5 de fev. de 2017

Putaria Internacional



Putaria Internacional

Viagem a Bangkok


Chegamos à capital da Tailândia, a cidade de Bangkok, no Domingo, Dia 05-02-2017. Eu contava essa viagem há muito tempo, pois eu e o amigo C.A. compráramos nossas passagens com muitíssima antecedência. A viagem foi melhor do que eu esperava... (aos poucos vou completando, vou editando este texto para dar maiores informações)....

E melhor ainda foi comer, no Domingo mesmo, ou talvez já fosse segunda feira, depois verifico, ainda estou meio perdido com essa diferença de fusos horários, uma genuína tailandesa... Fomos a um bar onde as garotas se vestem todas de colegial, então, para mim, ali era o lugar mais adequado, o próprio paraíso. Asiáticas (tailandesas, no caso) com trajes de estudante. Wonderful! No local, aquelas coisas meio parecida com o Brasil, garotas de boate insinuando-se e pedindo bebidas. Qualquer uma ali, simplesmente por ser asiática, interessava-me. Mas uma, mais coxudinha, foi a que me deixou tentado... Beijos na boca, mão no meu pinto, essas coisas que já conheço no meu país, nas boates do Brasil; sem falar o idioma, com a ajuda do amigo C.A. para traduzir para o inglês minhas palavras para ela, fomos entendendo-nos numa linguagem dita... Acho que poderia dizer 'internacional'. Linguagem internacional mesmo é a linguagem do sexo, aquelas gesticulações que dizem tudo o que a gente quer; além, claro, da linguagem do dinheiro, que faz com que elas nos entendam. Poucos minutos depois, estávamos eu e ela num quarto de hotel. Tomamos um banho juntos; os beijos, já iniciados naquele bar onde a conheci, continuaram dentro do box. Aliás, os beijos, muito bons, mantiveram-se durante todo nosso encontro, desde a hora em que a conheci, no momento em que ela se sentou no meu colo e decidiu levar-me para cama. Eu estava sem todo aquele meu kit-higiene, pois desaventuradamente minha bagagem extraviou-se durante a viagem (vou tentar reavê-la), mas não foi empecilho para que a transa se desenrolasse mais do que satisfatoriamente. Como estava dizendo, no box, debaixo do chuveiro, os beijos esquentavam nosso envolvimento naquele clima, acho que tropical, sei lá eu, que já era quente; achei semelhante ao do Brasil num verão... Engraçado que pensei que, por ser estarmos no Hemisfério Norte, iria estar frio por lá... Pelos meus poucos conhecimentos geográficos, Tailândia situa-se no Hemisfério Norte. Em todo caso, faça(m) como seu sempre digo: ‘Consulte(m) sempre um Professor de Geografia’. Mas continuando. Aqueles amassos e esfregações deixaram-nos bem, mais bem mesmo, íntimos (nem vou confessar o quanto íntimos). Prontos para continuarmos a brincadeira na cama. Peguei meu celular e coloquei vídeos de garotas asiáticas lutando. Eu, com meu conhecimento zero de tailandês e zero vírgula um de inglês, pude arriscar algumas palavras: ‘Girl fight, I like, I like’. Falava isso enquanto apontava para meu celular (Não estava com meu notebook, pelo qual escrevo e que só não se extraviou porque veio na bagagem de mão comigo.). Ela viu que eu gostava de garotas lutando e não tardou para eu estar sendo imobilizado pelas pernas grossinhas dela. Pronto, até dominado por uma asiática, ali no próprio continente asiático, eu estava. A camisinha já estava pronta, mas ela foi Duplo Sim, fez um ótimo Oral Sem, que não ficou aquém do oral das brasileiras que me atenderam muito bem. E logo eu estava onde eu queria há muito tempo: Dentro de território asiático, melhor ainda, dentro de uma asiática lá, quero dizer, ‘aqui’, aqui na própria Ásia, pois estou escrevendo este TD aqui em Bangkok, capital da Tailândia... Meti, fui golpeado com imobilizações, recebi oral desencapotado, beijei na boca e deixei meus gametas masculinos todos por lá, tudo isso com essa tailandesazinha de nome... Acho que ‘Kun’, sei lá, uma coisa parecida... Gozei, explodi de prazer, liberando meus milhões de DNA-Cariocos que vão ficar por aqui... Foi minha primeira experiência sexual fora do país... Estou maravilhado com a cidade, com essa ‘Putaria Internacional’. Uma hora acho que continuo este depoimento...

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Fotos é vídeos da Viagem à Tailândia.







Metrô de Bangkok


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Viagem à Tailândia

(Edição do dia 22-02-2017, iniciada por volta das 10Horas)
Aos poucos tentarei lembrar de tudo, ou quase tudo, que ocorreu durante essa viagem espetacular que fiz à Tailândia. Pra mim foi mesmo espetacular, foi incrível e inesquecível. Mesmo para um ‘desmemoriado’ que nem eu, foi inesquecível. A cronologia ficará comprometida devido à minha incapacidade de fixar os fatos e suas correspondentes datas, mas aos poucos, e com a ajuda do amigo CA, tentarei pôr em sequência ordenada todos os episódios. Ao menos aqueles que foram mais marcantes...

Foi quase tudo perfeito, se não fosse o extravio de minha bagagem, que culminou na perda (Sumiço culposo ou até doloso, caso tenha realmente tenha ocorrido um furto, caso tenha sido algo intencional. Se culposo ou doloso, eu não saberia dizer com certeza.). Outra coisa que não foi de acordo, foi um TD Negativo, logo que eu cheguei em Pattaya (ou Pattayá).

A oportunidade era imperdível, inclusive pelo preço. Acho que foi logo após o meio do ano, não sei direito se foi em Julho, Agosto ou até mesmo Setembro, meu amigo CA falou-me do preço da passagem para a Tailândia: Menos que R$ 2000,00 para um país onde o custo de vida é inferior ao nosso; a moeda lá, o ‘Bat’, tem uma conversão de um pra dez, ou seja, com um Real, compra-se dez ‘Bats’. E o país, principalmente a cidade (acho que tem o status de cidade ou município) de Puttaya, ou ‘Puttayá’, está de acordo com o nome, então era pra ‘Puttayá’ que eu iria mesmo! Um lugar conhecido por suas mulheres dedicada a esse tipo de atividade, uma cidade para o ‘Turismo Sexual’. Como disse, uma oportunidade imperdível. Tinha que ser para lá mesmo que eu iria.

Eu havia visto no YouTube, certa vez, algo sobre a Tailândia, sobre Pattayá mesmo, eu acho. Mas foi superficialmente, já ouvira falar, então; mas tudo muito superficialmente. CA começa a me dizer mais sobre a cidade e o que ela poderia oferecer. Perguntei se as garotas lá, as gps, é claro, atenderiam bem, se elas seriam tão legais quanto as brasileiras, que realizam minhas fantasias, assistindo a vídeos de mulheres lutando (as garotas daqui AAVDML) e aplicando-me golpes (elas aqui AGDAM); ele me disse que lá eu não precisaria nem pedir, pois a Tailândia é a terra do Muay Tai. Pensei na hora: ‘É pra lá que eu vou!’. Sobre essa questão, das garotas estarem familiarizadas ou não com a arte-marcial típica, acho que até nativa, daquele local, é algo que não gostaria de esquecer, sobre isso quererei entrar em detalhes. Se não me esquecer, sem dúvida falarei.

(A todo momento vou lembrar, acho que isso é o que não me sai da cabeça, que narrarei os fatos conforme eles venham à minha mente, talvez comprometendo a cronologia. Aliás, muito mais do que provavelmente, comprometendo a ordem dos fatos. As edições serão feitas, os aditamentos e inserções de detalhes, bem como algumas correções, serão feitas com o tempo. No memento, estou numa Biblioteca pública aqui na Rua, ou Avenida, Sena Madureira, próxima à Clínica Tangará. Achei um lugar agradável e de paz para ir escrevendo sobre essa incrível (pra mim realmente ‘incrível’) viagem.)

