25 de set. de 2011

Olha ela aí de novo...

J. T. e sua amiguinha

Já que as postagens são de graça e eu estou embalado, vou colocar uma fotinho de outra ex-inquilina por quem também me apaixonei (ou quase). O tesão por J. T. foi até superior do que senti pela Eugênia. Mas minha afinidade com essa superava a que eu tinha com aquela. O ideal seria comer as duas. Ou melhor, as três: Eugênia, J. T (a japinha) e a sua amiguinha. Infelizmente não comi nenhuma delas...

(Musiquinha que é a cara dela)

Tanakara, ela mesma:
JéssicaTanakara


Eu sonho com ela, enquanto ela sonha com...

Ela (pensativa) no terraço do prédio

Toda noite levo Eugênia pra cama. Pelo menos em minha imaginação, eu a levo. Antes de dormir tenho que pensar nela e no que poderíamos fazer juntos. Penso no quanto ela seria interessante pra mim e no que eu poderia fazer por ela... Eugênia não me sai da cabeça. O tesão que eu tinha, e ainda tenho, por essa menina é incomum. Não é algo descontrolado, mas é muito forte e sei que seria bem duradouro, permanente, enfim, seria algo que permaneceria todo o tempo em que estivéssemos juntos. Mas, infelizmente, Eugênia não soube aproveitar, ela desperdiçou todo o encantamento que se desenvolveu ao longo do tempo em que estivemos próximos... Hoje será outra noite, igualmente a todas as outras, em que ficarei imaginando o que eu faria se Eugênia estivesse ao meu lado, em minha cama.




12 de set. de 2011

Procura-se inquilina

Procura-se inquilina

Essa garota aí se apresentava, mostrava seu perfil, num site especializado em procura por quartos ou vagas em apartamentos. O site chamava-se EasyQuarto. Eu alugaria um dos meus quartos para ela, e por um preço bem camaradinha; ainda mais se tratando de uma garota tão bonita, vinda desse site, ou seja, uma 'EasyGirl'.

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        E se pensam que ficou só nessa seleção de candidatas à (vaga de) inquilina, quero dizer, apenas no grupo de candidatas no qual a lindeza (quem nem me recordo mais o nome) aí de cima estava incluída, vocês estão muito enganados. O site é pródigo em oferecer garotas ('girls') à vaga de companheiras de moradia. Fiz uma colagem com algumas fotos das que se apresentavam no EasyQuarto, agora no corrente ano, para serem as hóspedes de algum privilegiado que generosamente as abrigasse. Imaginem o que é poder todo dia acordar e ver com uma das primeiras coisas qualquer uma dessas lindas garotas...
         Não é só pela grana que se recebe, é também muito pela satisfação de se deparar constantemente com essas beldades. Mesmo respeitando-as, não as incomodando de nenhuma forma e nem as deixando saber de meu interesse por cada uma delas, é, verdade seja dita, um estímulo à libido, que se mantém sempre em alta devido à proximidade e presença no ar de seus (delas) feromônios. Não tem como negar meu apetite pelas fêmeas que estão próximas. Bastaria elas quererem dar pra mim que grandes momentos e grandes histórias se realizariam. Mas o desejo tem que ser recíproco, e até agora isso aconteceu esporrádica, digo, esporádicamente. Esta postagem, na verdade um adendo à postagem já feita, está sendo publicada(o) em 22 de Janeiro de 2013, por volta das 23H50min.
Olhem meu 'trabalho artístico', uma espécie de colagem, registrando algumas 'easygirls':
EasyGirls 2013
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E mais um 'trabalhinho artístico':
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E as EasyGirls 2012???
Eis algumas:
EasyGirls 2012 (1)
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A Whiter Shade of Pale


O vazio


Por um momento esqueci tudo que ela me fez e senti a falta dela. Eugênia voltou aos meus pensamentos, voltou à minha mente. Fui tomado por uma repentina saudade e entristeceu-me saber que ela não voltaria hoje. Está perto de uma hora e quarenta minutos da madrugada, o horário em que ela costumava a voltar para casa. Não ouço o barulho de chave e nem da porta se abrindo; sei que vou dormir sem ver, e conversar com, Eugênia. Foi uma ótima inquilina, tenho de reconhecer, mas a atitude dela em me envolver e me levar a confessar que eu era caidinho por ela não foi digna. Acho que fez de propósito, ela só queria testar sua capacidade de seduzir e nada mais. Após lograr êxito em seu intento (ver-me declarar a ela), dispensou-me, descartou-me simplesmente. Não estava interessada em mim, mas apenas em ver do que ela seria capaz. Isso deve ter preenchido seu ego. As coisas vinham há tempos, de longas conversas e aproximações. Chamegos, gentilezas, presentinhos, muitas e muitas frases que serviam como indiretas para mim... Depois de tantas insinuações da parte dela, eu me declarei, disse que eu a via como uma mulher que me despertava muito interesse e me excitava. Mas apenas saí frustrado, pois ela desdenhou esse meu interesse agora declarado. A partir daí as coisas perderam o rumo. Em breve todos meus elevados sonhos de ficar com a mulher que tanto desejei estariam terminantemente desfeitos, decaídos, derrubados... Eugênia foi embora de casa. Sei que sua partida se deu porque não aceitou, mesmo depois de tudo que me fizera, a confissão de que eu a via como ela verdadeiramente é: Mulher. E essa é uma pequena amostra das incongruências, ou contradições, desse gênero humano. Entretanto, acho que não precisava, e nem preciso, do seu perdão, pois meu sentimento por Eugênia não deixava, e nem deixa, de ser puro e verdadeiro; correspondia, e corresponde, aos meus mais profundos e naturais instintos de macho, de um homem que se sentiu, e ainda se sente, atraído intensamente por uma mulher. Essa forte atração, reflexo/conseqüência de uma violenta agitação hormonal, invade nossos pensamentos, nossas mentes, nossos corações. Quando digo ‘nossos’ e ‘nossas’, é porque me refiro a nós homens. Somos dotados de grande taxa de testosterona em nossos organismos que nos deixa babando pelas fêmeas, digo, pelas mulheres. Não acho sinceramente que eu tenha que me desculpar com ela; ela, sim, é quem deveria se desculpar comigo por não permitir, ou não aceitar, que eu a desejasse como fêmea, como mulher. Mas sei que agora não cabem pedidos de desculpas ou reconciliações, infelizmente só há lugar para a falta que eu sinto de Eugênia.

J. T. (Eternamente)

O problema de encontrar uma mulher maravilhosa, próxima à perfeição, é que depois dela, após os inevitáveis (ou quase inevitáveis) afastamentos que infelizmente ocorrem na vida da maioria dos casais, a gente fica num enorme vazio e com uma brutal sensação de que nunca vai achar alguém para substituí-la. Afastar-se de uma mulher tão espetacular é um pesadelo, um terrível pesadelo...
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Escrito no flog daquela que substituiu, durante certo tempo, minha principal musa. A flogueira em questão (G. M. também é linda, por sinal) figurou temporariamente como fiel depositária de um forte sentimento que se desenvolvera por aquela garota (a referida musa), cujos passos pareço seguir eternamente...
Como mencionei sonho/pesadelo, meu pseudônimo não poderia ser outro: Frederico Krueger. Acho que dispensa explicações.

