O que escrevi e o que foi censurado no blog da Lola Benvenutti. Indagações minhas e respostas dela.
‘Lola Benvenutti
September 13, 2014 • 10h57
Não posto
quando são ofensivos, propagandas ou algo que eu considere deselegante. Este é
um espaço para quem curte meu trabalho. As críticas são aceitas desde que sejam
construtivas.’
Lola,
suas palavras foram estas aí de cima. Agora só para efeito de esclarecimento e
orientação, gostaria de saber por que o comentário que se segue não foi
publicado. Só pra saber no que errei e o que posso ou não falar (escrever) no
seu blog sem que pareça ofensivo ou deselegante. De maneira nenhuma pretendi
ofender alguém ou ser mal educado e deselegante; tampouco fazer propaganda de
alguém, apenas relatar uma história com uma garota que achei merecer um livro
como o seu; ela jamais seria uma profissional que lhe faria alguma concorrência...
Não é preciso postar todo esse comentário, mas apenas, em linhas gerais, dizer
(se puder e quiser; e espero que possa e queira) no que foi que eu errei, onde
foi exatamente minha mancada; as pessoas que leram o que eu escrevi e lhe enviei
também não souberam me dizer com exatidão onde estava o deslize (a mancada
mesmo)... Eis o texto que não passou por sua aprovação, ou pela moderação, sei
lá se é assim que se diz:
‘Estou
saindo com uma garotinha de programa, bem novinha, diz ter completado dezoito
há pouco tempo. Ela é muito gatinha, muito bonita mesmo. Provocante por toda a
‘novice’, jovialidade, dela; uma menina nova, tipo ‘Lolita’, ou tipo ‘Lola’, já
sai com ampla vantagem, já tem um apelo sexual, um ‘sex a peal’ (não sei se é
assim que se escreve), que me deixa perturbadíssimo. Adoro novinhas. Ela já
conhece a Vanessa de Oliveira, e a admira; agora, digo, neste último sábado
(23-08-2014), quando tivemos um maravilhoso encontro (estou tão fascinado por
ela, que estou ‘repetecando’ todos os sábados; agendo com ela já no primeiro
horário do Sábado), falei de você. Falei-lhe que Lola Benvenutti é uma moça
que, além de bonita, é inteligente, mostrando que ser profissional do sexo é
coisa pra mulher decidida, que já atingiu certo grau de maturidade, que tem
personalidade e outras qualidades e qualificações (de preferência, ter
qualidades e qualificações, se quiser dar, e se dar, bem, como ocorre em
qualquer profissão). Ser profissional do sexo não é demérito, não é coisa pra
qualquer uma, não; muitos, por visão obtusa (rasa), podem pensar isso. Mas não
é. Ser garota de programa é, ou ao menos pode ser, um privilégio, uma
oportunidade de servir e fazer pessoas felizes. Ao menos muitas garotas de
programa me fizeram felizes. Essa menina, essa ‘Bruninha Nifetinha’, como
costumei (costumamos, eu e o pessoal do GPGuia) chamá-la, é uma estrela supernova
que brilha num céu com milhões (ou bilhões) de estrelas, e no firmamento se
fixa e se sobressai. Tem uma habilidade inata (natural) de se amoldar às nossas
necessidades, de realizar nossas fantasias, que mais parece que fez um curso de
Psicologia e nessa área se graduou, com mestrado, doutorado, PhD e tudo mais...
Bruninha Ninfetinha é realmente uma estrela supernova, brilha num céu imenso,
destaca-se entre um incontável número de outras estrelas; já tem, como disse,
qualidades e habilidades que nasceram com ela, e para aprimorar mais o feeling
(não sei se é assim que se diz e nem assim que se escreve) e as qualificações
dessa menina-deusa, vou presenteá-la também com um livro da não menos diva Lola
Benvenutti...’
(Aos
poucos espero melhorar minhas habilidades em escrever, tendo, assim, meus
textos, meus comentários, aprovados e postados; manter esse tipo de contato com
você (através de comentários), a mim agradaria muito. E aproveito o ensejo pra
dizer que seus seios são bem bonitos e sensuais. Desculpe-me, mas não me
contive.).
Nenhum comentário:
Postar um comentário