estudando, vejo-as
fazendo alguma coisa importante, e eu aqui digitando no meu notebook meio sem
rumo, meio perdido, acho que bem perdido, com meu estômago apertado, sentindo
não fazer algo importante, aliás, sabendo que não estou fazendo algo
importante, para as pessoas... No máximo, um objeto de estudo de alguns
alienígenas, de alguma civilização do futuro que resgate tudo o que ocorreu
aqui na Terra nessa época... Mas talvez nem isso, talvez só meu esquecimento...
E minhas palavras não foram nem grafadas por próprio punho, estão sendo
digitadas... Mais impessoais, menos valiosas, elas são, pois não têm a minha
impressão pessoal; palavras escritas por próprio punho, acho que têm mais ‘personalidade’...
...Preocupação, insegurança, aperto no estômago... Pensei
na Vani... Pensei antes nas coisas que escrevi... Se ao menos eu pudesse
aproveitar alguma coisa e fazê-las importante... Algo que mudasse a própria
trajetória de minha história, mudasse meu destino... Mas isso seria
contraditório, se o trágico é que seria algo interessante ao público, se essa
literatura ‘me salvasse’, não seria mais interessante ao público... Acho que
algumas pessoas já sabem o que passa pela minha cabeça: Morrer é a solução. É o
que dá ibop e faz sucesso. E o pior é que nem sei se faria sucesso. Nem sei se
seria objeto de estudo num futuro. Nem isso, talvez. Quero acreditar que não,
mas a lógica, o raciocínio lógico, faz acreditar-me que sim...
Agora a cabeça vai cansando, um pouco de sono... Cheguei
aqui na biblioteca faz tempo, estou sem comer, e nem consigo; tomei remédio pra
dor de estômago... Falei bastante com o Deusniel ao telefone; o restante do
tempo foi utilizado para ficar escrevendo...
Lembrei-me do meu pai. Pessoa capaz. Muito diferente de
mim. Ele se fez, consegui manter-se; eu não. Sou alguém que não construiu
nada... O que espero, hoje o que espero, é repassar o que me resta, o
apartamento, para minhas filhas... Eu mesmo, não mereço nada, sei disso. O que construí
para o mundo? Nada. Conversei com o Deusniel, falei pra ele que o que fiz foi
investi em mim, na minha história; e isso foi verdade, pois a minha história de
putaria, minha vida num puteiro, foi intensa e bem vivida. Pode não valer nada
pra ninguém, mas valeu pra mim; é uma das poucas coisas das quais me orgulho.
Ter gerado e criado minhas filhas também. Hoje Luísa até que mostrou que pode
me ajudar... Estou perdido, sentindo-me perdido... Procurando capacidade em
mim, procurando o que fazer bem feito... E só linhas meio desnorteadas nesse
meu cérebro que elabora um monte de pensamentos em vendavais...
Chegou um casão para sentar-se à mesa ao lado... A garota
bonita parece ler mensagens no telefone celular... Abre o livro... Conversa com
a amiga. Mas o que isso importa? O que isso importará? É a minha realidade
agora, é o que está acontecendo. Acho isso é uma forma de passar o tempo, de
não me deixar parar de digitar. Algumas pessoas se estivessem observado, se
isso tudo fosse uma espécie de ‘Big Brother Cósmico’, eu quase, ‘quase’,
enganaria que estou escrevendo um baita de um trabalho importante e denso, algo
relevante, isso porque eu estou digitando sem parar.... Mas não é só um
exercício de digitação, não mesmo, até porque, agora, com esse meu estado ‘catatônico’,
talvez, eu estou explodindo, de forma sincera e espontânea, em palavras... Isso
é um ‘buraco’, isso é um verdadeiro drama, e esse drama não me tira dele...
Gostaria que tirasse, que mudasse toda essa amarga realidade... Isso vem pós
vida no puteiro, numa intensa vida no puteiro... E meus acrósticos? E meus
momentos de êxtase que os coloquei em palavras? Valeriam alguma coisa...
Lembrei-me de Rafaela...
.
.
.
Conflito... Gostaria que valesse algo, gostaria que a
criação me rendesse, gerasse, algum benefício... Mas em vista da criação de
grandes gênios... Do trabalho de músicos e letristas, por exemplo... O que
valeria esse(s) meu(s) acróstico(s)...