A música está aí, é só apertar o play
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Pezinho de Jéssica

(25-12-2012; 21H05Min., aprox.)
          Por acaso achei uma foto dos pés, aliás, de um pé, da Jéssica em um dos blogs/flogs meus...
      Já fiquei com um tesão danado... Se a japinha estivesse aqui pertinho de mim, iria ser meu maior presente de Natal. Nunca vou entender o descaso que as mulheres fazem com sexo, ou melhor, comigo, não querendo transar horas e horas ininterruptamente, com orgasmos simultâneos, prolongados, intermináveis... Como é bom transar... Mas transar de verdade, não só em sonhos, como aqueles que eu tive com as garotas por quem me ‘apaixonei’; transar mesmo, de forma real, com o pênis penetrando a mulher desejada (e de preferência sem preservativo) para que o orgasmo seja o ápice de um momento glorioso, onde o clímax parece uma explosão de prazer liberando dezenas ou centenas de milhões de vidas em potencial. Enfim, ‘é só esperma que voa!’.
Acho que vou bater uma pensando nos pés da Jéssica...
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Coisa mais linda, não é mesmo? Jéssica Tanaka(ra) que é, ou melhor, 'que foi', uma das minhas paixões.

Poxa vida, agora eu vendo ela aí, toda gostosa, na areia, penso que foi eu que 'nadei, nadei, e morri na praia'....


Se eu pegasse essa menina, com o tesão que eu estou agora (09:00 aproximadamente, do dia 16-08-2013), eu a deixaria exausta. Fim.
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Jéssica Tanaka(ra) e suas 'priminhas' orientais gostosas e danadas
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J. T. (Novamente)



Escrevi, inicialmente, este texto (sob o pseudônimo de Eros Neves do Brasil) para essa garota. Porém, o desfecho não sendo exatamente como eu queria, transferi o sentimento que desenvolvera por ela a uma outra garota daqui do flog. Ou quase isso. Tentei transferir. E, como sempre, acabei me frustrando também porque essa outra arranjou um namoradinho na época em que eu me declarava a ela e a mantinha como minha musa. Minha musa... Que me usa e de mim abusa... Que besteirada. Bem, mas foi isso, foi isso que me sobrou: essas besteiradas da minha trágica vida cômica...
Vamos ao texto que escrevi pensando na J. T. e postei no flog da G. M.; e me fodi com as duas... Ei-lo:

Sofri. Sofri uma nova ameaça de ser capturado por esse estranho sentimento. Um perigo isso. Desenvolvi, então, acho que até por autodefesa, um lado racional que me faz fugir do ‘mais belo e nobre dos sentimentos’. O problema é que meu lado passional (que é nato e incrivelmente aflorado) ordena a me entregar incondicionalmente. Caso me entregue, e ‘me derreta todo’, será que sobreviverei? Deveria levar em consideração a sentença de que ‘Quem não tem Amor no coração não está vivo’. Deveria? Sinto-me entre a vida e a morte, entre a cruz e a espada; é uma situação muitíssimo conflituosa. Um parente bem próximo, Hades, um dia amou; vocês nem imaginam como e onde ele está hoje. Então é melhor, no mínimo, tomar cuidado como o ‘Amor’. Eu Eros, quero dizer, eu ERA, igualzinho a esse parente antes de partir para bem longe. Já, Hera, com quem também tenho laços de parentescos (e que tanto protegia o matrimônio), JÁ ERA MESMO! Se os deuses soprarem alguma coisa no ouvido (ou no coração) de vocês, não acreditem. Eles mentem. Eu também minto, mas os outros mentem mais.
Eros Neves do Brasil (Todo ‘derretido’, mas ainda Eros)




Sósia da 'Jéh Tanakara'

Fotos tiradas do vídeo da Jéh Tanakara
('painel pinel' 1)

Como eu queria ser aquele boneco saco-de-pancadas com quem a sósia da 'Jéh Tanakara' treina. Na próxima encarnação quero nascer aquele boneco para ela me espancar à vontade. Só de pensar já estou preste a ejacular...
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Uma menina do Flog Brasil, por quem fiquei encantado:

Gabrielli Martinelli
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J. T. (Aquela outra inquilina)

Poderosas, perigosas e apaixonantes

Se as mulheres tivessem sempre a plenas consciência, e soubessem fazer o uso adequado, da capacidade que elas têm de mudar o curso da história de um homem... O poder delas é incrível; são capazes de elevar um homem a um patamar nunca antes atingido, resgatando-o da mediocridade. Mas tudo que faz rir pode fazer chorar; elas também podem destruí-lo, mesmo que involuntariamente. Temos que nos acautelarmos com sentimentos deflagrados por esse nosso sonho de consumo, que são vocês mulheres. Vocês são perigosamente apaixonantes, perigosamente poderosas...

J. T. (Outra inquilina)

Para sermos eternos

...Não queria muito, só queria que ela, com sua beleza e vivacidade, desse-me um pouco daquela poderosa energia vital. O que pedia era bem razoável e estava totalmente dentro de sua capacidade, não era nada além do que ela poderia fazer, se assim se propusesse... Mas, como por um mero capricho, ou até mesquinharia, ela se negou a mim, não me deixou provar os encantamentos de seu corpo, recusando-se a um mero mortal como eu. (...) Ocorreu que naquela noite senti-me preste a alcançar a imortalidade, afinal se eu tocasse aquela mulher considerada divina, estaria garantida minha vida eterna; esta é uma das prodigiosas faculdades dos deuses, de uma forma geral: garantir a eternidade às pessoas, fazendo com que elas deixem de ser simples mortais. E quanto às deusas, especificamente, as verdadeiras são muito generosas; portanto, para uma mulher ao menos se aproximar da condição divina, deve antes de tudo exercitar a generosidade para com nós, pobres homens mortais. Rogo a vocês, mulheres, que se doem de forma espontânea e generosa, reconquistando com isso a divindade que já lhes fora própria no passado e fazendo com que nós homens alcancemos a tão almejada imortalidade...

