Garota: Gisele Loirinha Treze TD: NEGATIVO Fez Oral sem camisinha: Não Fez Anal: Não Beijou na Boca: Não Nota: 2 Repetiria? (Sim/Não): Quem sabe... Contato por Whatsapp? (Sim/Não): Não. Trepa em diversas posições: Não. Finaliza no Oral? (Sim/Não): Não
TDs XXX (Em 'Off') (NFC XXX) Realizados Terça-feira para Quarta-feira, Dia 20-06-2017 para 21-06-2017 e Sábado, Dia 08-07-2017. Garota: Gisele Loirinha Treze. Novidade/Repeteco. Local: Clínica Tangará.
Informações Essenciais (Biótipo, perfil psicológico/psicossocial, comportamental e profissional):
Garota de pele branca; cabelos loiros semicompridos; corpo atraente por conta dos peitos pequenos e firmes, bumbum grandinho, pernas e pés bonitos. Comportamento: Suspeito de alguma anormalidade ou avaria de 'software' ou de 'hardware'. Atendimento: Péssimo, parecendo até uma 'piada'...
ACDS (Atende Com Duplo Sim)? Não. ALNC (Aceita Leitinho Nas Coxas)? Provavelmente não. AAVDML (Assiste A Vídeos De Mulheres Lutando)? Sim. AGDAM (Aplica Golpes De Artes Marciais)? Sim. ACCANFB (Adiciona Clientes Como Amigos No Face Book)? Não sei. AOA (Ama Os Animais)? Não sei. (As siglas acima estão explicadas para aqueles que não acompanham meus TDs e não viram as devidas explicações sobre os significados de cada uma delas...)
Informações Adicionais (Complementares e secundárias):
Minha história com Gisele Treze foi a seguinte:
Gisele foi uma garota que conheci na Clínica Tangará. Logo de início, à primeira vista, encantei-me com ela. A beleza facial e uma meiguice que se escondia em algum lugar de seu enigmático semblante, ainda que essa última (a meiguice) nunca se manifestasse em gestos e palavras, encantaram-me. Fui tomado por um enorme desejo de possuí-la carnalmente de forma completa por alguns significativos minutos, poucos, mas significativos, minutos. Para mim, bastavam curtíssimos instantes de intensa e verdadeira intimidade. Ela foi e voltou, trabalhou nas duas casas de Mme. Vani de forma alternada; trabalhou rapidamente em outras, mas sua postura intransigente, não atendendo às necessidades dos clientes de exigências médias, só satisfazendo putanheiros bocós, ingênuos ou muito carentes, não permitiria que ela se mantivesse num estabelecimento que tivesse uma política 'prol-cliente'. Era atendimento-predião. Esperava que fosse 'atendimento-padrão' de clínica, mas era, na verdade até um 'atendimento-podrão', infelizmente. Eu definiria Gisele como uma piada até que engraçadinha, gostosa e acho que 'gozada' também é um termo apropriado, já que nela gozei aos montes; mas sempre uma piada, do jeitinho que ela se via e como, segundo sua ótica, deveria continuar sendo para a satisfação do seu próprio ego... Só do seu próprio ego... Essa menina era 'treze', só pode...
(I Started A Joke... She Started A Joke...)
Gisele, além de não fazer nada,
Ironizava por ser Triplo Não;
Se orgulhava por servir de piada,
E disto fazia toda questão:
Levar nota zero, ser 'negativada';
Essa mina é bem sem noção...
...
https://www.youtube.com/watch?v=psXZbnSXBm4
Fomos conhecendo-nos, ela dormia na casa e isso favorecia nossa aproximação; no meu caso, havia um tesão incontido/descomunal por Gisele; quanto a ela em relação a mim, no máximo um respeito por minha maturidade e postura sempre educada. Era seu costume ficar isolada no quartinho que servia como almoxarifado, depósito de lençóis e toalhas; ali, nesse local mais discreto, tive a chance de trocar algumas palavras com ela. Nesses curtos, e alguns mais prolongados, bate-papos, fui notando um comportamento mais arredio, algo próprio de uma pessoa de dificílima convivência; foi possível perceber, já nas primeiras trocas de palavras, que não conseguiria grandes coisas com ela, que seu atendimento, como prestadora de serviço sexual, seria bem ruinzinho mesmo. Uma pena, a história com Gisele deveria ser algo super positivo, pois ela, com todos aqueles atributos físicos, possuindo uma estética que me agradava e atraia, merecia um final marcante e grandiloquente. Infelizmente me deixou claro que seria um Triplo Não. E, por mais incrível que pareça, ela ‘evoluiu’, passou de ‘Triplo’ pra ‘Quádruplo’ Não. Não beijava, não fazia Oral Sem, não dava o cu e não estava nem mais trepando D4, era PPMM e só! Era o fim, o atendimento dessa menina. R$ 100,00 por meia hora, jamais!