Pensei na Clínica Brooklin... Momentos mais ‘glamorosos’.
Mas pra pessoas de condições financeiras. Agora não é mais o meu lugar lá,
estarei à parte disso, daqui pra frente, pelo que tudo indica... Foram ótimos
momentos... A última lá foi a Laura, uma estilo ninfetinha... E falando em ‘ninfetinha’,
e a Bruninha Ninfetinha??? Quantos acrósticos com o nome dela... E a Julinha?
Mais acrósticos... Renata...
...Lembrei-me do Paulo Quântico... Esse foi um cara que
eu vi à beira do abismo... A situação dele era bem crítica. Um cara que fez
história, que viveu intensamente, e, de repente, estava a ponto de ‘renunciar à
própria vida’, como ele mesmo dizia... Felizmente teve um ‘in site’, uma sacada
genial, e criou outro negócio que lhe gerou renda. Foi o site (e eu tinha
falado ‘in site’...) de cigarros eletrônicos. Uma das coisas que mais me deixou
feliz, depois dessa guinada em sua vida para que ele não tivesse de ‘renunciá-la’,
foi sugerir o nome, que acabou sendo adotado, do site. Ver essa guinada pra
cima das pessoas, dos amigos em especial, é o que dá um pouco de esperança pra
mim... Sei que eu não tenho esse ‘dinamismo’, como bem dizia o matemático e
vendedor de apostilas Márcio Barbosa (outra história a ser contada), mas
talvez, quem sabe, eu consiga uma mudança positiva, pra melhor...
Pensei agora no que fui... Fui mecânico e era chamado na
Vila Madalena de ‘IUB’.... Momentos até que triunfais...
(Uma parada agora por causa de toda essa sensação de
preocupação... Reflexão sobre se ficar escrevendo sem parar, direto, digitando
sem parar serviria para alguma coisa, para alguma experiência... No relógio do
computador são dezesseis e vinte e sete... Erro muito na grafia, mas estou
tentando digitar rápido não para praticar digitação, mas para passar da maneira
mais rápida o que passa na minha cabeça, para ver se ordeno, de forma rápida e
ágil, meus pensamento... Dezesseis e vinte e nove... Quase que termino em
Dezesseis e vinte e oito...)...
...As meninas continuam à minha frente na mesa em frente,
ou ao lado, sei lá... Um minuto a mais.
E meu relato sobre quando eu era mecânico, foi o
seguinte:
Eu era chamado IUB, como já disse. Fiz coisas interessantes,
dentro da área automotiva. Foi um momento até que glorioso, se levar em
consideração meu exercício de capacidade de inovar. Podia demorar, mas fazia
algumas coisas interessantes.... Dezesseis e trinte e dois... E continua a digitação
frenética pra ver o que vai dar... Será que consigo ‘capturar’ algo
importante... Vou passar essa maluquices todas pro blog porque é um jeito de
salvar tudo... Quero buscar coisas importantes na minha vida, quero resgatar
minha vida que parece estar indo pra um abismo... Uma outra gostosinha passa...
Mesmo eu estando tenso, meu instinto me faz observar as mulheres... É o que eu
sempre quis fazer: Fornicar com o maior número de mulheres... A garota bonita à
frente observa ao seu redor; e eu a observo enquanto escrevo... E, num rápido
momento, num instante súbito, pensamento de preocupação me volta, e outra
gostosa passa... Foi uma loira, bem do tipo ‘polaca’, eu acho... Mas poderia
ser russa, italiana... Refiro-me à descendência... Ela sobe a rampa de volta...
Mas não é ‘rampeira’, eu acho... Foi a piada que me veio... As coisas, em meu
cérebro, estão vindo quase cem por cento dessa maneira... 16:41... Quase 16:40,
foi por segundos... Travada de pensamento... O que escrever... Não sei. Talvez
comece a falar das histórias do Paulo Quântico, sobre ele... As minhas falo
depois... A ‘rampeira’ loira desce outra vez... Mas falando sobre Paulo Quântico...
Parei. Pensei. Preocupei. Vou falar, mas vou esperar, pois agora me surgiu uma
preocupação pra onde vou... Acho que passarei a noite... No Casarão... No
apartamento, há um ‘apertamento’, pois ‘meu coração aperta’ ao pensar em voltar
pra lá... Preciso ver o que farei... 14:46... Acho que vou mudar de biblioteca,
vou andar um pouco... Não sei nem o que seria melhor... Será que me inspiraria
algo: 14:47...