11 de set. de 2011

Os olhos dela são verdes ou azuis... (Segunda confissão)

Eugênia (no terraço do Ed. Anchieta)

O vazio

Por um momento esqueci tudo que ela me fez e senti a falta dela. Eugênia voltou aos meus pensamentos, voltou à minha mente. Fui tomado por uma repentina saudade e entristeceu-me saber que ela não voltaria hoje. Está perto de uma hora e quarenta minutos da madrugada, o horário em que ela costumava a voltar para casa. Não ouço o barulho de chave e nem da porta se abrindo; sei que vou dormir sem ver, e conversar com, Eugênia. Foi uma ótima inquilina, tenho de reconhecer, mas a atitude dela em me envolver e me levar a confessar que eu era caidinho por ela não foi digna. Acho que fez de propósito, ela só queria testar sua capacidade de seduzir e nada mais. Após lograr êxito em seu intento (ver-me declarar a ela), dispensou-me, descartou-me simplesmente. Não estava interessada em mim, mas apenas em ver do que ela seria capaz. Isso deve ter preenchido seu ego. As coisas vinham há tempos, de longas conversas e aproximações. Chamegos, gentilezas, presentinhos, muitas e muitas frases que serviam como indiretas para mim... Depois de tantas insinuações da parte dela, eu me declarei, disse que eu a via como uma mulher que me despertava muito interesse e me excitava. Mas apenas saí frustrado, pois ela desdenhou esse meu interesse agora declarado. A partir daí as coisas perderam o rumo. Em breve todos meus elevados sonhos de ficar com a mulher que tanto desejei estariam terminantemente desfeitos, decaídos, derrubados... Eugênia foi embora de casa. Sei que sua partida se deu porque não aceitou, mesmo depois de tudo que me fizera, a confissão de que eu a via como ela verdadeiramente é: Mulher. E essa é uma pequena amostra das incongruências, ou contradições, desse gênero humano. Entretanto, acho que não precisava, e nem preciso, do seu perdão, pois meu sentimento por Eugênia não deixava, e nem deixa, de ser puro e verdadeiro; correspondia, e corresponde, aos meus mais profundos e naturais instintos de macho, de um homem que se sentiu, e ainda se sente, atraído intensamente por uma mulher. Essa forte atração, reflexo/conseqüência de uma violenta agitação hormonal, invade nossos pensamentos, nossas mentes, nossos corações. Quando digo ‘nossos’ e ‘nossas’, é porque me refiro a nós homens. Somos dotados de grande taxa de testosterona em nossos organismos que nos deixa babando pelas fêmeas, digo, pelas mulheres. Não acho sinceramente que eu tenha que me desculpar com ela; ela, sim, é quem deveria se desculpar comigo por não permitir, ou não aceitar, que eu a desejasse como fêmea, como mulher. Mas sei que agora não cabem pedidos de desculpas ou reconciliações, infelizmente só há lugar para a falta que eu sinto de Eugênia.

Os olhos dela são verdes ou azuis... (Primeira confissão)

Eugênia no Café Girondino

“Junho, dia oito; ano 2011. Mesmo com os olhos lacrimejando, não por uma angustiante emoção, mas provavelmente por um cisco que comecei a coçar, acarretando uma irritação, resolvi escrever estas linhas. Não é nada num estilo poético, é num estilo/tom mais confessional do que outra coisa. Versa sobre ela: Eugênia, minha inquilina.
Já há algum tempo desenvolvi um forte sentimento por Eugênia. Não vou dizer que esse sentimento é amor, pois já estou atento a isso, a essa cilada do coração; mas eu diria que é um tesão bem forte misturado com um carinho muito especial por essa menina. Eugênia tem vinte oito anos, mas pra mim é uma menina; não que eu me sinta muito mais velho do que ela (apesar de eu ter uma idade bem superior à sua), mas por ela fazer o estilo molecona. E acho que é isso o que combina comigo: o jeito de moleca. Afinal, eu também sou, e quero continuar sendo a vida toda, moleção. Tudo isso me faz sentir bem, faz-me sentir vivo. Adoro garotas vivazes, animadas e, como já disse, molecas. Quando a gente se sente atraído por esse perfil psicológico de uma garota e ainda tem atração sexual por ela, está tudo ajeitado para um romance muito legal, mesmo que seja sem grandes compromissos; só dependeria de Eugênia, eu transaria com ela numa boa e toparia firmar um romance, mas que fosse, de certa forma, descompromissado. A única barreira a ser contornada, o único problema a ser solucionado, é a tensão em contraposição ao tesão. Fico pensando (e acho que o problema está justamente aí: ficar pensando demais) na hora (se isso ocorresse, é claro) da transa; o meu nível de estresse se elevaria sobremaneira e haveria o risco da temerosa brochada. Entretanto, acho que ela, mesmo sendo molecona, teria habilidade suficiente para resolver isso, bastaria um pouco de vontade e paciência de sua (dela) parte; quando a mulher está a fim, ela faz acontecer, ainda mais que em se tratando de Eugênia, eu me excito só de pensar, evidenciando que não há falta de interesse (apetite) sexual de mim em relação a ela; seria só uma questão de afastar o medo, ou melhor, o pânico, da brochada, e a transa se concretizaria. Porém é fato que quando a gente quer alguma coisa há muito tempo, corre-se o risco de não a ter, ou perder, por tanta ansiedade que se acumula ao longo do correspondente período. Meu pênis se assanha ao lembrar dessa fascinante menina. Desde que Eugênia começou a fazer Karatê, minha imaginação tem-me levado a sonhos por ela protagoniazados. E quando falo em sonhos, são sonhos mesmos, são projeções do subconsciente em minha mente no decorrer das horas de sono. Quase sempre durmo pensando nessa garota (que já me parece uma obsessão) e, ao despertar, meu pau está durão e babando por ela. Sonhei, não faz muito tempo, que a beijava calorosamente logo após fitar aqueles lindos olhos (verdes ou azuis) que tanto me chamam a atenção. Tenho de confessar, inclusive, que as ejaculadas, resultantes de devaneios oníricos, estão cada vez mais freqüentes, pois a presença habitual de Eugênia em meus sonhos (eróticos, na maior parte das vezes) leva-me quase sempre ao orgasmo.
Se Eugênia respeitasse a excitação (o tesão) que sinto por ela, não vendo isso como um desrespeito, mas, sim, uma forma de admiração, elogio ou... sei lá... Devoção... Acho que ela daria pra mim. Acho, não, tenho certeza que ela daria pra mim! Afinal, um tesão (que parece preste a se transformar numa avassaladora paixão) não deveria ser desperdiçado."

Os olhos dela são verdes ou azuis...

Uma inquilina muito especial
(texto revisto e acrescido de mais detalhes; ensaio 3)