A partida do Aeroporto de Guarulhos a Frankfurt.
Daí, já houve uma forte emoção, pois a aeronave na qual faria a travessia do Atlântico era o 747 Jumbo. E melhor ainda, um Jumbo moderno, esse seria o 747-800. Dois andares, um sobradão voador... Desde criança eu queria voar num desse, desde o filme... Do filme Aeroporto... Aeroporto... Aeroporto 1975, se não me falha a memória. Um quadrimotor, um jato de gigantescas proporções; acho que dentre aviões de passageiros, só é superado pelo A-380. E foi nesse que voei em direção a Frankfurt, que seria a primeira escala; a segunda seria Pequim. Aliás, ‘voamos’, não posso deixar de mencionar a companhia do amigo que foi, faça-se justiça, o mentor intelectual de toda essa viagem, de toda essa aventura. Voamos, eu e CA, para fazer a primeira escala da inesquecível, como já disse, viagem à Tailândia. Estávamos em Horário de Verão, era início de noite, mas estava claro, naquele dia da partida, Dia 03 de Fevereiro de 2017. Fico colocando a data, o horário, porque isso agora seja recente, e não cause tanta confusão das datas, daqui a algum tempo, e se esta narrativa for transcrita no íntegra ou em parte para outro local, possa-se ter a noção exata de quando ocorreu, quando eu comecei a escreve e quanto finalizei o escrito...

(Agora são 13H; vou passar do Word para o blog...)

(Parei para comer algo e continuar a escrever em Word, ainda aqui na Biblioteca Pública, por volta das 14H30Min.)
...Aquela gigantes aeronave aguardava no pátio, ou estacionamento para aviões, sei lá, que ficava bem em frente à área de espera reservada aos passageiros que iriam embarcar; o vidro permitia a visão daquele colosso mecânico que, por sobre o Oceano Atlântico, levar-nos-ia até a Alemanha, especificamente à Cidade de Frankfurt, para daí partimos ainda para um escala na China, em Pequim, e depois seguirmos finalmente a Bangkok, na Tailândia. A companhia escolhida fora a Air China, o que ocorre, porém, é que tal companhia aérea tem algum tipo de acordo com a Lufthansa, e foi justamente isso que possibilitou a viagem, o voo propriamente dito, num dos aviões mais cobiçados por mim: 747 Jumbo. Esse no qual voei (voamos, eu e meu amigo CA) é o 747-800, certamente uma versão mais modernizada do antigo Jumbo; não sei se o novo ainda tem o ‘apelido’ de ‘Jumbo’... O importante é que a aeronava era uma das principais para mim, só por isso, confessei na hora em que embarcamos (acho que até antes, e também durante o voo) ao amigo que me acompanhava nessa grande viagem.
Esperando na sala de embarque, que dá acesso ao corredor móvel e articulado que se liga às aeronaves, chega a hora de embarcar. Eram quinze pras oitos da noite, ou seja, 19H45Min. quando passamos pelo portão onde entregamos o bilhete de embarque, o que, para mim, equivaleria dizer a passagem; seguimos pelo corredor articulado-móvel e entramos no avião gigante. Os assentos já estavam determinados, foram assentos previamente escolhidos no Check In, localizavam-se no fundo na aeronave, na cauda da fuselagem. Assentei-me na janela do lado direito do aparelho. Dali pude apreciar, e até filmar, a decolagem. Não demorou muito para o gigante voador com dezenas e mais dezenas de pessoas a bordo ser rebocado até uma posição em que pudesse por sua própria propulsão seguir a cabeceira da pista e decolar. Lembrando que avião não dá a ré, não tem como dar marcha à ré, então quando está estacionado à frente do hangar, ou de uma qualquer construção, sua movimentação à ré, para trás, só mesmo com auxílio de um reboque. Aeronave rebocada para se locomover por si só, posiciona-se na cabeceira da pista. Obviamente não ouvi a autorização da torre de controle, mas assim que essa foi dada, sente-se a forte aceleração causada pelos propulsores em ação, em potência total (ou quase total)... Filmei esse glorioso e também inesquecível momento. Mais um inesquecível momento, mesmo que tenham sido tantos desde esse Dia 03 de Fevereiro... Poucos minutos voávamos a uns trinta mil pés em direção à primeira escala: A Cidade de Frankfurt...
No alto, lá do alto, sobre as nuvens, algumas vezes via tudo que no solo era em grandes proporções e em volume consideráveis, como pontilhados, como pontos ou estruturas reduzidíssimas, quase todas indefiníveis e não individualizadas...  Tudo era tão pequeno; grande mesmo só o colosso da aviação, aquele Jumbo 747-800 que nos abrigava e protegia naquela inóspita altitude...

Viriam serviços de bordo e uma surpresa: Internet a bordo. Incrível, ainda que a maioria das pessoas pensem que não se é possível desfrutas de internet dentro de avião, pudemos dispor desse serviço. CA, um sujeito esperto, pra mim, um gênio, descobriu lendo algum panfleto ou livrinho propaganda da Lufthansa, que esta companhia disponibiliza este serviço, internet. Por alguns euros, pagos no cartão de crédito, pudemos ficar ‘zapeando’ durante o voo... Um amigo meu, Xico, e outros, estranharam, ou até duvidaram, que nós estávamos em pleno voo enquanto trocávamos mensagens via WhatsApp. Esse mordomia, ainda que custosa (mas até que não tanto, uns... Acho que uns dezessete euros. Vou confirmar com CA), valeu a pena, pois era muitíssimo divertido dar informações sobre o voo enquanto nele permanecíamos...

(Mais, às 16H26Min.)
O serviço de bordo dessa companhia aérea, pra mim, foi excelente, pois as aeromoças até que poderiam dizerem-se ‘aeromoças’, e não ‘aerovelhas’... Umas alemãs, até mesmo as que não era ‘aeromocinhas’, não estavam ‘dobrando o Cabo-da-Boa-Esperança’ e certamente que conseguiriam fazer meu pau subir àquela altura... Estávamos numa grande altitude, e a pressão dentro de nossos corpos não saberia dizer se era maior ou menor, não sei se eu precisaria de mais ou menos Citrato de Sildenafina para que me cacete se mantivesse rijo como fica aqui em terra, quando se 'enterra' o referido membro na buceta delas... Mas, enfim, qualquer uma que quisesse ir ao banheiro da aeronave comigo para uma ‘rapidinha’, acho que não teria erro... Não eram aerovelhas, mas também não eram ‘aeroninfetas’, mas poderiam dizer, sim, que se tratavam de umas aeromoças, não umas ‘aerossenhoras’... Certamente, ou melhor, é quase certo, que meu pau subiria com elas, com qualquer uma delas que revolvesse me ‘levar ao céu’ de tanto prazer... Olhe(m), pra ser sincero, ‘levar-me ao céu’ de tanto prazer, acho que não, só uma ‘aeroninfeta’ mesmo, mas pela farra, por poder contar mais uma história inesquecível, seria fantástico, eu comeria QUALQUER uma daquelas alemazonas como o maior prazer... Havia uma bem bonita que eu acho que pegaria até numa das casas do Fefão, em qualquer casa do ‘Circuito Fefolândico’, por preço de uma hora; a preço de meia hora, tipo cem reais na Clínica Tangará, qualquer uma... Continuando, a Lufthansa oferece, durante o voo, coisas que, para mim, são de qualidades. Agora estou falando da alimentação do serviço de bordo... Eu sei lá o que era, mas era bom. Peixe ou frango, pelo que me lembro; mas havia acompanhamentos. Nessa hora, meu compromisso com a ética humanista, contemplando toda a fauna universal, cai por terra; lá no alto, com um cardápio mais limitado, a preocupação com a matança dos animais diferente de nossa espécie, é suspensa, ou melhor, fica em solo enquanto estou lá em cima, nas alturas e sem poder escolher tanto, sem tanta variedade e opções... Tanto é que na volta, de Frankfurt para o Brasil, eu já ficara habituado a escutar, em inglês, a aeromoça, ou aerossenhora, perguntando se queríamos porco ou peixe: ‘Pork or fish?’. Numa dessas eu solto uma interjeição meio que de indignação: ‘Vichhhhhh!!!!’... Aí ela me manda uma bandeja com peixe... Imagino o que a serviçal da companhia entendeu, levando em consideração aquilo que, para ela, era um sotaque estrangeiro. Só sei que eu acabei comendo peixe mesmo....

