15 de out. de 2012

Adriana Novinha
     Ela já sai ganhando só por ser novinha... Novinha não faz força pra ser sensual, ela simplesmente o é por sua pouca idade. O que a gente não faz para ter uma coisinha assim tão provocante em nossos braços?...
A gente faz um monte de besteiradas por causa de uma 'filezinha' dessa aí... A gente até a convida para morar em casa, formando uma 'união estável' do ponto de vista jurídico/legal, portanto uma situação que é, inclusive, comprometedora e perigosa. São as novinhas fazendo-nos perder a cabeça (dentro delas)...
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Relatar como eu a conheci é um grande prazer, pois me lembrar da ‘Adriana Novinha’ é gratificante, é estimulante, é excitante, enfim, é algo afrodisíaco. Já estou de pau duro.
Certa vez eu fui visitar minha amiga Meire, LCC (Lady Caramujo da Consolação, ou Lady Conceição Camelô) no seu local de trabalho, e ela estava conversando com uma menina, cuja ‘novice’ já percebi de cara; essa menina chamou-me a atenção. Foi tesão à primeira vista. Jeitinho simples, de menina que mora longe, tipo da periferia, bem do jeito que me atrai. Agora cabe um adendo: adoro menininhas mais simples porque para elas normalmente tudo está bom, tudo é novidade, e se torna mais fácil impressionar e agradar. Adoro me sentir ‘O Príncipe Encantado das Gatinhas Borralheiras da Periferia’. Satisfazer umas burguesinhas, umas riquinhas, já não é tão fácil, acho que é até uma missão quase impossível. Mas enfim, ela estava lá, sentadinha num banquinho que a Meire Camelô reserva para os clientes, lendo os classificados de emprego de um jornalzinho de metrô, se não me engano. Já pensei: ‘menina simples procurando emprego... Hummmm.... Legal’. Mas não interferi na conversa entre as duas, entre Adriana Novinha e a Meire.  Ela já tinha dito pra Meire, fui saber isso depois, que tinha dezenove anos, que estava procurando emprego, que morava com a irmã e o cunhado em Osasco e uma série de coisas. Naquela hora fiquei só ‘urubusservando’ e esperando uma hora para falar com ela. Depois de um tempo de conversa, ela se despediu da Meire e saiu, subiu a Rua da Consolação. Pensei: ‘Pronto! Agora é minha chance’. Pedi licença à Meire, que já sabia o que eu iria fazer, e subi a rua atrás da minha ‘pombinha nova’. Alcancei-a e fui com uma conversa previamente programada, sobre uma proposta de emprego na casa de um amigo meu (o Daniel), que já tinha me autorizado a usar o nome dele para essas circunstâncias. Falei que um amigo, esse Daniel, precisava de alguém de confiança para cuidar de sua (dele) mãe que era uma senhora acamada e necessitava de cuidados e atenção. Isso era uma ‘meia-verdade’, pois sua mãe (hoje já falecida) realmente inspirava cuidados e atendimento vinte e quatro horas por dia, já que havia sido vitimada por dois AVCs. É claro que não seria uma novinha gostosinha que iria se encarregar de toda essa responsabilidade, o ‘atendimento’ e ‘cuidados especiais’ que uma novinha como a Adriana poderia oferecer eram outros e eram para outras pessoas. Mas como subterfúgio, como desculpa para uma aproximação, estava valendo, por que não? Falei para Adriana da possibilidade de emprego, no intuito de ela se interessar e nos dar uma chance, uma pequena chance, ao menos, de nos conhecermos melhor, e ver que eu teria mais a oferecer do que uma simples oferta de emprego... Minhas intenções para com Adriana sempre foram as melhores possíveis, afinal transar é, por que não(?), uma das melhores intenções que existem! Ela já foi animando-se e se descontraindo, perguntou onde e com quem eu morava; disse-lhe, então, que morava ali pertinho, no quarteirão acima, e que era separado. As condições estavam todas a favor. Falei que eu alugava quartos no meu apartamento, ela se mostrou interessada. Convidei-a para conhecer o local, minha moradia, e ela, já sabendo que eu não era casado, aceitou na hora. No trajeto ela confirmou o que já tinha dito pra Meire, que ela tinha dezenove anos. Eu achei estranho, mas não iria pedir o RG dela, até porque se ela apresentasse um e tivesse disposta mesmo a falsear a idade, a mentir sobre sua idade, esse documento seria falso/falsificado, o que não é muito difícil de acontecer. Eu não sou perito em documentos e nem estava interessado em descobrir verdade nenhuma sobre a maioridade da filezinha. Criança ela já não era (não sou pedófilo e, portanto, não me interesso por meninas infantis), era apenas uma garota novinha, e isso para mim é o que bastava. Ela me disse tudo que já tinha dito para a Meire, que depois, em oportuna conversa particular comigo, disse-me o que Adriana lhe dissera, e realmente as declarações/afirmações conferiam. Até aí, parecia tudo verdade, dava a impressão de ser uma garota que não mentia. Tempos depois fomos verificar que Adriana era uma mentirosinha nata, ou uma profissional, tendo aprendido a arte da mentira e se aperfeiçoado nela. Mas eu também havia falseado a verdade, quanto à conversa de emprego, pois embora o caso da mãe do Daniel fosse verdade, a pessoa indicada para o serviço de acompanhante de uma senhora idosa, não seria Adriana, que