Eugênia é outra garota que enseja mais uma daquelas longas histórias, sem dúvida alguma. Poderia, e acho até que deveria, ter sido um romance com um final feliz para ambas as partes. Nós merecíamos isso, principalmente eu; e penso que vocês leitores concordarão comigo. Nem sei como começar a relatar minha história com Eugênia, mas tenho de fazê-lo a qualquer custo. Então não tardarei. Lá vou eu.
Certo dia Eugênia apareceu no meu apartamento à procura de um quarto para alugar, pois vira o anúncio que coloquei num site especializado no assunto ‘aluguel de quartos’. Havia poucos dias desde que Jéssica, outra inquilina que ensejara também uma longa história, fora embora de casa. Eu imaginava que algo parecido com o que ocorrera entre mim e Jéssica não mais aconteceria. Essa última, a quem me referi, era uma japonesinha que alugou um dos quartos em meu apartamento da Av. Paulista esquina com Rua da Consolação, onde eu também residia, e resido até hoje; ela, inclusive, trouxe depois de alguns meses uma amiga para morar consigo no mesmo quarto. Os pormenores ficarão para outra ocasião. Mas voltando à principal personagem deste relato: Eugênia viu o anúncio no site EasyQuarto e foi conversar comigo a respeito da locação do dormitório que estava vago. Logo de início, sem surpresa nenhuma; era uma garota como outra qualquer, pareceu-me até meio inexpressiva e sem graça. Acho que a vi assim inicialmente porque estava sob o entorpecimento causado pela antiga inquilina. Eugênia conheceu todo o apartamento e depois subimos à cobertura do prédio para apreciarmos a vista, e nesse mesmo local fecharíamos o negócio. Assim foi feito. Ficou acordado que a locação do quarto ficaria por quinhentos reais. Era uma quantia inferior àquela que eu recebia quando no mesmo aposento coabitavam Jéssica e sua amiga Isadora; nesse caso, nessa época, eu recebia setecentos reais, cabendo trezentos e cinqüenta a cada uma. Mas isso é o que menos importava, pois eu estava satisfeito com a saída da japonesinha, que tanto me frustrara e prejudicara emocionalmente. Com o passar do tempo comecei a perceber o quanto eu era (e ainda sou) frágil no campo emocional, ou sentimental; isso, porém, é outro detalhe que merece também um capítulo à parte. Enfim, veio a nova inquilina ocupar o lugar da antiga. Eugênia já morava aqui em São Paulo, mas era de Atibaia, ou melhor, sua mãe morava (mora) lá em Atibaia; ela na verdade nascera em Ribeirão Preto. Tão-logo Eugênia tomou posse do quarto, começamos a nos conhecer melhor. Trabalhava num ‘call center’ da TAM, embora tivesse curso superior; era formada em Administração de Empresas, falava inglês e, se não me engano, espanhol (era bilíngüe ou... sei lá... ‘trilíngüe’???...). Bem gabaritada a menina, isso não há que se contestar. O tempo foi passando e, como já disse, fui conhecendo cada vez mais essa minha nova inquilina. Coabitar, morar sob o mesmo teto, dá-nos boas oportunidades de conhecer muito bem as pessoas e de nos aproximar delas. Foi isso que aconteceu durante os sete ou oito meses em que ela ficou em casa. Fui conhecendo tanto suas qualidades profissionais, quanto as pessoais; ela mostrava cada vez mais ser uma ótima pessoa. Menina magra, um tipo que não me chamou a atenção no início, tenho de ser sincero. Nunca a achei feia ou completamente desinteressante, mas inicialmente não me despertou maior interesse, essa é a pura verdade. O tempo foi passando e as coisas mudando de figura. As primeiras aproximações não foram lá essas coisas, pelo simples fato de ela ser até um pouco inconveniente ao lançar mão de umas piadinhas sempre em desfavor aos cariocas, mesmo sabendo ela que eu era do Rio de Janeiro. Mas o seu senso crítico falou mais alto e as brincadeirinhas chatas cessaram. Conforme Eugênia foi conhecendo meu jeito mais gentil, ela foi correspondendo e o clima foi ficando cada vez mais agradável e propício para nos aproximarmos mais e mais. Fiquei sendo seu confidente, ela foi abrindo-se cada vez mais comigo; eu, em contra-partida, contava também muitas de minhas intimidades. Ela dizia ter possuído poucos namorados, em vista de seus vinte e oito anos; totalizaram-se onze namorados, foi o que me disse. E eu lhe contei que tinha como objetivo transar com o maior número de mulheres; porém, disse-lhe também que tinha a capacidade de nutrir muito carinho por todas as garotas com quem saísse, demonstrando, com isso, certo romantismo. É bem verdade, nunca deixei de ser romântico e atencioso, embora fosse, ou melhor, seja, um ‘pegador’ nato, um ‘Serial Fucker’, conforme meu ‘nick-name’ em blog/flog. Nossos laços de amizade foram se fortalecendo. Eu sou cético quanto à amizade entre homens e mulheres, tenho de ser sincero; eu sempre vejo as fêmeas como parceiras sexuais em potencial ou, como dizem os grandes fodedores, ‘presas’ prontas para o ‘abate’. Outra coisa que não gosto muito é desse termo ‘abate’, embora o tenha usado; afinal a idéia não é ‘abater’, a idéia é só acasalar gentilmente, fornicar da forma mais prazerosa possível para ambas as partes. Mas enfim... A amizade foi crescendo. Para mim, evoluindo. Havia uma intensa troca de gentilezas, era um tal de trocar presentinhos que mais parecia escambo entre povos primitivos ou tribais. E a afeição por ela foi aumentando, aumentando, aumentando... Durante os primeiros meses, dos sete ou oito em que ela morou em meu apartamento, pouco (ou nada) falou em estar interessada em algum rapaz para tê-lo como namorado; eu falei menos ainda, nunca disse pra ela que queria arranjar uma namorada, uma esposa, nem nada. Isso já poderia sugerir que eu não estava interessado em nenhuma garota além dela, que nenhuma outra me importava; entretanto, a confirmação do meu desinteresse pelas outras e crescente interesse por ela, só com o tempo, só mais tarde. Embora eu seja um ‘fodedor em série’, eu estava gostando dela e nela me fixando; poderia até comer muitas outras para contabilizar, afinal é meu dever de ofício, mas gostar mesmo, eu estava gostando dela. Ficava pensando que nenhuma outra me atraía para um ‘repeteco’, apenas me chamavam a atenção para uma fornicada só; mas com Eugênia seria diferente, imaginava que se eu transasse com ela, iria querer fazer muitos e muitos ‘repetecos’, coisa que só faria, e só faço, quando estou mesmo muito a fim da garota. A Eugênia já passava a ocupar um lugar de destaque, eu não queria que ela fosse apenas mais uma no rol de tantas que, por fim, cairiam no esquecimento e serviriam para aumentar números. Eugênia já estava mudando de categoria. Quando me fui dar conta, estava gostando muitíssimo dela. Falava cada vez menos sobre minha característica de ‘predador’, de ‘caçador’, ‘fornicador’ ou coisa do gênero; isso, claro, pensando em não ferir qualquer sentimento que ela por ventura tivesse por mim e para não minar minha a confiança que parecia depositar em minha pessoa. Para ser claro e explícito, não queria ‘queimar meu filme’ com ela. O inverso não foi se verificando, com o passar do tempo, começou com uns papos que estava gostando de um professor da academia em que ela praticava Karatê. E esse é outro detalhe que merece destaque: Eugênia praticando Karatê. Lembro da primeira vez em que ela disse que iria praticar essa arte-marcial, meu coração começou a bater mais forte; cheguei, porém, a pensar que era brincadeira ou alguma indireta pra mim, pois imaginei que teria percebido que isso, mulheres