...E prossegue o voo. Havia no encosto do assento logo à frente, uma tela por onde se poderia assistir a filmes ou acompanhar o trajeto da aeronave, da partida até o ponto-destino. Quando se escolhia essa opção, informações e detalhes eram dados: Velocidade, altitude, temperatura externas, duração do voo, tanto o tempo desde a decolagem, quanto o tempo restante até a chegada; informava também sobre qual país passávamos... Eu, sobre aquele monte de países pelos quais passei, senti como se conhecesse a todos... O avião segue um pouco a costa brasileira e, acho que lá pelo nordeste brasileiro, é que começa a cruzar o oceano que separa a América (as Américas, a do Sul, a Central e a do Norte, se não me engano. Em todo caso... ‘Consulte sempre um professor de Geografia’). Um longo tempo sobre o Oceano Atlântico e estaríamos todos nós passageiros daquele voo sobre a Europa... E vários países, estariam sob nós. Nem saberia dizer quanto, mas acho que foi possível dizer que sobrevoei vários, que respirei ares internacionais. Isso, é claro, em algum momento o avião utilizou-se da atmosfera externa, ar de fora da aeronave. Se sim, realmente respirei ares internacionais...

Nada de tanta emoção para os passageiros, pois a aeronave é muito estável, não sobre turbulência facilmente, ou então, nós todos tivemos muita sorte de não passarmos por qualquer anomalia atmosférica, qualquer condição desfavorável ao voo... Viagem aérea super tranquila. Mensagens de WhatsApp trocadas com parentes e amigos... FisCão e Xico receberam informações durante o voo. Até na hora em que eu estava no banheiro, cagando, eu resolvi enviar mensagens KKKK... Só faltava mandar foto da bosta, porque do interior do banheiro, eu mandei KKKKK.... Agora houve um imprevisto, eu tinha um número de telefone que achava ser da minha segunda filha mais velha, da Nathália, e resolvo mandar mensagem... E uma das mensagens era uma dessas, dizendo que eu estava no banheiro cagando... E não é que mandei uma ‘merda de mensagem’ dessas para uma pessoa estranha?! Uma pessoa que nem sei quem é. E mais de uma vez; a segunda vez, eu iria enviar para o outro telefone da Nathália, mas acabei enviando novamente para o telefone errado... A garota lá respondeu: ‘Não sou sua filha’, vc enviou mensagem errada novamente!’. Que merda! Uma mensagem dessas era mais uma de minhas mensagens escrachadas, em que eu falo muita merda e sobre merda... Bosta! Mas fora esse imprevisto, tudo foi certinho...

Nove ou dez horas depois, estávamos pousando na Alemanha.
Aeroporto enorme, via gente andando nuns carrinhos que me lembravam algo como aqueles que percorrem campos de golfe... Estava contado com o conhecimento do amigo, porque se fosse por mim, acho que não chegaria a meu destino. Aliás, nem haveria destino nenhum, porque eu não seria ousado ou tolo de programar uma viagem dessa em carreira solo, sozinho, sem dominar idioma algum. Eu sou ousado mais, não sou tão burro a esse ponto...
(Caramba, agora enquanto escrevo está o maior toró, está chovendo granizo.... Ainda bem que estou em solo... São quase cinco e meia da tarde do Dia 22 de Fevereiro de 2017).

(Continuando a escrever daqui da Biblioteca Pública... Acalmou um pouco a chuva torrencial.)
Eu fui seguindo e obedecendo o amigo, e fiquei torcendo para que dele não me perdesse, pois eu solto na ali em Frankfurt, Alemanha, eu estaria mais perdido em campo alemão do que a seleção brasileira na última Copa, no último jogo, em que a seleção alemã foi campeã... Se me soltasse lá, ou em qualquer outro país, ou até mesmo em qualquer outro planeta em que tivesse oxigênio pra respirar e espaçonaves pra ir e voltar, mas o idioma alienígena continuasse estranho a mim, eu estaria perdido do mesmo jeito... Iria ficar pior do que o cara do filme ‘O Terminal’, que pelo menos dominava um idioma inteligível à maioria... Hoje resolvi aprender a falar o básico do básico em inglês, pois quebra o maior galhão falar esse idioma universal, acho eu... 

E lá fomos nós para uma área de transferência. Os aeroportos têm toda uma estrutura para fazer com que os passageiros em trânsito, quero dizer, que estão fazendo escala e irão pegar outro voo, não se percam, tem indicações com desenhos sugerindo transferência entre aeronaves... Mas isso nem sempre funciona, pois eu ainda me perco mesmo com todas essas orientações... Vou falar sobre a volta, quando eu estava sozinho, pois CA permaneceu mais tempo na Tailândia após minha partida daquele maravilhoso país, CA ficou lá para aproveitar mais ainda enquanto eu enfrentava o desafiante regresso e a volta à nossa realidade. Conversei com ele, após meu vitorioso regresso (incrível e supreendentemente êxito de retorno); falei de minha enorme disposição em ficar por um tempo muito, mas muito maior mesmo, naquele país; mas tudo de maneira legalizada, com expressa autorização do governo tailandês. Tudo foi tão incrível e extremamente positivo, que tomei aquele lugar como paradisíaco e perfeito, pois o lugar oferecia com abundância, ou pelo menos ‘abucetância’, mulheres ligadas à putaria e muito mais, muito mais mesmo, a exemplo de outros atrativos como o turismo que não sexual, que não puramente o ‘putour’. É claro que o principal foi o ‘putour’, mas outras diversões, outras atrações, o país, e em especial Pattayá, pode também oferecer... No decorrer de todo esse meu depoimento, de todo esse relatório de viagem, dessa inesquecível vigem, ficará claro que Tailândia não é só pra ‘putour’, é também pra um turismo com outros apelos e atrativos....

Volta daqui, volta dali, sempre sob o comando e competência do amigo CA, estávamos na área de embarque destino a Pequim. Seria mais uma escala, desta vem na China, país sede da companhia aérea com a qual tratamos a viagem. Lembrando que esta companhia tem algum tipo de acordo com a Lufthansa, por isso o primeiro voo da ida (e o último da volta) foi dessa companhia, e não da Air China... E rumamos à China, a Pequim, para ser exato.

Chegar à China Continental era algo especial, pois saber que estaria pisando, ainda que apenas no aeroporto, em solo de uma nação de cultura milenar, era realmente algo fantástico para mim. Essas coisas para os outros podem, e costumam ser, bobeira, mas para mim é fascinante; só se saber que estaria respirando a atmosfera de uma país não só gigante pela área e pela economia, mas também pela cultura e rica tradição, eu me sentia privilegiado... Estimou-me, abriu-me o apetite para voltar àquele país, agora que sabia que viagens internacionais estavam ao alcance de todos, inclusive de um mero mortal tontão que nem eu...