estaria, sim, incumbida de ouuuuutras tarefas. Mas no fim das contas, minhas mentirinhas eram bem suaves e sem intenção de prejudicar, apenas gerar uma oportunidade de aproximação que de fato ocorreu e que sem dúvida foi benéfica a nós dois. Enfim, Adriana novinha mentirozinha foi parar na ‘toca do lobo-mau’. Mostrei-lhe o apartamento todo, deixei-a bem à vontade, e logo estávamos no quarto. Conversamos sobre assuntos diversos inicialmente, mas quanto ela se sentou em frente ao computador para ver aquelas coisinhas bestas de Orkut, Facebook e sei lá mais o quê, vi que estava na hora de mostrar algo mais ‘apropriado’ para ela. E o fiz. Abri no pc uma de minhas várias pastas onde há mulheres lutando, ao mesmo tempo em que no DVD ligado à tv pus pra rodar mais garotas lutando. No pc e na tv, abri especialmente a pasta ‘Lutadoras Novinhas’, onde há inúmeras garotas na melhor idade treinando artes-marciais. Fiquei em ponto de bala. Claro que inicialmente não deixei ela perceber minha excitação. A menina se empolgou, gostou das cenas das meninas batendo em outras garotas e, principalmente, nos caras; ela começou a se sentir superpoderosa. Ver as lutadoras novinhas sendo capazes de coisas incríveis, de aplicar golpes fantásticos, de derrotar suas, e seus, adversári(a/o)s, mexeu com a imaginação dela, acho que tocou no seu orgulho, sei lá, no seu brio de mulher (caracas, agora quase que digo 'no seu brioco de mulher' rs rs rs...), tanto que logo ela estaria me golpeando quase igual a uma profissional das artes-marciais, como eu nem esperava que ela o fizesse, pelo menos não naquele mesmo dia. Acho que isso foi numa quinta-feira. A sessão de golpes durou uns bons minutos. A ocultação do meu estado de excitação não se manteve por muito tempo, em certo momento meu pênis já estava querendo sair da calça, já apresentava a cabeça perto do cinto, próximo à cintura (entre um golpe e outro que ela me aplicou, eu tive que meter a mão na calça e ajeitar o cacete para que esse ficasse apontado para cima). Adriana viu meu Piu-Piu duro. Percebi que ela inicialmente chegou a ficar um pouco assustada, meio que receosa em continuar a brincadeira, quis voltar ao computador e ver outras coisas de seu interesse, o Orkut, por exemplo. Deixei-a novamente bem à vontade, e fui aos poucos ganhando a confiança dela, relaxando-a, e novos golpes foram-me aplicados. Depois de eu, só pelos golpes, estar extasiado, fomos dar uma volta pelas ruas/avenidas Paulista, Augusta e, por último, Frei Caneca, onde entramos no shopping de mesmo nome. Ela disse que tinha de ir embora devido a algum compromisso familiar; peguei o número de telefone dela e ela o meu. Adriana estudava no período da manhã no Colégio Fernão Dias, numa travessa da Av. Rebouças, na rua Pedroso de Morais, se não me engano. Só aí, hoje que eu vejo, já evidencia que ela era menor de dezoito, porque se fosse maior não cursaria sétima ou oitava série nesse período. Ela mentiu a esse respeito. Mas quem se importa? Enfim, Adriana se despediu de mim, mas não disse exatamente quando ligaria. No dia seguinte, sexta-feira, por volta de sete e quinze da manhã, ela me liga dizendo que não teria aula e pergunta se poderia vir pro meu apartamento. Mas que pergunta!... Eu estava dormindo, acordei (com o toque do telefone) parecendo que estava sonhando, ou melhor, que iria entrar em um belo sonho. Poucos minutos depois, o porteiro interfona dizendo que uma moça estava na portaria. Era ela. Meu coração disparou. Pensei: lá vem a menininha me golpear de novo. E foi o que aconteceu. Tivemos outra sessão de golpes. Meu pau sairia pela calça outra vez. Quando ela chegou, um beijinho na boca, um selinho básico, deixou o clima mais perfeito. Eu nunca forcei a barra com ela, o que fiz, nesse segundo dia em que nos vimos, foi criar condições favoráveis para ela me aplicar muitos golpes, o que muito me excita; e ela percebeu isso, ela percebeu o quanto os golpes dela me excitam. Talvez pudesse, se eu forçasse mais a barra, se eu apressasse mais as coisas, ter comido ela já naquele primeiro, ou segundo, dia; não sei, talvez sim, talvez não. Só sei que fiz as coisas do meu jeito, como eu também me sentia bem, sem forçação de barra, sem apavorar ninguém. Ficou só nos golpes mesmo, também aquele era apenas o segundo dia em que eu a via. Saímos para dar uma volta e almoçarmos juntos, firmei, assim, uma relação de confiança para que ela voltasse futuramente em casa, digo, em meu apartamento, e eu expusesse todo meu real interesse nela: comê-la. E ela voltou, ocasião em que eu tirei essa foto e... Bem, o resto da história com Adriana fica para outra hora...  
(Postado em 06-01-2013, por volta das 09:30H)
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O motivo pelo qual homens mais velhos se interessam por mulheres mais jovens e, em contra partida, pelas mais novas também terem seus (delas) interesses, por eles, despertados é algo que persiste através dos tempos... Não é à toa que na década de sessenta umas novinhas, e bem novinhas mesmo, já cantavam seu amor por homens com idades bem superiores às suas (delas).
Gigliola Cinquetti cantou esse amor...