praticando artes-marciais, excitava-me (excita-me) profundamente, e falou todas essas coisas de forma propositada, mas sem nenhum compromisso em praticar realmente Karatê ou qualquer outra arte-marcial. Incrível é que começou mesmo a lutar e aprender a dar chutes, socos e tantos golpes capazes de me levar ao delírio. Ela lutando era algo além das minhas expectativas. Agora só voltando um pouquinho no tempo, a Jéssica também praticou arte-marcial, praticou Muay Thai. Aliás, a Jéssica já praticou de tudo, era uma ‘rata de academia’. Ainda terei a oportunidade de relatar os golpes que a japonesinha me aplicou a meu próprio pedido e o que ela disse a esse respeito. Voltando novamente à Eugênia. Pelo que me lembro, o primeiro, ou um dos primeiros, comentário, que ela fez a respeito de que iria entrar para uma academia foi na sala, na hora em que estávamos sentados à mesa de almoço/jantar. Lembro-me de ela telefonar para um amigo seu e pedir informação sobre o estilo de Karatê que praticaria. E esse episódio foi inesquecível. Eu estava crente de que quem praticava essa arte marcial era o amigo dela; mas não, quem praticava era a mãe do amigo dela... Putz! Quando ela falou isso, quando ela perguntou para o seu (dela) amigo qual o estilo de Karatê que A MÃE dele praticava, eu já imaginei a mãe do sujeito lutando, surrando o filho (o amigo da Eugênia), batendo em todo mundo que se metesse, inclusive em mim... Aqueles sonhos de tarado, de caras que adoram ver mulheres lutando e fazendo coisas incríveis. Fiquei excitado na hora. Eugênia estava sentada bem diante de mim, se ela soubesse que logo ali à sua frente, debaixo da mesa, havia um cassete durão... Verdade, meu pau estava durão só por conta da minha imaginação alimentada por aquele assunto de que em algum lugar havia uma mãe lutadora, praticante de Karatê e, quem sabe, até ‘vestida para matar’ com um quimoninho de artes marciais. Sei que eu saí ganhando com esse bate-papo todo, porque as histórias criadas por minha imaginação, e baseadas nesse episódio da ‘terrível mãe lutadora’, ajudaram muito a me excitar na hora de várias transadas. E até hoje ajudam, afinal uma mãe dessa, tão terrível a ponto de de surrar o próprio filho a golpes de Karatê, é coisa pouco comum e, no fim das contas, excitante. Pra mim é muito excitante, tanto é que às vezes ela me aparece em sonhos pra me surrar também. Caramba! Já desviei o assunto outra vez, já fui parar lá na mãe de não sei quem... Mas agora vou ater-me à minha inquilina Eugênia que é a personagem principal de toda essa história. Como já todos ficaram sabendo, eu me excito em ver mulher lutando e praticando artes marciais, e Eugênia fazia justamente isso, praticava esse tipo de arte: marcial. Entretanto foram poucas as vezes em que ela esboçou alguns socos, alguns chutes ou qualquer outro golpe; deveria ter feito isso com mais freqüência... Em diversas ocasiões esperei que fosse ser golpeado por Eugênia, mas para não dizer que ela não fez nada, uma vez, na cozinha, deu uns chutes perto do meu rosto (e até que ela levantava bem a perna pra chutar, até que tinha boa flexibilidade); outra vez foi no corredor, quando eu saí do quarto na hora em que ela chegava do trabalho e quis me pregar uma espécie de um susto; chutou ao mesmo tempo em que soltava aqueles gritinhos típicos de lutadoras de Karatê (aqueles ‘kiais’). Mas foi só isso, pelo que eu me lembro. O resto eu tive de sonhar. Sonhei mesmo, sonhei muito. E como nos sonhos era tudo permitido, não havia limites para Eugênia. E nem pra mim. Ultimamente não havia uma vez que eu fosse pra cama e não a levasse comigo, pois era ela quem acalentava meu sono, protagonizava meus sonhos e velava meu despertar. Era minha companheira inseparável, isso impusera tanto meu inconsciente, quanto meu consciente; querendo ou não, ela vinha à minha mente, estivesse eu acordado ou dormindo. Como essa garota mexia comigo. Eu acabei desenvolvendo um tesão enorme por ela, além de um grandessíssimo afeto. Por isso eu digo que o romance entre nós seria algo espetacular; eu transaria com uma violenta vontade carnal e uma avassaladora paixão emergida do fundo do meu coração. Ela, do jeito que estivesse, nunca estava enfeada, nem nada parecido. Até mesmo uma vez (e só vi isso uma vez), quando estava com as unhas dos pés com um esmalte vermelho, não perdi o tesão por ela; e isso é curioso, porque mulher usando esmalte vermelho, normalmente corta o meu barato; mas com ela, com Eugênia, aconteceu até o inverso, eu fiquei de pau duro na hora em que a vi de sandália e com as unhas dos pés avermelhadas; e mais ainda, quando me lembrava dos pés dela assim (de sandálias e unhas avermelhadas) ficava/fico excitado. Será que é por eu ter gostado (gostar) dela que tudo o que ela fazia, ou fizesse, dava, ou daria, certo??? Deve ser essa a razão. Agora o certo é que a menina me provocava (e ainda provocaria, caso estivesse próxima) muito muito muito... E tem tantas coisas ainda pra falar da Eugênia... Nem sei qual se estenderia mais, se assunto ligado à paixão ou ao tesão. Devem estar bem equilibrados, os dois estão ali, pau a pau (claro que essa expressão foi proposital). Mas eu vou continuar a falar do quanto Eugênia mexia com minha libido, do quanto ela me excitava. Certa feita, ela começou a falar das atividades dela na academia. Meu pênis já se assanhou. Disse que num treino tipo luta deu um chute num garoto, acertando-lhe a testa. Já dá pra imaginar o que isso me provocou, não é? Eu deveria ter pedido pra ela me dar um chute ali, naquela hora mesmo. Ela chutando a ‘cara de um cara’... Como eu gostaria de ter presenciado esse ocorrido; gostaria mesmo é de levar um chute (não em sentido figurado, em sentido real) dela; mas se não pudesse ser eu mesmo a pessoa golpeada por ela, pelo menos assistir à minha adorável lutadora aplicar os golpes... E teve uma vez que ela para mostrar a canela um pouco machucada devido aos treinos e às lutas, colocou o pé em cima de uma cômoda que ficava no seu quarto; ela, nessa ocasião, calçava uma sandália e estava com as unhas dos pés pintadas com esmalte muito clarinho (ou alguma espécie de base, sei lá...), ou até sem esmalte nenhum; estava justamente do jeito que eu mais gostava de vê-la, do jeito que mais me agradava e excitava. Quando ela levantou a perna e colocou o pé na cômoda... Talvez muitos não entendam a razão, mas só por ela ter feito isso, meu coração disparou e quase pulou pra fora. Não sei se os leitores também pensam assim, porém são essas pequenas coisas que representam muito na vida da gente e não nos deixam esquecer de algumas pessoas. Sempre que eu vejo uma garota com uma sandália parecida lembro-me do pé da Eugênia em cima da cômoda. Será que ela nunca percebeu que isso me excitava? Se percebeu e não aproveitou, é muito boba. Uma mulher com o mínimo de experiência, aproveita bem as oportunidades. Acredito piamente que oportunidades foram jogadas fora. Ter junto a si uma pessoa tão... tão.. tão... sei lá... ‘apaixonada’, vou usar esse termo, é algo que não deveria ser desperdiçado; ela poderia ter tirado um bom proveito de mim, acredito eu. Infelizmente as coisas não saíram com eu queria, e sei que agora não adianta chorar com o desfecho que me foi desfavorável. Mas eu tinha que desabafar escrevendo essas linhas para me sentir só um pouquinho melhor e, por incrível que pareça, mesmo falando tanto dela, aplacar a saudade de Eugênia.