Tive que voltar a escrever agora, estou na casa do amigo
Carlos Astro, são pouco mais de três horas da manhã de uma Segunda-feira,
último dia de Julho. Tive que voltar a escrever porque minha sensação de
desamparo e angústia tomou-me e meu pensamento de suicídio era assustador,
lembrei-me do meu irmão que não aguentou, espero não ter o mesmo fim, muito
triste, muito dramático tudo isso. Preciso dar um rumo à minha vida que me tire
do sufoco... Não é porque escolhi ser putanheiro que deveria ser castigado e
sofrer, acho que era justo eu ser putanheiro e ter felicidade e prosperidade,
poder levar minha vida sem tantas preocupações que me fazem pensar um monte de
maneiras de por fim à minha vida quando acho que não há perspectiva de
melhora... Se existir algum ser superior que aja com justiça sobre nós, ele não
me castigaria por esse minha escolha de liberdade, de uma vida mundana e de
putaria; eu não sou tão mau, não sou merecedor de castigo assim... Quero ter a
capacidade de me manter, suprir minhas necessidades... Precisava escrever mais
este parágrafo...
Segunda-feira, Dia 31 de Julho, às 03:19H
...
...
...
Domingo, Dia 06-08-2017.
17H39Min.
Estou aqui na Cinemateca Brasileira, agora dezessete
horas e quarenta minutos... Essa não é a história mais triste, mas narra um
situação de desconforto, pois aqui, na Sala Petrobrás, onde há uma espécie de
café, devido à minha condição financeira, ou econômica, não posso me dar ao
luxo de comprar algo pra comer, tenho que ser muitíssimo parcimonioso agora com
o gasto... O que vale é que ainda conservo uma aparência cuidada, não parecendo
um andrajo, acho que posso dizer assim, e fui muito bem recepcionado pela
funcionária responsável por essa sala; é uma senhora com traços finos, bem
vestida e elegante, por ela fui atendido e obtive informação que poderia
permanecer nessa sala, mas não sei até a que horas, para escrever este relato
que parece parte de um diário... São dezessete e quarente e oito minutos...
...Carlos Astros é quem tem dado uma força, mas sei que
sou eu quem precisa solucionar os problemas...
...Vou perguntar que horas fecha este espaço... Fechará
às 19H30Min.
Não consigo agora escrever sobre minhas experiências na
putaria, falta-me até inspiração... Não sei para onde correr, nunca fui bom em improvisar
e enxergar do nada solução para as coisas... Minhas qualidades, minhas
qualificações, são pouquíssimas, diminutas. Tenho contado, ou melhor, aliviado
minha tensão e mal-estar, com conversas com amigos... Esses dias encontrei o
Fernando e a Meire, o que me deixou contente, satisfeito...
...
'Coabitar, morar sob o mesmo teto, dá-nos boas oportunidades de conhecer muito bem as pessoas e de nos aproximar delas...'
ResponderExcluir'Coabitar, morar sob o mesmo teto com as pessoas, oferece-nos boas oportunidades de conhecê-las muito bem e de aproximarmo-nos delas/das mesmas...'