(Horário...)
Os bilhetes de embarque já estavam em nossas mãos, pois o tempo de check in era inferior a vinte e quatro hora e, portanto, tempo suficiente para já no Aeroporto de Guarulhos serem espedidos nossas ‘passagens’ de Frankfurt a Pequim; é claro que essas que nos permitiria ir de de Guarulhos a Frankfurt estavam sendo espedidos ali na hora; as de Pequim a Bangkok teriam de ser espedidas na China, em Pequim, pois o check in no aeroporto teria de ser feito mais tarde, mais próximo ao horário do voo. Nesses check in(s) é que se sabe, ou até que se escolhe, se houver tempo hábil, o número do assento e número do voo... Os bilhetes para Pequim (‘Bilhetes’ que, para mim, são aquilo que costumeiramente chamo de ‘passagens’) estavam em nossas mãos para embarcarmos, como já disse. E no horário marcado, embarcamos...

(Escrito iniciado no Dia 23, por volta das onze horas da manhã)
Estou olhando agora no papel impresso da Decolar.Com, e o horário de saída de Frankfurt a Pequim era 14H05Min., sendo o voo com duração de nove horas... Agora vejo também, aqui no papei da Decolar.com, que a duração do voo do Aeroporto de Guarulhos ao de Frankfurt foi de onze horas e meia... Aproveitando que estou com na massa, ou melhor, com a mão no papel que especifica toda a programação de voos (Com escalas, horário de chegada e duração), aqui vai toda ela:

Ida:

CA (China Air, ou Air China; mas fomos pela Lufthansa) 6250 saindo de Guarulhos às 19:45 e chegando a Frankfurt às 10:15, com duração de voo de onze horas e meia.
(Sempre hora local)

CA 966 saindo de Frankfurt às 14:05 e chegando a Pequim às 06:15, com duração de voo de nove horas e dez minutos

CA757 saindo de Pequim às 09:15 e chegando a Bangkok às 13:30, com duração de voo de cinco horas e quinze minutos.


Volta:

CA 758 saindo de Bangkok às 16:55 e chegando a Pequim às 22:30, com duração de voo de quatro horas e trinta e cinco minutos (não sei por que essa diferença de duração de voo entre a ida e a volta, se o percurso é o mesmo...)

CA 965 saindo de Pequim às 02:20 e chegando a Frankfurt às 05:10, com duração de voo de nove horas e cinquenta minutos.

CA 6251 (China Air, ou Air China; mas voltamos esse trecho pela Lufthansa) saindo de Frankfurt às 21:55 e chegando a São Paulo, ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, às 06:00, com duração de voo de doze horas e cinco minutos...

(O código da reserva foi PCX42Z, informação esta, agora absolutamente desnecessária...)

A aeronave da Air China era imensa, com duas turbinonas bem grandes (uma de cada lado), mas não se comparava em tamanho ao Jumbão... Pra mim, está quase sempre tudo bem, as duas companhias aéreas foram boas, mas achei a Lufthansa melhor. Havia aquela telinha no encosto da frente, uma ‘televisãozinha’ por onde se podia acompanhar informações pertinentes ao voo, acompanhar todo o trajeto; além do mais, havia a possibilidade de se ter internet. Isso sem falar do ‘rango’, da refeição, que achei um pouco superior. Mas todas, tanto uma companhia aérea quanto a outra, Lufthansa e Air China, foram boas; as comissárias de bordo da companhia alemã estão ‘buceta a buceta’ com as da companhia chinesa; eu gosto tanto das europeias, quanto das chinesas, acho que aí, nesse quesito, o time alemão de aeromoças não chega a ganhar de goleada do time concorrente, nem do time da companhia asiática, nem, acredito eu, do time da companhia brasileira, da TAM, por exemplo... Mas só vendo pra ter certeza; ainda pretendo viajar por essa companhia aérea fundada no Brasil pra ver ‘colé que é’... No Brasil é onde estão as mulheres mais gostosonas, mas eu estava querendo experimentar mais o tempero oriental da mulherada lá pro lado da China, do Extremo Oriente mesmo. E foi pra lá que eu fui.

As comissárias chinesinhas eram bem simpáticas e bonitas; pra mim, só por terem aqueles traços orientais já ganham pontos. Falavam inglês também; meu amigo CA (Não é China Air, não; ‘CA’ significa... Ele prefere ficar no anonimato, não é um putanheiro descarado e assumido que nem eu.), esse sim, conseguia comunicar-se com elas. Eu só as apreciava em silêncio. Como diz o ‘velho deitado chinês’, ‘É melhor você ficar calado deixando os outros pensarem que você é uma besta, do que abrir a boca e não deixar dúvida alguma disso’; eu prefiro mesmo ficar quieto e deixar elas na dúvida de minha ignorância a falar alguma merda e dar-lhes a certeza de minha imbecilidade... Melhor eu ficar calado em inglês, português, chinês... Eu calado sou um poliglota, eu falando sou um idiota... Foi ótima a viagem em relativo silencio. Neste voo estávamos mais cansados, eu e CA, que cochilamos boa parte do tempo; além do mais, eu fiquei no assento do meio, na fileira do lado direito; CA sentou-se à nela, ao lado esquerdo dele eu, e a meu lado esquerdo outro passageiro. No voo anterior, de São Paulo a Frankfurt, no fundo da aeronave havia dois assentos, foi do lado direito da também, mas havia só dois assentos; eu ocupei o que fica à janela; CA, o que fica junto ao corredor direito; lembrando que há dois corredores, um do lado direito e outro do lado esquerdo, e, entre esses, há umas filas de assentos... Os assentos são ordenados por número e letras; para mim, o número é o que determina qual é o alinhamento transversal, ou ‘Linha’ (Uns podem chamar isso de fila, primeira fila, segunda fila, terceira fila... Mas eu chamaria de ‘Linha’.); as letras determinam a coluna, ou fila... Parece-me que se começa a contar do lado esquerdo da parte dianteira da aeronave. Dependendo do modelo do avião, e dependendo da secção da fuselagem, pode haver uma coluna faltando, uma fila de assentos pode ser subtraída. Na parte mais ‘gorda’ de uma aeronave de grande porte, secção esta que, salvo engano, deve localizar-se sobre as asas, pode ser assim: ABC, corredor esquerdo, DEFG, corredor direito, HJK. Três assentos ao lado esquerdo, quatro ao centro e três ao lado direito. Ao fundo, quando a fuselagem estreita-se, há dois assentos a menos, subtraindo-se um de cada lado das secções (colunas) que ficam próximas às janelas; retira-se, por exemplo, as colunas ‘C’ e a ‘H’. Estava olhando agora o mapa dos assentos do ‘Jumbão’, ou ‘Super Jumbo’, e não há mesmo a coluna ‘I’ em lugar nenhum... (http://www.lufthansa.com/mediapool/pdf/55/media_1131579855.pdf). Eu imaginava que seria assim: ABC, corredor esquerdo, DEFG, corredor direito, IJK; mas não é o que ocorre. Outra coisa estranha é que no fundo da aeronave, onde viajamos de São Paulo a Frankfurt, o assento à janela do lado direito, onde me assentei, estava especificado com letra ‘K’, disso me lembro; mas, olhando nesse mapa dos assentos, não há essa letra. E também não há o ‘I’... E também me estranho que acima da parte posterior das asas, deve ser próximo ao que se chama de ‘bordo de fuga’, não há ‘B’, ‘I’ nem ‘J’, pelo que eu vi neste outro mapa de assentos:
http://www.lufthansa.com/pt/pt/Mapas-de-assentos_B747- .
Que confusão da porra! Vou estudar e me informar mais sobre o assunto e prestar mais a atenção quando viajar...