...Mas e por 'cinquentinha'? Aí tudo bem, vale essa nota. Teve alguns propósitos minhas DUAS saídas com Gisele (não cinco, como ela disse) num horário pós-expediente, em que a 'conta' sairia 'mais em conta'; metade do valor, custo de 'Predião', para atendimento de 'Predião', aí sim valeria a pena. Um dos propósitos de minha primeira experiência sexual com Gisele foi comer uma deliciosa cadavérica, pois ela, em seu leito 'necropcial', num verdadeiro estado 'post mortem', mantém seu corpo ainda intacto, sem nenhuma decomposição aparente (ao menos, aparentemente não há decomposição); sua mumificação é completa e perfeita, é mesmo uma mumiazinha linda e perfeitinha, sem nenhuma putrefação em qualquer secção de sua estrutura, muito pelo contrário, mantem sua beleza física e sensualidade antes de seu 'passamento', isto se algum dia ela esteve realmente 'viva'... Eu parecia mesmo um necrófilo, comi 'uma cadáver'... Valeu a experiência. Outro propósito, na verdade, o principal, era testar alguns medicamentos 'bom pra cacete', do Cialis, por exemplo. Porém, graças ao grande poder que aquele corpo, um verdadeiro 'corpo', exerce sobre mim, manteve-se a dúvida da real eficácia do 'Tadanafila', ou seja, 'Cialis'. Difícil isolar as causas do resultado, não sei se foi realmente o medicamento que resultou o sucesso ou se foi meu grande tesão por aquele 'corpo' (mortificado)...
(Posteriormente, mais detalhes de minhas DUAS trepadas com Gisele)
.
Naquele Dia 20 de Junho de 2017, uma Sexta-feira,
combinei o coito com Gisele; ela iria ao ‘meu alojamento’, Quarto 7, assim que
as coisas sossegassem na Clínica Tangará; os clientes indo embora, tudo estaria
no jeito para se concretizar minha primeira experiência ‘necrofílica’ com minha
‘walking dead’ favorita... Já adianto que essa não foi ‘a única espécime’
(gramaticalmente, o correto seria ‘o único espécime’) que encontrei
perambulando por lupanares e com quem me relacionei; qualquer dia, conto sobre ‘Manuela’.
Mas voltando a falar sobre a provocante e ‘atentada’, como diz Betinho, zumbizinha
loira. O horário avançara, a madrugada do Sábado anunciava-se no relógio do
fodódromo em que eu me assentava e para o qual ela iria. À meia-noite, o
silêncio e sossego se puseram, até de uma forma não tão habitual para aquele
horário, na Mansão da Madame Vani. Tudo conspirava a favor para eu conhecer
Gisele a fundo, ou por dentro, se é que me entende(m)... Meu coração acelerava,
não em consequência do medicamento que eu tomara, mas por uma alta ansiedade causada
pela espera do encontro. Ouço passos na escada... Não era a ‘Menina Veneno’, do
Ritchie, melhor do que isso, era mesmo Gisele. Estava prestes a consumar o
fato, transar com a loirinha que pode ser pra lá de ‘treze’ e tudo mais, mas que
é interessantíssima fisicamente, disso não há dúvidas ou contestações. Ela usava uma espécie de
conjuntinho que servia de pijama, eram duas peças, uma blusinha e um shortinho,
que, salvo engano, ambos eram rosas. Quanto à cor, não sei ao certo, mas as
peças destacavam alguns de seus predicativos; o short deixava evidente seu
bumbum grandinho e empinado, algo tão provocante quanto aqueles seios lindos, que,
mesmo guardados sob a blusinha, por seu tamanho de pequeno pra médio e com firmeza
típica dos peitinhos de ninfeta, mostravam sua volúpia capaz de me alucinar, de
me seduzir com a maior facilidade... Por isso, rendi-me à 'Gisele, A Loirinha Treze', aos encantos
dela. Eu sou mesmo um ‘galo’, ou mais rápido do que isso, um ‘coelho’, então sabia
que seria um ‘fast-foda’ também em razão disso, em menos de meia hora
expulsaria aqueles milhões de microrganismo, todos contendo minhas informações
genéticas complexamente codificadas. Gisele atenderia ao ‘Serial Fucker’,
atenderia aos propósitos de um fornicador extremamente célere e objetivo.
Acredito que, para ela, nada mais interessante do que isso, afinal seria umas das
granas mais rápidas que já ganhara; fácil eu não digo, porque dentro daquela
cabecinha com massa cinzenta-escurecida deveriam passar inúmeros pensamentos de
descontentamentos por meter ou por ‘me ter’... ‘Me ter’ em sua (dela)
companhia... Poderia não ter sido tão ‘fácil’ estar diante de alguém que não lhe
agradasse fisicamente, mas esse descontentamento, com compensação financeira,
foi por curtíssimo período. Embora nossos interesses e admiração sejam, um pelo
outro, bem diferentes, complementavam-se; eu desejava aquele corpo belo e sensual,
ainda que fosse/seja habitado por um espírito difícil e atrasado, e ela obviamente desejava
o que, sob sua ótica, eu tenho de melhor: Dinheiro. E assim gira a economia. A transferência
do capital se deu, como já disse, em menos de trinta minutos, uns vinte,
aproximadamente. Eu tive duas cópulas com Gisele, essa no Dia 20 para 21 de
Junho e outra no Dia 08 do Mês de Julho; a fim de relatar, de forma
comparativa, já vou adiantando que o segundo contato é que foi mais ‘bizarro’,
dado à sua paralisia e estado letárgico; no primeiro 'contato imediato de quarto
grau' com a loira treze, ela ainda não havia ‘evoluído’ de 'Triplo Não' para 'Quádruplo
Não’, então ainda ficou de D4, acho que ela passava por uma ‘EQM’, estava na
iminência do óbito completo... Agora, a segunda trepada... Essa eu conto
depois.