Links e outras informações deixados nos comentários no Blog Elto Aquino IV:
ResponderExcluirAnônimo1 de janeiro de 2014 20:28
http://www.deldebbio.com.br/2008/06/25/james-randi-e-seu-famigerado-desafio-paranormal/
ResponderExcluir
Anônimo24 de fevereiro de 2014 07:46
PPI 1479946-4
ResponderExcluir
Anônimo3 de março de 2014 13:03
http://www.gpguia.net/forum/search.php?sid=e7c9a4cdbac070ac4391e1018c2b1a26
ResponderExcluir
Anônimo3 de março de 2014 13:08
http://www.gpguia.net/forum/search.php?st=0&sk=t&sd=d&sid=6d9262ae3874ce87b715a9f127ea917c&keywords=bel+ellass
ResponderExcluir
Anônimo3 de março de 2014 13:10
https://lh4.googleusercontent.com/_PvOBz9pRq0M/Tc_WZEa0oDI/AAAAAAAAAoc/hbQ36ls5z9M/2653_4.jpg
ResponderExcluir
Anônimo3 de março de 2014 13:12
http://www.classictvbeauties.com/kate_jackson_photo_2.jpg
ResponderExcluir
Anônimo16 de abril de 2014 16:39
http://www.gpguia.net/forum/viewtopic.php?f=131&t=145879&dc24e48
ResponderExcluir
Anônimo7 de maio de 2014 22:24
http://www.xxximagehosting.com/
http://www.xxximagehosting.com/images/LAJ2R4JTpt/eltoaquinoivfoto2___sxmb0uOTnn.jpg
http://www.xxximagehosting.com/images/LAJ2R4JTpt/butts___hzGjebVU34.jpg
01-29382913
01-29382959
ResponderExcluir
Elto Aquino IV13 de novembro de 2013 08:46
http://www.youtube.com/watch?v=-UHbczcHYRE
(armlock da negra gostosa)
ResponderExcluir
Elto Aquino IV1 de janeiro de 2014 00:39
https://www.google.com/search?hl=pt-PT&gs_rn=9&gs_ri=psy-ab&cp=11&gs_id=1b&xhr=t&q=gatas+do+mma&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.45175338,d.eWU&biw=1440&bih=809&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=8rJsUY_IO4Tq8wTYp4GwAw#imgrc=_
Anônimo16 de abril de 2013 10:08
http://www.google.com/search?hl=pt-PT&gs_rn=9&gs_ri=psy-ab&cp=11&gs_id=1b&xhr=t&q=gatas+do+mma&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.45175338,d.eWU&biw=1440&bih=809&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=8rJsUY_IO4Tq8wTYp4GwAw#imgrc=_
Outro teste.
PPI 1479946-4
PPI de Fevereiro de 2013
816800000019 297300003623 013022836004 001329002248
129,73
Postado por Elto Aquino IV às 2/20/2013 10:13:00 AM
Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no OrkutCompartilhar com o Pinterest
Um comentário:
Anônimo20 de abril de 2013 22:03
Este PPi de fevereiro tem sábias lições a nos oferecer. Assim como a vida, o PPI de fevereiro tem sequências crescentes mas também decrescentes. E que venha o PPI de março!!
Anônimo20 de abril de 2013 22:08
Eu sou di menor e agora estou podendo ler este blogspot. è muito bom ser di menor no Brazil, pq alem de pode iscreve tudo errado, pude cometer crimes sem sentir a vara da lei em nossos pequeninos rabinhos, ainda podemos ler blogspot do Elto!
A maneira de se impor
É com sua beleza interior
E se essa alguém ignora
Da maneira mais convincente
Sua beleza aflora
No seu corpo muito atraente
E embora até me espante
Esse seu brilho radiante
Que aos meus olhos ofusca
Se você estivesse distante
É certeza de que eu iria à busca
De sua companhia
Algo que eu sempre quis
Sua ausência me magoa
Sua presença me faz feliz
Pois estar ao seu lado
É como viver um sonho acordado
Onde o imaginado é real
Eu pra você sou atoa
Você pra mim é vital
ResponderExcluir
Anônimo1 de setembro de 2012 14:22
http://www.youtube.com/watch?v=nGUJuMWeXrw
Anônimo25 de setembro de 2012 13:29
jkhkghh
Anônimo28 de dezembro de 2012 21:28
PPI:
1479946-4
Dezembro foi a parcela número 66
R$ 128,32
'Coabitar, morar sob o mesmo teto, dá-nos boas oportunidades de conhecer muito bem as pessoas e de nos aproximar delas...'
'Coabitar, morar sob o mesmo teto com as pessoas, oferece-nos boas oportunidades de conhecê-las muito bem e de aproximarmo-nos delas/das mesmas...'
Eu não me daria por satisfeito em postar um TD com a Bruninha dentro do quarto, mas teria de ser um TD no quarto DENTRO DA BRUNINHA... Como estou fazendo agora, dentro dessa novinha maravilhosa, de cabelos compridos até a cintura, gata mesmo, peitinhos pequenos, rosto lindo... Além dessas qualidades, é muito simpática, é uma doçura de menina... É uma delícia ficar dentro dela, enquanto posto este TD às ..... do Dia ...... Valeu, galera!
ResponderExcluir