(Texto -secção do relato de toda viagem- redigido incialmente na Biblioteca Pública e finalizado na Padaria Gemel)
São tantos aviões que eu nem saberia dizer se neste voo de Frankfurt a Pequim eu (nós) estava (estávamos) a bordo de um Air Bus, num A-320, A-330, A-340; se da Boeing, num 737, 777 ou 787... Só sei que não era nada parecido com um 14-Bis ou Demoiselle... Melhorou muito a aparência e segurança desde os primeiros ‘dinossauros’ (por sua ‘primitividade’) voadores até os Boeing(s) e Airbus(s)...  Sentimo-nos confortáveis e seguros dentro dessas aeronaves. Pelo menos eu me senti razoavelmente confortável; temos de levar em consideração o porte físico do passageiro. Muitas horas de voo podem cansar por dois principais motivos, em primeiro por a pessoa não ser muito afeita a passeios aéreo; em segundo, por a pessoa ter uma ‘massa corporal em grande volume’, um porte físico avantajado, não cabendo com folga nos assentos. Eu estava razoavelmente confortável e adorando só por saber que estava acima das nuvens. Essa ida à Tailândia não me proporcionava o primeiro voo, a primeira viagem aérea, pois, quando criança, esse tipo de viagens com meus pais, principalmente com meu pai, até que eram frequentes; entretanto, viagem longa como essas últimas que fiz, e em aviões de grande porte com esses de linhas internacionais, atravessando oceano, foi a primeira vez. Garanto que essa experiência inédita não tem preço. Aliás, tem, e foi muitíssimo barato, custou-me menos de dois mil reais a passagem de ida e volta (pouquinho mais de dois mil, se contar a taxa de embarque)...

...E depois de horas de voo, estávamos no gigantesco aeroporto de Pequim. Gigante mesmo, um aeroporto que faria o nosso de Guarulhos parecer... Não vou exagerar e dizer que pareceria um campinho de pouso numa fazendinha de interior, mas, sim, um aeroclubezinho de uma cidade pequena. TODOS os aeroportos pelos quais passei eram maiores do que nosso internacional aqui em Guarulhos, todos eles, até mesmo o de Bangkok, na Tailândia. Só pelas aeronaves que eles comportavam; estavam cheios de A-380, o maior avião de passageiro do mundo...  

Sob a orientação de meu guia, digo, o mentor intelectual dessa viagem, dirigimo-nos à área de conexão para embarcarmos noutro avião, desta seria o que nos levaria, finalmente, à Tailândia. Porém, para mim, só perambular por um dos maiores aeroportos do mundo, já era uma aventura; eu pisava em território de uma país de cultura milenar, de dimensões continentais e com uma política e economia que dá o que falar. Acho que dá o que falar, pra quem souber sobre esse que é o... Acho que segundo ou terceiro maior pais, em extensão territorial, do mundo... (Em todo caso... ‘Consulte sempre um professor de Geografia’). CA fala inglês, os chineses, no aeroporto também o suficiente, então estávamos relativamente tranquilos. Agora dá pra imaginar, eu na China, nesse que é um dos maiores aeroportos do mundo, sem falar inglês e muito menos chinês... Foi o que aconteceu na volta, pois meu amigo CA ficou na Tailândia e eu tive de voltar sozinho... Eu, um sujeito ‘não tão esperto’ (eufemismo), sem falar nadinha de chinês e com conhecimento praticamente zero de inglês tendo que me orientar ao desembarcar de um avião vindo de Bangkok, pousando ali, no imenso aeroporto, para pegar outro em direção a Frankfurt; estaria eu fazendo o trajeto inverso, só que sozinho, em CA, o Tradutor-Intérprete Juramentado... Puta que pariu, onde fui me meter, pensaria eu na volta. Mas estávamos na ida, não havia, para mim, essa preocupação ainda; o pensamento voltava-se única e exclusivamente na maravilha que deveria ser todo aquele passeio...

Embarcamos noutra aeronave da Air China. Pelo que me lembro, essa era a menos moderna e moenos luxuosa de todas; a anterior, que nos trouxe de Frankfurt, parecia-me maior e mais espaçosa; e, em comparação ao colossal ‘Jumbão’, que nos levou de São Paulo a Frankfurt, nem se fala, seria uma comparação desleal, teria um resultado massacrante, tipo um ‘7 a 1’ pra mais, se fosse por em disputa as duas aeronaves, uma da Lufthansa, a outra da Air China. Se fosse uma aeronave brasileira, queria ver com seria o resultado dessa comparação. Ou melhor, não queria ver não.
Voamos, finalmente, em direção a Bangkok...

Após cinco horas, aproximadamente, pousamos naquele país que me encantaria por várias razões...

Finalmente na Tailândia, em Bangkok. Tudo de acordo com a logística turística de CA; pegamos um Uber para o local, um apartamento, onde ficaríamos por poucos dias, até irmos a ‘Pattaya City’. Estou escrevendo, em grande parte, contando com minha memória que não é muito boa, mas também recorrendo às vezes a algumas anotações no celular e à memória do amigo CA, que me garantem mais confiabilidade. As malas (a minha, a bagagem de mão) foram deixadas no apartamento e fomos às ruas mais famosas onde havia coisas para comer (alimentos, no sentido mais 'puritano' da palavra, e mulheres). Vou transcrever, quase na íntegra, o texto que redigi lá em Bangkok mesmo, pois a proximidade em tempo com os fatos, com o TD principalmente, torna-o mais fidedigno.
Eis o novo texto, baseado naquele que escrevi na Tailândia, praticamente transcrito:

''Chegamos à capital da Tailândia, a cidade de Bangkok, no Dia 05-02-2017, que caíra num Domingo. Essa viagem era esperada, tanto por mim, quanto por CA, há um tempo razoavelmente longo, pois nós, eu e o referido amigo, compráramos nossas passagens com muitíssima antecedência. A viagem surpreendeu às minhas expectativas, foi bem melhor do que eu esperava...
(Aos poucos vou completando, editando este texto para dar maiores informações)....