...
Minha Segunda Experiência (Trepada) com Gisele
No
dia anterior à nossa trepada (a segunda), fui até o quarto onde ela se instalaria para
passar a noite. O Quarto 9 seria onde ela dormiria. Acompanhei Gisele até o local para servir a ela como um mero carregador de malas, apenas isso. Essa minha experiência de passar-me por seu (dela) lacaio
não foi de toda inválida, isso porque mais uma vez tive a oportunidade de vê-la
peladinha durante sua troca de roupa. Tal visão já me estimulou para o dia seguinte. E teve
outra coisa que me excitou: Ouvi-la contar uma de suas 'travessuras' em uma
baladinha; ouvir e encenar como foi. Ela me contou que, numa ocasião, brigou
numa boate (ou discoteca, que seja), chutando a cabeça de um ‘guri’, ou 'piá', como é chamado, pelos sulistas, qualquer garoto. E mostrou como foi o chute, levantando a perna até a altura de uma pessoa de estatura mediana, de sua própria altura, no caso. Também me contou outra história que, pro meu gosto, até que foi bem excitante (Um dia eu narrarei essa outra história). E ainda disse que praticou Jiu-Jitsu por um curtíssimo período de tempo e que queria/pretendia voltar a praticar. Isso já foi o suficiente para eu ficar de
pau duro e querer sair com ela ali mesmo. Porém, ela estava muito cansada. Foi
o que alegou. Então, combinamos pro dia seguinte. No Sábado, dia para o qual
combináramos o encontro, eu estava lá; mas Gisele, não; ela havia trocado de quarto.
Ouvindo minhas batidas à porta do quarto em que ela iria ficar, mas não ficou,
abriu a porta do aposento para o qual se mudara. Ela queria mesmo transar comigo.
Aliás, queria ganhar a nota correspondente ao serviço prestado. Ela se levantou da
cama do 10 e foi para o 09, onde tem privada, para mijar. Baixou a calça de pijama,
agachou-se sem encostar no vaso sanitário e mijou. Foi aí que eu vi o que
realmente é ‘mijar pra trás’. A mina conseguiu acertar a base da tampa da
privada que estava levantada; mijou mesmo pra trás. E foi mesmo no sentido real, não no sentido figurado, a exemplo de ‘pisar na bola’; foi uma tremenda esguichada de urina em direção à parte posterior do vaso... Mas enfim, ela
voltou ao 10 e eu fui atrás. Quem dera a nota dessa mina fosse o número do
quarto... Ela já se deitou em seu ‘leito de morte’ e aguardou as coisas
acontecerem. Eu pus o dinheiro em sua bolsa, que estava ao lado da cama, e já me
despi enquanto ela deitada tirava o short que fazia parte do
conjunto-pijaminha. Gisele tem a cútis branquinha, essa ‘palidez’, somada à total
apatia e imobilidade quase que completa, passava-me uma impressão apenas de
serenidade, mas, para alguns que exigissem uma garota mais dinâmica e animada (e
pró-ativa), ela teria um aspecto simplesmente mórbido ou funesto. Sem dúvida
para os amantes e adoradores das mais vivas e animadinhas, a loirinha inerte
não seria uma boa opção, muito pelo contrário, uma relação carnal com aquele
corpo seria algo profano, enterrar o pau na múmia-loira, ainda que fosse/seja linda e
estivesse/esteja em ótimo estado de conservação, ser-lhes-ia totalmente inaceitável. Mas eu fui a
fundo naquela experiência, entrei naquele belo corpo (que é belo, é inegável)
ainda que, pelo estado de animação (na verdade, a falta dela), já pertencesse ao submundo
de Hades... Gostei. E gozei. Em respeito àquele ser inerte que ali se punha em sono
eterno, ao menos era o que parecia, beijei-a na testa e disse: Descanse em paz.
Gisele,
A Loira Treze, virou lenda urbana. É uma espécie de ‘Loira dos Puteiros’, em
oposição à famigerada ‘Loira do Banheiro’, que assombrava banheiros de colégios
públicos e privados... Vez ou outra, Gisele faz umas aparições em puteiros como
o da Rua Tangará, da Rua D. Antônio Galvão, da Rua Augusta e outros...
...
(To be continued...)
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