Pisada na bola: Pisada pisadíssima! Todos que prezam o bom atendimento para com os clientes precisam saber dessa. Quinta-feira passada voltei à ‘Glamourosa’ para entregar uma pequena lembrança pra Stella, a última garota com quem eu havia saído naquela casa, no dia 16-10-2012; esse ‘TD’, inclusive, já está aqui registrado. Nesse dia, na quinta-feira, a Stella estava ocupada, conversando com um cliente, por isso eu nem a perturbei, só dei um alô pra ela e disse que deixaria a pequena caixa de chocolates, conforme eu lhe prometera com a mocinha do caixa (uma loirinha, que fica num cubiculozinho onde se faz os pagamentos e onde se guardam os pertences das gps); isso, essa atitude de oferecer uma pequena lembrança para as gps com quem eu saio, já é hábito, a todas, ou quase todas, as garotas com quem eu saio, presenteio com uma pequena caixa de chocolates da Cacau Show ou Chocolate Brasil. Inclusive, até a loirinha da ‘tesouraria’/‘chapelaria’, a ‘tesoureira-chapeleira’ (ou almoxarife), ganhou uma caixinha de chocolates também. Gentileza e agrados não faltaram naquele dia. Por conta disso, dessas atitudes gentis, uma garota (que agora não me recordo o nome; eu já conversara com ela em outra ocasião), veio falar comigo e ficou, por conta dela, falando um tempão; eu só ouvindo-a, ela fez uma autopropaganda de arrasar. Mas aguentei-a firmemente, afinal não iria deixá-la falando sozinha. Antes de me despedir das meninas e da loirinha do caixa, falei com ‘tesoureira-chapeleira’ que voltaria no dia seguinte com meu amigo Comedor17, que, por sua vez, pegaria uma tal de Suelen (meio mesticinha), e eu pegaria a Sheila, mas que gostaria que quando eu viesse pegá-la, ela (a Sheila) tivesse usando um vestidinho tipo de baladeirazinha. A loirinha do caixa se prontificou a falar com a Sheila pra se preparar (trajar-se adequadamente com o tal vestidinho de baladeirazinha) na sexta-feira, quando eu viria para pegá-la, e se prontificou também a ‘preparar o terreno’, digo, fazer uma propaganda positiva a meu respeito, para uma tal de Débora, uma negra bem bonita e gostosíssima, com quem eu gostaria de sair, mas estava sempre muito séria (pelo menos não se esboçava nenhum sorriso quando me olhava). Eu não gosto nem de muito papo, de muito trelelê, de muito lero-lero, então eu estava terceirizando o serviço de relações públicas, de conversinha, estava deixando os bate-papos por conta da funcionária do puteiro, que deixaria tudo preparado pra mim, seria só eu chegar lá e comer as já ‘amaciadas’, as ‘preparadas’. Então, na sexta-feira, lá estávamos nós, eu que pegaria a tal de Sheila, e o Comedor17 que comeria a tal de Suelen (mesticinha). Contudo, quando chegamos na casa, já achei estranho a atitude das garotas, primeiro a Sheila, com quem eu iria sair, e que durantes todas as vezes que eu a vira se mostrava simpática, estava com uma cara fechada; a Suelen, por sua vez, já disse para o Comedor17 que não estava muito boa e a fim de fazer programa; então, abortamos a missão. Mas meu amigo foi mais rápido e já avistou uma garota nova na casa, a Clara, e já acertou com ela e foi para o quarto. Eu fiquei no salão a espera que ele terminasse o programa para catar a Clara também. Eu havia levado uma pasta com alguns escritos e TODOS os meus TDs impressos. Estava sentado no salão, quando o gerente, um baixinho nordestino, falou pra mim: ‘Por favor, pega sua pasta e me acompanhe’. Eu pensei: ‘Pronto, quer ver que ele leu o GPGuia, não gostou de alguma coisa, descobriu que eu sou o Carioco e quer tomar satisfação de algo’... Mas o quê seria??? Eu não falei nada de mau, muito pelo contrário, as garotas foram elogiadas merecidamente. Será que eles não gostam do GPGuia??? Ele pediu para que eu apresentasse a minha comanda, que estava em branco, pois eu ainda não havia catado nenhuma lá e beber eu não bebo mesmo, eu só como. Mostrei a comanda e ele me levou até a saída, e lá fora veio dizer que no dia anterior, na quinta-feira, enquanto eu conversava com a tal garota, aquela tagarela que falava (tagarelava por conta dela, e a quem eu dera atenção por pura educação), um cliente que gastaria R$1500,00 deixou de gastar esta expressiva quantia porque me viu conversando com a garota, e que a partir de agora, se eu quisesse permanecer na casa deveria pagar a bebida ou pagar o programa da garota e conversar com ela lá no quarto. Tentei argumentar que eu não puxara papo com a garota, que ela é que viera falar comigo e eu, por pura educação, não a interrompera, e que eu era o tipo de cliente que vai lá pra pegar, e pagar, mulher, fazendo-o sem nenhuma complicação ou demora, sempre de forma rápida e eficiente, chegando até a sair com duas na mesma noite; mas o pequeno (além de reduzido em estatura, é-o em educação e em capacidade de gerenciamento) não quis saber de conversa e dizia: ‘sem novidades, sem novidades, se quiser entrar, paga os dez da bebida ou o programa da garota’. Não deixou que eu voltasse lá nem pra avisar ao meu amigo o que ocorrera. Fui convidado a me retirar com ‘persona non grata’, como um ‘cliente-problema’. O laçador-segurança perguntou-me o que tinha acontecido, eu contei. Passou algum tempo, acho que ele percebeu a cagada que fez, tentou amenizar a situação, dizendo: ‘Ôh, alemão, entra aí, agora eu entendi o que aconteceu ontem, eu posso explicar pro chefe o que aconteceu e dizer que você é gente boa, tá tudo bem, entra aí’. Tudo bem o caralho, eu quero ver a casa falir ou o baixinho do baixíssimo meretrício ser mandado embora por ingerência, por incompetência pura, por inabilidade de tratar dignamente os clientes (e principalmente cliente bons, iguais a mim, muito bem quistos em todas as casas que vão), por incapacidade de perceber o que se passa dentro de seu próprio estabelecimento comercial e ver quem merece ou não ser tratado com cortesia. Gostaria que ele soubesse como somos (eu e meu amigo Comedor17) tratados em casa como o Casarão, por exemplo. Embora não frequentemos Bahamas ou casas assim, por serem extremamente caras, a educação e distinção são-nos marcas registradas e reconhecidas. Enfim, o ‘pequeno calango’ arruinou o ‘glamour’ da sua própria casa, do seu próprio ‘ganha-pão’, que merece, por culpa de sua incompetência, a falência. Um gerente que trata assim os clientes que saem numa noite com duas garotas e que é gentil com todas elas, sempre lhes presenteando com algum agradinho (para suavizar qualquer amargura da profissão e, até, despertar-lhes mais e mais interesse pela putaria), merece ser demitido e impedido de liderar qualquer puteiro, não serve, uma criatura dessa, nem pra gerenciar casa de marimbondo... Lembrem-se: a estupidez para comigo poderia ser com qualquer um de nós. O Comedor17 e outros a quem eu narrei o episódio não aparecerão por lá, ficaram indignados com tamanha grosseria.
_________________ Carioco/Serial Fucker |
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