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Texto para salvar:
Estou no fim do mês de Julho de 2017, iniciando o que será provavelmente uma série de escritos, talvez diário, talvez...
...a narrativa de minhas experiências...
Está muito difícil iniciar, pois meus estômago dói em virtude de tanto estresse...
Esse estresse vem de insegurança... Mas isso não interessa a ninguém... Estou aqui na Biblioteca do Espaço Cultural Vergueiro... Preciso escrever algo de útil, esperava algo sensacional que me tirasse de uma situação financeira difícil... O que seria, o que eu poderia escrever? Como transformar tudo minha história de vida em algo útil e interessante às pessoas? Caso isso seja realmente possível...
A começar pelo título...

Era Uma Vez No Puteiro...
Clínica Tangará, nessa foram os três anos mais valiosos de minha vida...

...Estou sufocado... Tenso... Nervoso... Sinto-me sem saída... Gostaria que essa confissão valessem de alguma coisa... Alguma coisa financeira para justamente me tirar do sufoco... As lágrimas não saíram, mas espero não chorar... Estou perdido aqui na Biblioteca do Espaço Cultural Vergueiro. Nunca fui por mim mesmo, nunca tive uma capacidade para me tornar autossustentável, sempre contei com alguém acima de mim, pai, mãe, tios... Mas eu mesmo, pouco fiz por mim e muito menos por outras pessoas... Quanto a isso, servir ajudar alguém, servir aos outros, acho que fiz algumas vezes, talvez... Acompanhando minha mãe quando ela estava doente, no fim da vida... Que momento difícil... Outro momento em que eu me senti útil foi durante o período em que fiquei com minhas filhas, cuidando delas... Acho que fui útil...

Se minha cabeça funcionasse direitinho, se meu cérebro funcionasse bem, não estaria numa situação difícil, não estaria aqui, agora, escrevendo essas palavras de uma forma desordenada, meio perdida...

Recorro a quem? Meus ascendentes já se foram... Isso é triste, isso é preocupante... Sentir-me sozinho, desamparado é muito preocupante... Deus???... A verdade é que não tenho muita fé nisso, acho muito ilógico. Ao mesmo tempo em que acho isso, que meu cérebro vê assim, no fundo sinto uma necessidade de ter uma esperança em algo, em alguma coisa que, como por um passe de mágica, tire-me dessa situação de aperto, de dificuldade, de preocupação, de angústia... Essa é uma dura confissão. Duas linhas de pensamento, ou sei lá, de sensação, existem dentro de mim, uma delas é a necessidade do raciocínio lógico, a outra é necessidade de contar com algo mesmo não sendo lógico... É uma necessidade por sobrevivência...


Escrever sem me preocupar tanto com a gramática, é isso o que preciso agora...

Sinto que o mundo avançou, cresceu e evoluiu; eu, não. Esse é o grande problema... Nessa biblioteca, na qual me encontro... Biblioteca Pública, um espaço que pode me acolher; isso me fez refletir sobre a importância do público para o bem-estar social, acolhendo pessoas que não são ‘tão geniais’ assim e que não ‘venceram na vida’... Sinto-me assim... Agora, na minha frente, há uma garota muito bonita conversando com dois rapazes, parecem discutir trabalho de arquitetura ou decoração; ela tem uma aparência muito refinada... Se mesmo em outra época, quando eu era ‘molecão sustentado pelos pais’, numa fase áurea de minha vida, eu não estaria à altura dela (e isso não é um julgamento insanamente pessimista e depreciativo, não; é real), agora, mais difícil ainda... Como é duro pensar na minha realidade, ‘olhar’ para mim... Não tenho certeza o que ajuda, o que vale, eu não ‘me ver’, não me olhar... Reluto em não escrever sobre uma dura, triste e inaceitável realidade...

As pessoas que olhavam por mim não existem mais... Escreve enquanto meu estômago contrai de tensão...
Recorrer a quem? Existe alguém que me ajude a ter uma vida ao menos tranquila? Uma vida apenas tranquila sei que não vai muito além disso, normalmente não; uma vida tranquila nos estaciona. Seria isso? Não tenho certeza de mais nada...

...Em quanto isso, o trio à minha frente, os dois rapazes e a linda garota, discutem seu trabalho que parece ser de faculdade; talvez seja isso.

Minhas reservas financeiras esgotaram-se... Não gosto nem de pensar... Não sei se foi mais irresponsável ou covarde para enxergar a realidade e TENTAR tomar alguma providência...

Não sei como, mas TENHO que tirar leite de pedra, tenho que, por uma questão de sobrevivência, transformar minha vida, meus escritos, em algo vendável...
...E ao mesmo tempo em que penso nisso, minha mente é lançada não a uma vida prática, mas a uma de ideal, e não com tanto glamour, não é o que eu estou pensando agora, estou pensando em resolver problemas matemáticos, de Física, coisas que eu queria ter feito; gostaria de ter possuído a capacidade para tal...

...Será que eu fui tão ruim, ou simplesmente ruim, assim para ficar nessa dificuldade nessa fase de minha vida? Fico pensando nas minhas palavras que dirigi a alguém, fico pensando em pecados e castigos...

...E enquanto isso, o trio à minha frente discute resolução de problemas que me parecem de decoração, talvez de arquitetura... Sinto-me mais incapaz ainda, pois nunca encontro solução pras coisas... Nem pra minha vida... Sei que há pessoas com problemas muito maior do que o meu, mas o meu não é nada fácil, e é meu, é o que eu sinto na pele, na carne...
O que poderia valer esse meu escrito? Sinceramente, fazendo uma análise fria, eu diria que nada. Mas precisava, e preciso, escrever, preciso por pra fora, da forma mais espontânea e sincera possível... Penso agora, agora mesmo, nas pessoas lá na Clínica Tangará, onde fiquei ‘internado’, o que elas estão fazendo, dando continuidade à putaria, aquela vida tão bem vivida por mim durante meses e meses... Peso a Física, a Matemática, em todas as ciências exatas que deveria ter desenvolvido, e mesmo sabendo que isso é a base de tudo, é o mundo mais entranhado em mim, pelo menos aquele para o qual eu me jogaria se achasse que nele poderia ter feito alguma contribuição, mesmo assim, valorizo muitíssimo essa minha passagem por esse mundo que foi o da putaria...

...A garota bonita que discute um problema que me parece de decoração, disse ‘O meu professor’, então deve mesmo ser estudante... Preciso relatar isso... E essas palavras todas morrerão... Ficarão no esquecimento e anonimato, provavelmente... Que triste.

Agora penso até em alienígenas, ou em seres do futuro tentando me salvar, o que equivale a dizer a resgatar todos esses escritos mesmo que seja para fim de análise de mais um terráqueo... Como é difícil e angustiante me sentir finito e sem importância... Já tive pesadelos piores, mas essa sensação é ruim, é angustiante... Não queria mais sofrer como todo mundo não quer, como ninguém quer... Ver-me numa situação sem saída é angustiante, é péssimo... Sinto uma sensação de frio... Não sei se está realmente frio... De alguma forma, dou importância a essas minhas palavras...