Gigliola Cinquetti novinha
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Novinhas, eterna e maravilhosamente novinhas
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Cupida

          Essa ‘cupida’, e esculpida em carne e osso, flechou meu coração... Fiquei apaixonado ao vê-la se contorcendo assim, numa posição que me sugere sexo. Para mim qualquer posição sugere sexo. Ver a habilidade dela com os pés, imaginar o que ela poderia fazer com esses pezinhos bonitinhos... E ainda tem as batatas das pernas fortinhas (coisa de esportista mesmo) e o rosto bonito... Se ela se contorce assim e consegue mirar para disparar as flechas, imagino o que mais pode fazer; imagino logo ela se dobrando toda e me masturbando com os pés... Sístole-diástole sístole-diástole sístole-diástole... Agora, ao pensar nisso, foi o meu coração que disparou e foi flechado. Mas ela não iria ficar sem nada, muito pelo contrário, enquanto ela se dobrasse, eu iria fazer um sexo oral nela para que minha adorada ‘arqueira do amor’ chegasse ao orgasmo e sentisse tanto prazer quanto ela é capaz de me provocar... Sexo com contorcionistas, ginastas, lutadoras, atletas, enfim, com qualquer esportista, é a coisa mais espetacular que existe na face da Terra, é prazer ao mais elevado grau... Que mulher fantástica essa esportista...
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Para a esportista mais bela e sensual que já vi:

'Empresta-me tua foto'

Empresta-me tua foto. Empresta-me tua foto para que eu possa dormir com ela debaixo do travesseiro. Empresta-me, vamos. Empresta-me tua foto para que eu sonho contigo mais uma vez; e para que também eu entre em profundos devaneios. Empresta-me tua foto para que eu a guarde para a vida toda. Vamos, empresta-me. Empresta-me tua foto para que eu possa viver em paz até o fim dos meus dias, guardando-a (tua foto) na mão e no coração. Empresta-me tua foto para que, com ela, eu possa subir ao firmamento e mostrar a todos que lá habitam quem é a pessoa que eu amo.

Eva Andressa, minha musa fitness e fisiculturista

          Mulher atlética, tua força não está apenas na beleza de teu corpo trabalhado em academias, nas tuas pernas treinadas e capazes de suspender muitos quilos ou nos teus diversos músculos que se exercitam diariamente; tua força está também nessa tua beleza facial, na tua sensualidade, elegância, meiguice e no teu carisma. És tu uma mulher completa. Eu te iria pedir um foto para me inspirar e posteriormente postar um pequeno texto em tua homenagem, mas, pelo receio de receber uma negativa quanto à minha solicitação, ao meu pedido, adiantei-me e ‘roubei-te’ uma.
Essa é outra que protagoniza meus sonhos e me alucina. Uma noite de amor com ela valeria uma eternidade...
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E aqui, um pouco mais dessa mulher maravilhosa:

Gostosas saradonas
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Uma lutadora que é meu sonho de consumo é essa tal de Gina Carano. Bonita, sexy e uma ótima lutadora, de nível internacional. Se eu tivesse na fase da punheta, eu me masturbaria até me acabar pensando nessa mulher. Seria uma ‘onanada’ atrás da outra. Mas tenho que me conter e segurar meus espermatozóides para uma trepada. Claro que muitas das trepadas com as gps vão ser imaginando que eu estou ‘enCarano’, digo, encarando, a vaGina... Ôps! A Gina! O nome dela tem tudo a ver, lembra sexo, lembra a genitália feminina (‘genitália’ não é somente usado para órgão sexual feminino?). Por favor, aplique-me uns golpes, aplique-me um triângulo para eu ficar com a cara bem pertinho da sua... Vá, Gina, aplique-me um triângulo!...
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Agora me digam se é ou não é uma mulher tão provocante que faz com que a gente se masturbe pensando nela??? Difícil se controlar e não bater uma pra Gina. Mas eu vou aguentar, vou segurar a porra toda pra pegar uma gp e imaginar que estou entrando na ‘vaGina Carano’...
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vaGina Carano em ação

Outras lutadoras (Fotos em vídeo):
Lutadoras gostosas (parte 1)


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