No Domingo mesmo, ou talvez já fosse segunda feira, depois verifico, fiquei meio perdido com essa diferença de fusos horários, ocorreu o que poderia o que de melhor poderia ter ocorrido: Transei com uma genuína tailandesa; fora uma daquelas transas que eu daria nota dez... Acho que eu não preciso dizer mais nada (nem devo)... Fomos a um bar onde as garotas se vestem todas de colegial, então, para mim, ali era o lugar mais adequado, o próprio paraíso. Asiáticas (tailandesas, no caso) com trajes de estudante. Wonderful! No local, aquelas coisas meio parecida com o Brasil, garotas de boate insinuando-se e pedindo bebidas. Qualquer uma ali, por serem asiáticas, interessavam-me. Mas uma, mais coxudinha, foi a que me deixou mais tentado... Beijos na boca, mão no meu pinto, essas coisas que já conheço no meu país, até que corriqueiras nas boates do Brasil. Sem falar o idioma, e com a ajuda do amigo C.A. para traduzir para o inglês, um idioma mais aceitável a todos nós, minhas palavras e frases tornaram-se mais inteligíveis, ou ao menos não tão estranhas e incompreendidas; assim fomos entendendo-nos numa linguagem dita... Acho que poderia dizer 'internacional' e ‘amigável’. Linguagem internacional mesmo é a linguagem do sexo, aquelas gesticulações que dizem tudo o que a gente quer; além, claro, da linguagem do dinheiro, que faz com que elas nos entendam. Poucos minutos depois, estávamos eu e ela num quarto de hotel. Tomamos um banho juntos, e a água tépida sobre nossos corpos, percorrendo nossas regiões erógenas (os seios e vulva dela e meu pênis), esquentou mais o clima que naquele país deve ser... Acho que equatorial... Os beijos, já iniciados naquele bar onde a conheci, continuaram dentro do box. Aliás, os beijos, muito bons, mantiveram-se durante todo nosso encontro, desde a hora em que a conheci, no momento em que ela se sentou no meu colo e decidiu levar-me para cama, até o fato, a trepada, ter-se consumado. Eu estava sem todo aquele meu kit-higiene, pois, desaventuradamente, minha bagagem extraviou-se durante a viagem (consegui reavê-la), mas não foi empecilho para que a transa se desenrolasse mais do que satisfatoriamente. Como estava dizendo, no box, debaixo do chuveiro, os beijos esquentavam nosso envolvimento já num clima, repito eu, equatorial, cuja temperatura costuma ser bem elevada, assemelhando-se à do Brasil na época do Verão... Pensava que, por encontrarmo-nos no Hemisfério Norte, sentiríamos frio por lá... Pelos meus poucos conhecimentos geográficos, Tailândia situa-se no Hemisfério Norte. Em todo caso, faça(m) como seu sempre digo: ‘Consulte(m) sempre um Professor de Geografia’. Mas continuando. Aqueles amassos e esfregações deixaram-nos bem, mas bem mesmo, íntimos (nem vou confessar o quanto íntimos). E continuamos a brincadeira na cama. Peguei meu celular e coloquei vídeos de garotas asiáticas lutando. Eu, com meu conhecimento zero de tailandês e zero vírgula um de inglês, pude arriscar algumas palavras: ‘Girl fight, I like, I like’. Falava isso enquanto apontava para meu celular (Não estava com meu notebook, pelo qual escrevo e que só não se extraviou porque veio na bagagem de mão comigo.). Ela viu que eu gostava de garotas lutando, então não tardou para eu estar sendo imobilizado pelas pernas grossinhas dela. Pronto, até dominado por uma asiática, ali no próprio continente asiático, eu estava. A camisinha já estava pronta, mas ela foi Duplo Sim, fez um ótimo Oral Sem, que não ficou aquém do oral das brasileiras que me atenderam muito bem. E logo eu estava onde desejava há muito tempo: Dentro de território asiático, melhor ainda, dentro de uma asiática lá, quero dizer, ‘aqui’, aqui na própria Ásia, pois estou escrevendo este TD aqui em Bangkok, capital da Tailândia... Meti, fui golpeado com imobilizações, recebi oral desencapotado, beijei na boca e deixei meus gametas masculinos todos por lá, tudo isso com essa tailandesazinha de nome... Acho que ‘Kun’, sei lá, alguma coisa parecida... Gozei, explodi de prazer, liberando meus milhões de DNA-Cariocos que vão ficar por aqui... Foi minha primeira experiência sexual fora do país... Estou maravilhado com a cidade, com essa ‘Putaria Internacional’. Uma hora acho que continuo este depoimento...

(Texto redigido na sala de estudo, uma biblioteca, da Cinemateca Brasileira, em 07-03-2017.)
Sempre com a ajuda e supervisão do amigo CA, cuja memória é infalível (Ou quase infalível; é o que se chama 'Memória de Elefante', já que estávamos na Tailândia), passo alguns detalhes:
A programação da viagem era irmos pra Pattaya (e outras praias e até países; mas ficamos ‘empattayados’ em Pattaya de tão bom que é o lugar); eu teria que comer mais uma, pelo menos, ali na capital, em Bangkok. Fomos a uma rua que se chama, ou onde tem, uma entrada, parecendo-me uma galeria, com um monte de puteiros, e cujo nome, dessa ‘galeria’, ou da própria rua, é Nana Plaza. Na rua, cheia de atrativos, a exemplo de bares, restaurantes e caraoquês, fomos ao internacional Hooters (não sei se é assim que se escreve). Até tirei fotografia com uma das garotas (garçonete, não gps; ao menos oficialmente, não são garotas de programa). CA viu, na mesma rua, uma garota por quem se interessou. Sempre tentando conseguir bons negócios, isto é, baixar o preço, o sistema de cooperativa, entraria em ação. Ele ofereceria um valor que nós dois pagaríamos, um na sequência do outro, fazendo que no fim das contas, depois de uma ou duas horas, a garota estaria com um montante razoável, de dois clientes; ela garantiria um valor total interessante para si e que seria acessível a cada um de nós; a gp auferiria o lucro expressivo não pelo valor unitário, mas pelo valor total (Valor unitário X Número de programas). A Cooperativa tem mais poder de negociação, pois garante para a gp um ganho mais do que considerável e expressivo. O problema é encontrar uma gp que seja do agrado comum a todos os cooperados, a todos os associados... Foi o que aconteceu. Quando estávamos no Hooters, CA pediu para eu ver uma garota que estava ao lado do estabelecimento, garota esta que só poderia ser, obviamente, magrinha. Eu fui lá pra ver se tinha condição de pegar essa ‘magrinha’. Ele me falara que estava à esquerda; estria à minha esquerda assim que eu saísse do local, do Hooters, como já disse. Saí e vi logo de cara uma garota magra, eu diria até ‘magrinha’, mas com quem seria possível a cópula; meu pau endureceria vendo 'ESSA' magrinha pelada. O sistema cooperado vingaria, parecia que iria funcionar, e eu comeria mais uma lá na Tailândia, agora seria a vez de comer uma ‘magrinha’. Pagamos a conta e saímos pra negociar com o ‘osso de consumo’, quero dizer, com o ‘objeto de consumo’, de CA. Para mim, não era lá essas coisas, mas a que eu vi era pegável, não seria ‘osso duro de roer’, havia um pouco de carne, de tecido muscular (não gorduroso), em torno do esqueleto. Quando cheguei perto daquela magrinha que eu pensei que fosse, pensei que ele já fosse negociar, mas CA passa direto. ‘Uéhhhhh, não é essa?!!!!’. Falei. Ele ficou meio que indignado e disse ‘Claro que não’, essa não é ‘magrinha’. ‘Como assim?!!!’, pensei. Ele segue alguns passo e me aponta algo que era até difícil de ver se não prestasse a atenção. Uma garota que poderia deitar numa agulha e se cobrir com a linha... Não era magra, nem magrinha, nem magricela, era, sim, osso puro, era uma esquelética raquítica que não me provocaria tesão, mas, sim, comiseração por toda aquela inanição ou anorexia... Sem chance, meu pau não subiria para penetrar naquela bacia dos ossos, naquela garota que me pareceu um cadáver que insistia em não descansar em paz e para sempre... Há muitos anos, na década de setenta, havia uma revista de terror chamada Killing, ou coisa assim. Essa seria a versão feminina do esqueleto da revista, acho que seria a ‘Killinga’. Não dava, não teria condições de pagá-la. Eu não, só os ‘paleontólogos’ poderiam ‘trabalhar’ com aquela ossada. No fim, declinei ao convite para uma parceria, para participar da atividade em regime de cooperativa. Magra, mas não tanto, senão não é possível. Acabei pegando uma gp que estava ali perto, uma garota que, acho eu, tinha o 'IMC', senão o ideal, próximo a isso.
Essa segunda que peguei em Bangkok era de baixa estatura, igualmente à maioria das tailandesas, com cabelos relativamente curtos de uma cor que não era o preto bem escuro; pelo que me lembro, não era; acho que havia mechas mais claras ou acastanhadas. Ela estava de saia, ou saia-short, que deixavam suas pernas, que considerei bonitas, bem à vista. Para mim, bem interessante. Só por ser estrangeira, nativa do local (bastaria ser asiática), ganhava pontos necessários para convencer-me a sair com ela. Minha tolerância à gordura ou a magreza até que é grande, pego desde uma ‘encorpada’, que, para muitos, seria gorda, uma verdadeira 'Orca', até uma magra ou magrinha. Mas tem limite isso. A que meu amigo CA iria pegar era demais da conta (Ou sei lá, ‘de menos da conta’, de tão magra). Meu amigo trocou umas palavras em inglês com ela (essa que eu peguei). Acertou o preço, que ficou mil bahts pelo programa e trezentos pelo hotel. Para fazer a conversão para o real, é simples, basta dividir por dez. Então gastei, no total, cento e trinta reais (mil e trezentos bahts). Fui com ela para um hotel muito escondido, dentro desse ‘Nana Plaza’. Logo que entra nesse largo, vira-se à esquerda, sobe-se um elevador, e à direita desse tem um moquifo que se poderia, com muito boa vontade, chamar de hotel. Não é que o local seja tão ruim, mas é meio escondido e feinho. Tinha banheiro dentro do quarto, água quente.... Tenho que ser justo e dizer que é bem melhor do que o último local aonde fui, lá em Pattaya, onde nem água quente tinha; aliás, nem tinha chuveiro, tinha um tonel onde se pegava água com uma panelinha... Então, esse hotelzinho, onde peguei a segunda tailandesazinha, estava bom (ao menos se comparado ao último local, onde peguei a última garota nessa viagem de quatorze dias no total.). O que importa é que ela me atendeu como eu esperava. Quase tudo ótimo, só os beijos dessa gp (a segunda tailandesa) que deixaram a desejar. Mas valeu. E valeu muito! Era a segunda garota com quem saia, estando eu fora do Brasil; era mais uma tailandesa que me recebeu dentro dela e chupou minha piroca sem capote... Isso foi mais uma experiência fantástica para mim. Fantástica mesmo. Pra mim tudo estava sendo novidade, e tudo mais do que de acordo, tudo além das minhas expectativas.