E como embelezar o texto, como valorizar as minhas palavras e experiências? Escrevendo compulsivamente, sem parar, parece ser uma maneira, por ora parece... Vou esquentando, vou pegando o embalo... É assim... E os TDs que eu fiz? Gosto de me lembrar que minhas postagens no tópico da Clínica Brooklin de certa forma valeram-me R$ 88,00... Do preço ‘cheio’, foi pro preço com desconto e milhagem para esse valor... Foi o que mais me rendeu financeiramente até agora...

...Pensei, enquanto escrevia, nos alienígenas, ou seres do futuro, que poderiam fazer alguma coisa por mim...

...Reflito agora sobre essa forma de estruturar a sociedade, o sistema de ensino, com o ‘sócio construtivismo’, se isso daria algum espaço para mim... Se eu poderia contribuir, de alguma forma, por ter vivido mais, apenas por isso, e, quem sabe com isso, acrescentar alguma experiência... Meus pensamentos e reflexões, ainda que sejam lentos... Parei pra falar com o Deusniel... Não lembro mais o que iria escrever... Não me lembro mais do que iria falar...
Como professor de algo, para repassar alguma experiência... Não sei, acho que eu iria ser sincero, ou pelo menos deveria ser, sei que deveria ser, e confessar que não teria algo a acrescentar...
...Agora, ainda aqui na Biblioteca do Espaço Cultural Vergueiro, presencio uma apresentação de uma peça de teatro infantil, uma história, que salvo engano, é de mitos e/ou lendas africanas... Espaço para uma nova cultura’ é o que me passa pela cabeça... Pensar um espaço mais respeitoso, mais abrangente/inclusivo e democrático... Seria isso o ideal dos ‘conservadores’? Sinto-me numa situação em que eu não seria tão aceito/acolhido pelos conservadores...
...Parei para olhar outra menina aqui na frente, na mesa de estudos à minha frente, ou a meu lado. Outra garota bonita que se um dia me esteve distante, hoje está muito mais fora do meu alcance... Só mesmo por misericórdia uma garota como essa daria para mim... Penso no ideal de um mundo mais humano, em que algumas pessoas na minha situação, na minha condição de beleza e faixa etária (otária), teriam alguma perspectiva... E penso na Clínica Tangará, onde meus sonhos de transar com algumas garotas que me foram sonhos de consumo realizaram-se...
...Mais espaços públicos ou mais espaços privados? Qual o caminho a tomar? Vantagens e desvantagens de cada um...
...Agora, nesse exato momento, angústia e preocupação... Vejo as meninas à minha frente, uma delas a que é bem bonita, ambas com uma vida toda pela frente, e ainda que tenham problemas do dia-a-dia, tem uma longa vida pela frente e perspectiva... Eu só tenho, é que sinto agora, uma necessidade de desabafar.... Não era essa a fonte de inspiração que eu queria pra mim, não era esse o mote que eu precisava, eu queria escrever num estado de alegria, sem nenhum aperto no estomago, sobre minhas experiências, sobre minhas trepadas...
...Vejo as meninas à minha frente estudando, vejo-as fazendo alguma coisa importante, e eu aqui digitando no meu notebook meio sem rumo, meio perdido, acho que bem perdido, com meu estômago apertado, sentindo não fazer algo importante, aliás, sabendo que não estou fazendo algo importante, para as pessoas... No máximo, um objeto de estudo de alguns alienígenas, de alguma civilização do futuro que resgate tudo o que ocorreu aqui na Terra nessa época... Mas talvez nem isso, talvez só meu esquecimento... E minhas palavras não foram nem grafadas por próprio punho, estão sendo digitadas... Mais impessoais, menos valiosas, elas são, pois não têm a minha impressão pessoal; palavras escritas por próprio punho, acho que têm mais ‘personalidade’...
...Preocupação, insegurança, aperto no estômago... Pensei na Vani... Pensei antes nas coisas que escrevi... Se ao menos eu pudesse aproveitar alguma coisa e fazê-las importante... Algo que mudasse a própria trajetória de minha história, mudasse meu destino... Mas isso seria contraditório, se o trágico é que seria algo interessante ao público, se essa literatura ‘me salvasse’, não seria mais interessante ao público... Acho que algumas pessoas já sabem o que passa pela minha cabeça: Morrer é a solução. É o que dá ibop e faz sucesso. E o pior é que nem sei se faria sucesso. Nem sei se seria objeto de estudo num futuro. Nem isso, talvez. Quero acreditar que não, mas a lógica, o raciocínio lógico, faz acreditar-me que sim...
Agora a cabeça vai cansando, um pouco de sono... Cheguei aqui na biblioteca faz tempo, estou sem comer, e nem consigo; tomei remédio pra dor de estômago... Falei bastante com o Deusniel ao telefone; o restante do tempo foi utilizado para ficar escrevendo...
Lembrei-me do meu pai. Pessoa capaz. Muito diferente de mim. Ele se fez, consegui manter-se; eu não. Sou alguém que não construiu nada... O que espero, hoje o que espero, é repassar o que me resta, o apartamento, para minhas filhas... Eu mesmo, não mereço nada, sei disso. O que construí para o mundo? Nada. Conversei com o Deusniel, falei pra ele que o que fiz foi investi em mim, na minha história; e isso foi verdade, pois a minha história de putaria, minha vida num puteiro, foi intensa e bem vivida. Pode não valer nada pra ninguém, mas valeu pra mim; é uma das poucas coisas das quais me orgulho. Ter gerado e criado minhas filhas também. Hoje Luísa até que mostrou que pode me ajudar... Estou perdido, sentindo-me perdido... Procurando capacidade em mim, procurando o que fazer bem feito... E só linhas meio desnorteadas nesse meu cérebro que elabora um monte de pensamentos em vendavais...
Chegou um casão para sentar-se à mesa ao lado... A garota bonita parece ler mensagens no telefone celular... Abre o livro... Conversa com a amiga. Mas o que isso importa? O que isso importará? É a minha realidade agora, é o que está acontecendo. Acho isso é uma forma de passar o tempo, de não me deixar parar de digitar. Algumas pessoas se estivessem observado, se isso tudo fosse uma espécie de ‘Big Brother Cósmico’, eu quase, ‘quase’, enganaria que estou escrevendo um baita de um trabalho importante e denso, algo relevante, isso porque eu estou digitando sem parar.... Mas não é só um exercício de digitação, não mesmo, até porque, agora, com esse meu estado ‘catatônico’, talvez, eu estou explodindo, de forma sincera e espontânea, em palavras... Isso é um ‘buraco’, isso é um verdadeiro drama, e esse drama não me tira dele... Gostaria que tirasse, que mudasse toda essa amarga realidade... Isso vem pós vida no puteiro, numa intensa vida no puteiro... E meus acrósticos? E meus momentos de êxtase que os coloquei em palavras? Valeriam alguma coisa... Lembrei-me de Rafaela...

