Histórias de Putaria
TDs, Relatos, Crônicas, Comentários, etc.
(Parte 2)
TD com a Milena
Morena de cabelos compridos, tipo magrinha de estatura de
baixa para média, peitudinha, rosto bonito (lembra uma menina do Blue Night, a
Eliete) e pés muito bonitos. Paguei R$ 100,00, mais R$ 35,00 do quarto. Oral
rapidinho para colocar o preservativo (não fez ‘sem’ em momento algum), deixou
lamber a buceta (isso já foi acordado desde o início, antes de sairmos),
selinhos básicos e muita simpatia a todo o momento. TD positivo, sem dúvida.
Ela já me conhecia do Casarão, é amiga de uma garota com quem saí, a Nina. Esta
última, a Nina, recebeu uma caixa de chocolates Ferrero Rochê, e a que enseja
este TD também vai receber um presentinho, a costumeira caixinha de
chocolates...
TD com a Pâmela
Morena do tipo indígena, cabelos negros compridos e com
franjinha, rosto bem bonito, estatura de média para alta (acredito que deva ter
por vota de 1,70M); não é do tipo magra, mas não tem nada de gorda, tem um
corpo muito legal; belas pernas e pés bonitos (usava um esmalte claro nas unhas
dos pés); peitos pequenos e sem barrigona. Muitíssimo simpática e cooperativa, tanto
que ela sabendo que eu gostava de garotas lutadoras, representou/desempenhou
direitinho o papel de uma profissional do ringue. O preço foi o que eu e meu
amigo Comedor17 estamos tentando impor como ‘teto salarial’, ou seja: R$
100,00. Quanto ao quarto, já sabemos o preço: R$ 35,00. Compensou muito pagar para
ter uma bela morena me dando a ‘buça’ de frente (PPMM) e de quatro, e
permitindo que fosse lambida à vontade; fazendo um oral, mesmo que tenha sido ‘com’
-com látex-; sorrindo e sendo participativa o tempo todo durante o ‘fight’. TD
positivaço, portanto: merece (e já ganhou) uma caixa de chocolates.
TD com a japinha Kenji (ou Candy, segundo a Keyla, moça
da recepção)
Japonesa (nissei) baixinha (1,57M, aproximadamente), tipo
fortinha e coxudinha, bem bonita de rosto. Peitinhos. Sorridente e conversa bem, ambora pareça séria à primeira vista.
No mesmo dia em que saí com a Pâmela, do Balneário, fui ao Las Jegas. Vi a Yasmim, com quem já saí, e outras garotas, mas a que mais me chamou a atenção foi uma japonesa com quem meu amigo Comedor17 já saíra; aliás, meu amigo pegara também a irmã dela, no Casarão; nessa casa ele comeu as duas e mais de uma vez. Eu pegara, também no Casarão, a irmã dessa com quem eu sairia nessa noite. Meu amigo estava em vantagem, pois tinha experimentado as duas irmãs, e eu, uma só. Enquanto meu amigo conversava com uma morena magrinha conhecida como Sol, eu conversava com a japinha que me interessava. Ela disse que tinha praticado Muai Thay, o que já me deixou excitado. Tentei estipular o preço em ‘Cem’ (e se fosse ‘sem’, melhor ainda); ela queria duzentos, ‘mas deixaria’ por cento e cinquenta. Desisti. Eis que surge meu amigo, o Comedor17, já mais íntimo dela, e sabendo da minha fracassada negociação, intercedeu em meu favor, fazendo a seguinte proposta: duzentos os dois. Claro que não seríamos nós dois juntos, na mesma meia-hora, para comê-la; iria ele primeiro e eu em seguida. Em menos de uma hora ela ganharia duzentinhos. Não era mau negócio pra japinha, tanto é que ela, inteligente do jeito que é, percebeu a vantagem e aceitou sem muita demora. Ele a levou por quarto e em trinta minutos contados já estavam de volta. Em companhia da japinha fui até a recepção efetuar o pagamento, os cem reais dela, pois o quarto eu já havia pago/pagado bem antes mesmo deles voltarem. Dirigi-me ao quarto com ela e já fui colocando o DVD Player (que está sempre comigo) para tocar. Vendo as garotas lutando (e tinha até uma japonesinha), iniciamos o fight. Era tudo o que eu queria: uma japonesinha boa de briga, gostosa, bonita, simpática e competente dando pra mim... Lambi a xaninha dela, beijei-a todinha, penetrei-a como eu idealizara, esfreguei a pica nela para sentir aquela tez macia... Gozei gostoso... Se ela fizer pelo mesmo preço, ouso ‘repetecar’... Traçar duas irmãs japonesinhas não tem preço. Aliás, tem: Cem Reais.