(Depois dessa segunda, e última em Bangkok, só pegaria outra lá em Pattaya. Porém, houve coisas na capital tailandesa que merecem ser relatadas. Não só na capital, também para onde fomos depois; tanto Bangkok, quanto Pattaya, estão cheios de outros atrativos que não sejam a putaria. Passeios de barcos, vistas a templos, idas a praias, jantares em, e salto de, torre altíssima, brinquedos radicais capazes de aumentar o índice de adrenalina no sangue... Esses são alguns exemplos. Aos poucos pretendo postar sobre isso também e ilustrar com fotos e vídeos...)

Após uma viagenzinha de ônibus, estávamos em Pattaya. O dono do apartamento em que ficamos veio buscar-nos, levou-nos aonde nós, eu e CA, ficaríamos por alguns dias, até nos mudar para outro local. Esse apartamento em que ficamos primeiro era bem confortável, contando com dois quartos onde havia armários embutidos, ar condicionado na sala e em um dos quartos, tv(s), geladeira, fogão elétrico, micro-ondas... Rede para descanso... E uma vista para o mar, onde o Sol se punha. Simplesmente sensacional! Paisagem cinematográfica que merecia ser filmada. E foi filmada. Filmei o pôr-do-sol mais de uma vez, alguns ocasos foram registrados em minha câmera de celular e também em outra câmera. Sempre deixávamos as malas assim que chegávamos ao local, só então partíamos para a gandaia. Andamos um pouco para conhecer a cidade. Após pesquisa feita por CA, para saber em qual casa (puteiro) iríamos, fomos a uma casa chamada Sabai Dee. Era um local amplo e refinado, cujo preço, para a massagem tailandesa completa com duração de uma hora e meia, terminando com ‘final feliz’ (trepada), dependia da garota. Cada atendente, ou seja, cada ‘gp’, tinha uma fita no braço de determinada cor, e era isso, era essa cor, que indicava o preço. Exemplo: Amarelo, 200; vermelho, 250; Azul, 300. Ou ao contrário, pode ser; não me lembro direito. Esse preço é em real, não ‘i-real’, pois até que era bem razoável se o atendimento da funcionária (puta) fosse bom. Para saber o preço em ‘Bahts’, é só multiplicar por dez. Eu escolhi uma que, de longe, pareceu-me bonita e gostosa. Elas ficam sentadinhas numa espécie de palco, num lugar que parecia mais adequado para encenar alguma peça de teatro; a este local não tínhamos acesso. Se quiséssemos falar com a garota, teríamos que pedir para o responsável pela casa trazê-la até nós. Comigo não tem muita enrolação, então chamei aquela que na hora me despertou interesse. Infelizmente percebi depois que não era nem de longe alguma que eu esperava que fosse, em se tratando de beleza facial. De corpo também não era lá essas coisas, mas dava pra pegar. Acabei subindo para o quarto com ela. (Na verdade, não tinha que subir degrau nenhum, era no mesmo plano, no mesmo piso.). Deixei o dinheiro com meu amigo CA, que ele pagaria os dois mil e quinhentos bahts para que eu pudesse me divertir por uma hora e meia. Era esse o combinado. Ele trocou algumas palavras em inglês com a garota, que veio até nossa mesa, e falou também, em inglês, com um sujeito que parecia garçom. Logo fui para o quarto em companhia da garota. Meu tradutor off-line no telefone, usado para traduzir do português para o tailandês, foi pouco usado. Foi pouco, mas foi usado. O quarto era amplo e equipado, pois tinha uma baita banheirona com um espaço ao lado onde um colchão de ar serviria como tatame onde eu me deitaria junto à garota para que ela se esfregasse em mim; parecia uma bucha alisando meu corpo todo. Pelado, deitei-me no colchão de ar e ela começa a me banhar. É um banho mesmo, ela nos ensaboa todo, e se esfrega no cliente enquanto esse até deitado; acredito que essa deve ser o que se chama 'Massagem Tailandesa'... Realmente é muito boa a sensação; esse tipo de banho é muito eficiente. Meu pau endureceu logo. Ela tinha a xoxota peludinha (Parece ser um costume as garotas de lá deixarem crescer os pelos pubianos, ou seja, os cabelos da buceta). A ‘escovinha’, uma espécie de ‘buchinha pélvica’, dessa massagista-lavadora, deslizava sobre meu corpo todo, eram frequentes as reladas no meu pinto, e o atrito da escovinha, ou buchinha, ou melhor, bucetinha, com meu cacete fora mais do que suficiente para me excitar; ainda que essa lavadora de corpos não fosse nenhuma miss, o trabalho dela, até aí, fora muito bom. Fico imaginando eu bebê, com minhas babás, para eu babar nelas; em vez de eu tomar mamadeira, pois detesto leite, seria eu que, mesmo em tenra idade, iria mandar ‘leitinho’ nelas. Jandira, e até mesmo Clarinda, umas babás vieram-me à mente agora... Mas voltando ao Sabai Dee. Depois de toda essa esfregação, ela tira o sabão (só pra rimar). Um chuveirinho com uma água que achei não muito quente elimina parte do sabão no corpo, mas ainda tem o banho de banheira. Aí, sim, achei a temperatura mais agradável. Eu estava com o corpo submerso, apenas a cabeça de fora para respirar. Aliás, ‘as cabeças’ de fora. Pois é, pois meu pinto, queria saber o que estava acontecendo, parecia um periscópio de submarino ultrapassando a superfície da água... A profissional de massagem e lavagem (e de outras atividades afins) notou o ‘periscopau’, ou ‘periscopinto’, emergindo e fez sinal de espanto e risos (Um ‘Óhhhh... Ih ih ih...’). Apontou pro instrumento no qual iria trabalhar, ajudou-me a levantar da banheira, jogou a toalha sobre mim e começou a me secar. Ainda úmido, fui pra cama. Até aí, tudo bem. Ela tira da bolsa o ‘Codon’, algo assim. E mais ou menos assim que elas conhecem preservativos por lá. Tudo bem, não esperava que eu seria agraciado com uma transa tipo ‘couro no couro’, como diz meu amigo Paulo Quântico, não pensava que iria ‘colapsar mais essa realidade’, como ela também diz. Mas um oral desencapado, com isso eu contava. Aí é que fudeu tudo. Mesmo nós não falando o mesmo idioma, já deu pra entender que ela só queria chupar com capote, que ela não fazia Oral Sem. Que bosta! O periscópio recolheu-se, desarmou-se, e aí não teve mais jeito... Ela parecia sugerir a troca de garota, mas acabou que caiu fora porque também não deve ter gostado de ver meu pinto encolher diante daquilo que ela era absolutamente necessário e que para meu pau era toca de dormir; no fim das contas, não apareceu nenhuma para completar o serviço, para terminar o que ela começou... CA falou até com o gerente que nos pareceu muito áspero, pouco interessado em atender nossas solicitações... Se o TD se resumisse a banho, seria positivo; mas como eu esperava banho e massagem terminando em trepada (com, pelo menos, o oral desencapado), para mim foi insatisfatório, TD Negativo já que nem tive a chance de pôr meu cacete (para isso, sim, encapado) dentro da vagina dela... Dois mil e quinhentos bahts só pra massagem e banho?! Ahhhhh, vai tomar banho!
(Escrito na biblioteca da Cinemateca Brasileira, no Dia 08-03-2017)