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Conflito... Gostaria que valesse algo, gostaria que a criação me rendesse, gerasse, algum benefício... Mas em vista da criação de grandes gênios... Do trabalho de músicos e letristas, por exemplo... O que valeria esse(s) meu(s) acróstico(s)...

Pensei na Clínica Brooklin... Momentos mais ‘glamorosos’. Mas pra pessoas de condições financeiras. Agora não é mais o meu lugar lá, estarei à parte disso, daqui pra frente, pelo que tudo indica... Foram ótimos momentos... A última lá foi a Laura, uma estilo ninfetinha... E falando em ‘ninfetinha’, e a Bruninha Ninfetinha??? Quantos acrósticos com o nome dela... E a Julinha? Mais acrósticos... Renata...

...Lembrei-me do Paulo Quântico... Esse foi um cara que eu vi à beira do abismo... A situação dele era bem crítica. Um cara que fez história, que viveu intensamente, e, de repente, estava a ponto de ‘renunciar à própria vida’, como ele mesmo dizia... Felizmente teve um ‘in site’, uma sacada genial, e criou outro negócio que lhe gerou renda. Foi o site (e eu tinha falado ‘in site’...) de cigarros eletrônicos. Uma das coisas que mais me deixou feliz, depois dessa guinada em sua vida para que ele não tivesse de ‘renunciá-la’, foi sugerir o nome, que acabou sendo adotado, do site. Ver essa guinada pra cima das pessoas, dos amigos em especial, é o que dá um pouco de esperança pra mim... Sei que eu não tenho esse ‘dinamismo’, como bem dizia o matemático e vendedor de apostilas Márcio Barbosa (outra história a ser contada), mas talvez, quem sabe, eu consiga uma mudança positiva, pra melhor...

Pensei agora no que fui... Fui mecânico e era chamado na Vila Madalena de ‘IUB’.... Momentos até que triunfais...
(Uma parada agora por causa de toda essa sensação de preocupação... Reflexão sobre se ficar escrevendo sem parar, direto, digitando sem parar serviria para alguma coisa, para alguma experiência... No relógio do computador são dezesseis e vinte e sete... Erro muito na grafia, mas estou tentando digitar rápido não para praticar digitação, mas para passar da maneira mais rápida o que passa na minha cabeça, para ver se ordeno, de forma rápida e ágil, meus pensamento... Dezesseis e vinte e nove... Quase que termino em Dezesseis e vinte e oito...)...
...As meninas continuam à minha frente na mesa em frente, ou ao lado, sei lá... Um minuto a mais.
E meu relato sobre quando eu era mecânico, foi o seguinte:
Eu era chamado IUB, como já disse. Fiz coisas interessantes, dentro da área automotiva. Foi um momento até que glorioso, se levar em consideração meu exercício de capacidade de inovar. Podia demorar, mas fazia algumas coisas interessantes.... Dezesseis e trinte e dois... E continua a digitação frenética pra ver o que vai dar... Será que consigo ‘capturar’ algo importante... Vou passar essa maluquices todas pro blog porque é um jeito de salvar tudo... Quero buscar coisas importantes na minha vida, quero resgatar minha vida que parece estar indo pra um abismo... Uma outra gostosinha passa... Mesmo eu estando tenso, meu instinto me faz observar as mulheres... É o que eu sempre quis fazer: Fornicar com o maior número de mulheres... A garota bonita à frente observa ao seu redor; e eu a observo enquanto escrevo... E, num rápido momento, num instante súbito, pensamento de preocupação me volta, e outra gostosa passa... Foi uma loira, bem do tipo ‘polaca’, eu acho... Mas poderia ser russa, italiana... Refiro-me à descendência... Ela sobe a rampa de volta... Mas não é ‘rampeira’, eu acho... Foi a piada que me veio... As coisas, em meu cérebro, estão vindo quase cem por cento dessa maneira... 16:41... Quase 16:40, foi por segundos... Travada de pensamento... O que escrever... Não sei. Talvez comece a falar das histórias do Paulo Quântico, sobre ele... As minhas falo depois... A ‘rampeira’ loira desce outra vez... Mas falando sobre Paulo Quântico... Parei. Pensei. Preocupei. Vou falar, mas vou esperar, pois agora me surgiu uma preocupação pra onde vou... Acho que passarei a noite... No Casarão... No apartamento, há um ‘apertamento’, pois ‘meu coração aperta’ ao pensar em voltar pra lá... Preciso ver o que farei... 14:46... Acho que vou mudar de biblioteca, vou andar um pouco... Não sei nem o que seria melhor... Será que me inspiraria algo: 14:47...


Tive que voltar a escrever agora, estou na casa do amigo Carlos Astro, são pouco mais de três horas da manhã de uma Segunda-feira, último dia de Julho. Tive que voltar a escrever porque minha sensação de desamparo e angústia tomou-me e meu pensamento de suicídio era assustador, lembrei-me do meu irmão que não aguentou, espero não ter o mesmo fim, muito triste, muito dramático tudo isso. Preciso dar um rumo à minha vida que me tire do sufoco... Não é porque escolhi ser putanheiro que deveria ser castigado e sofrer, acho que era justo eu ser putanheiro e ter felicidade e prosperidade, poder levar minha vida sem tantas preocupações que me fazem pensar um monte de maneiras de por fim à minha vida quando acho que não há perspectiva de melhora... Se existir algum ser superior que aja com justiça sobre nós, ele não me castigaria por esse minha escolha de liberdade, de uma vida mundana e de putaria; eu não sou tão mau, não sou merecedor de castigo assim... Quero ter a capacidade de me manter, suprir minhas necessidades... Precisava escrever mais este parágrafo...
Segunda-feira, Dia 31 de Julho, às 03:19H

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Domingo, Dia 06-08-2017.
17H39Min.
Estou aqui na Cinemateca Brasileira, agora dezessete horas e quarenta minutos... Essa não é a história mais triste, mas narra um situação de desconforto, pois aqui, na Sala Petrobrás, onde há uma espécie de café, devido à minha condição financeira, ou econômica, não posso me dar ao luxo de comprar algo pra comer, tenho que ser muitíssimo parcimonioso agora com o gasto... O que vale é que ainda conservo uma aparência cuidada, não parecendo um andrajo, acho que posso dizer assim, e fui muito bem recepcionado pela funcionária responsável por essa sala; é uma senhora com traços finos, bem vestida e elegante, por ela fui atendido e obtive informação que poderia permanecer nessa sala, mas não sei até a que horas, para escrever este relato que parece parte de um diário... São dezessete e quarente e oito minutos...
...Carlos Astros é quem tem dado uma força, mas sei que sou eu quem precisa solucionar os problemas...
...Vou perguntar que horas fecha este espaço... Fechará às 19H30Min.
Não consigo agora escrever sobre minhas experiências na putaria, falta-me até inspiração... Não sei para onde correr, nunca fui bom em improvisar e enxergar do nada solução para as coisas... Minhas qualidades, minhas qualificações, são pouquíssimas, diminutas. Tenho contado, ou melhor, aliviado minha tensão e mal-estar, com conversas com amigos... Esses dias encontrei o Fernando e a Meire, o que me deixou contente, satisfeito...




















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