No mesmo dia em que saí com a Pâmela, do Balneário, fui ao Las Jegas. Vi a Yasmim, com quem já saí, e outras garotas, mas a que mais me chamou a atenção foi uma japonesa com quem meu amigo Comedor17 já saíra; aliás, meu amigo pegara também a irmã dela, no Casarão; nessa casa ele comeu as duas e mais de uma vez. Eu pegara, também no Casarão, a irmã dessa com quem eu sairia nessa noite. Meu amigo estava em vantagem, pois tinha experimentado as duas irmãs, e eu, uma só. Enquanto meu amigo conversava com uma morena magrinha conhecida como Sol, eu conversava com a japinha que me interessava. Ela disse que tinha praticado Muai Thay, o que já me deixou excitado. Tentei estipular o preço em ‘Cem’ (e se fosse ‘sem’, melhor ainda); ela queria duzentos, ‘mas deixaria’ por cento e cinquenta. Desisti. Eis que surge meu amigo, o Comedor17, já mais íntimo dela, e sabendo da minha fracassada negociação, intercedeu em meu favor, fazendo a seguinte proposta: duzentos os dois. Claro que não seríamos nós dois juntos, na mesma meia-hora, para comê-la; iria ele primeiro e eu em seguida. Em menos de uma hora ela ganharia duzentinhos. Não era mau negócio pra japinha, tanto é que ela, inteligente do jeito que é, percebeu a vantagem e aceitou sem muita demora. Ele a levou por quarto e em trinta minutos contados já estavam de volta. Em companhia da japinha fui até a recepção efetuar o pagamento, os cem reais dela, pois o quarto eu já havia pago/pagado bem antes mesmo deles voltarem. Dirigi-me ao quarto com ela e já fui colocando o DVD Player (que está sempre comigo) para tocar. Vendo as garotas lutando (e tinha até uma japonesinha), iniciamos o fight. Era tudo o que eu queria: uma japonesinha boa de briga, gostosa, bonita, simpática e competente dando pra mim... Lambi a xaninha dela, beijei-a todinha, penetrei-a como eu idealizara, esfreguei a pica nela para sentir aquela tez macia... Gozei gostoso... Se ela fizer pelo mesmo preço, ouso ‘repetecar’... Traçar duas irmãs japonesinhas não tem preço. Aliás, tem: Cem Reais.
No Las Jegas, antes de eu me acertar com a Yasmim, eu saí com uma linda gp chamada Renata (pseudônimo, é claro). Ela, naquele dia, substituiu a Yasmim, que no dia estava muito 'brisada' e não correspondeu às minhas expectativas. Daí estes acrósticos que homenageiam a Renata:
Recordo-me bem daquela madrugada
Em que a bola da vez era a Yasmim
Não imaginava que ela seria furada
Aliás, furada sim, mas não tão ruim
Tanto que o que furou foi a trepada
Ainda bem que o desfecho foi assim:
Renata, a musa, apareceu na jogada
E ela, com toda sua doçura e maciez
Não me deixou dúvida em nada:
A troca valeu! Tanto é que este mês
Tentarei revê-la pra mais uma transada
Até quem sabe, pra mais duas... ou três...
Agora dois Acrósticos com seu nome contando uma história (de
amor):
Recompensá-la de forma justa,
Em acordo ao seu merecimento,
Não me incomoda e nem custa
Afinal, após o nosso momento,
Tão íntimo, numa casa d’Augusta,
Apaixonei-me, e ao pensamento...
Retorna sempre, e somente, você;
Eu realmente estou apaixonado
Não precisaria dizer nem por quê,
Ainda assim deixarei registrado:
Todo homem que a viu ou a vê
Apaixona-se ou fica bem encantado
...
...
...
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