Sabai Dee
(Foto mais recente)
Sabai Dee
(Foto mais antiga do Google Maps)


Agora um pouco de Pattaya, a Rua Walking Street:

Pattaya, Rua Walking Street
(Filmagem própria)

Onde consegui o primeiro TD Positivo em Pattaya:
Nº 1 Massage
(Foto do Google Maps)





Salvar:

TD 800 (NFC 218)
Realizado Sexta-feira, Dia 14-04-2017.
Garota: Renata. Novidade.
Local: Clínica Tangará.

Informações Essenciais (Biótipo, perfil psicológico/psicossocial, comportamental e profissional):
Garota de pele branca; rosto bonito; cabelos pretos pela altura dos ombros; baixa estatura e corpo compacto e sensual, contando com bumbum grandinho e arredondado; peitos médios pra grandes e bem firmes; barriga em ordem; pernas bonitas, sendo as coxas, panturrilhas e canelas grossinhas; e, por fim, pés bonitos sem esmalte nas unhas. Muito educada, simpática (simpaticíssima) e sorridente, tornando-se uma companhia agradável antes e depois da cópula que, por sua vez, é espetacular para quem espera com um Duplo Sim bem feito, pois ela é capaz de beijar de forma ‘apaixonada’, ou ‘apaixonante’, e fazer um oral desencapotado dos mais caprichados; este fora um dos melhores que recebi ultimamente.
ACDS (Atende Com Duplo Sim)? Sim.
ALNC (Aceita Leitinho Nas Coxas)? Provavelmente.
AAVDML (Assiste A Vídeos De Mulheres Lutando)? Sim.
AGDAM (Aplica Golpes De Artes Marciais)? Sim.
ACCANFB (Adiciona Clientes Como Amigos No Face Book)? Não sei.
AOA (Ama Os Animais)? Não sei.
(As siglas acima estão explicadas para aqueles que não acompanham meus TDs e não viram as devidas explicações sobre os significados de cada uma delas...)

Informações Adicionais (Complementares e secundárias):
Acho que basta dizer que essa pequena beldade me lembra a Melissa do Privê Sensação (ex-Flor Alvim); tal lembrança deve-se tanto pelo biótipo, quanto pelo comportamento e atendimento. Muitíssimo educada, simpática, sorridente, atenciosa e com um atendimento excelente, para quem espera um Duplo Sim. Melissa era ‘Triplo’, tanto é que foi o terceiro cu que comi na vida, o primeiro ânus (não ano) do milênio; quanto à Renata, já não saberia dizer se é ‘Triplo’, mas o Duplo Sim, ou seja, o binário composto pelo Beijo Na Boca e pelo Oral Sem, é de fabuloso. Fui com Renata ao Quarto 11, nem esperei liberar o ‘7’, eu queria entrar com ela logo no quarto. Ou melhor, eu queria era entrar ‘NELA’ o mais rapidamente, no quarto que fosse, independentemente do número que esse tivesse. 1, 2, 3, 4, 5... Não importava dentro de qual fodódromo eu estivesse, desde que estivesse dentro daquela menina fantástica, mas que não era soberba, convencida nem ‘cheia de si’, era, sim, ‘cheia de mim’, ‘preenchida por mim’, pois meu pau ocupava o vazio vulva a dentro... Brincadeirinhas à parte, a menininha era/é cheia de qualidades que só uma mulher amadurecida possui, pois apesar do jeito de novinha por conta do uso do aparelhinho nos dentes e da real idade certamente nada avançada, Renata mostrou habilidade em conduzir toda a transa para que eu ficasse super satisfeito. E realmente fiquei com aquele show de atendimento, todo o script que me interessava foi seguido; fornicamos na posição missionária (PPMM), com ela por cima cavalgando e na posição D4, para eu apreciar aquele belo bumbum. Renata demonstrava animação para fornicar por mais tempo, se necessário. Eu ejacularia mais uma vez, naquela meia hora, se aguentasse; mas eu, depois de gozar, capitulei diante daquela garota finalizou-me, depois de se fazer uma lutadora ávida por sexo e por aplicar golpes... Inesquecível aquela carinha, aquele rostinho, de garota nova no cio... Era a imagem que restava depois de treparmos: Uma carinha de menina tarada. Valeu muito ter pego essa Renata que merecia, e merece, não um ‘TDzinho’, mas um ‘TDzão’, um ‘Texto Detalhado’ com descrições minuciosas de todas as qualidades que ela possui... Além, é claro, de um Acróstico...

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TD 801 (NFC 219)
Realizado Sábado, Dia 15-04-2017.
Garota: Mel. Novidade.
Local: Clínica Tangará.

Informações Essenciais (Biótipo, perfil psicológico/psicossocial, comportamental e profissional):
Garota com a pele leve e naturalmente amorenada; cabelos castanho-claros e curtos; rosto agradável, capaz de atrair pelo semblante simpático e sorridente; baixa estatura e biótipo magro, mas sem nenhum exagero na magreza; não tem excesso de gordura, nenhuma ‘gordurinha’ localizada (no abdômen, um ponto crítico nas mulheres); peitos pequenos e com bons bicos; bumbum redondinho, bem bonito; pernas com um torneamento natural deixando-as bem sensuais, em minha opinião; pés bonitos e com unhas claras. Muito educada e um ótimo Duplo Sim, pois beijou bem e chupou sem camisinha...
ACDS (Atende Com Duplo Sim)? Sim.
ALNC (Aceita Leitinho Nas Coxas)? Provavelmente.
AAVDML (Assiste A Vídeos De Mulheres Lutando)? Sim.
AGDAM (Aplica Golpes De Artes Marciais)? Sim.
ACCANFB (Adiciona Clientes Como Amigos No Face Book)? Não sei.
AOA (Ama Os Animais)? Não sei.
(As siglas acima estão explicadas para aqueles que não acompanham meus TDs e não viram as devidas explicações sobre os significados de cada uma delas...)

Informações Adicionais (Complementares e secundárias):
Simpatia nessa garota vem em abundância. Não intenciono dizer que a simpatia dela está naquele bumbum redondinho e muito bonito. Não, nada disso. A bunda dela é uma coisa muito bonita e atraente, mas a simpatia está ‘na cara’. No rostinho que sempre esboça um sorriso e ar convidativo para uma trepadinha. É o jeitinho dela, bem de ‘moleca’, bem de ‘safadinha’, no melhor sentido do termo. Inclusive a roupa que combina com ela, já falei até pra gerência, não é salto alto nem nada tão pomposo, é um traje esportivo, algo mais jovial... O foi nesse estilo, Mel trajando um vestido curtinho e tênis, roupa simples e sem frescura, que me seduziu e me levou pro quarto. Fodódromo 12. Nesse local ela se soltou, fez-se de lutadora, aplicando-me golpes. Mas uma lutadora tarada, que não iria só me finalizar com um golpe, mas com vários, intercalando, entre um golpe e outro, beijos e oral desencapotado. E que beijos e que Oral Sem! Que boca maravilhosa, capaz de me beijar deliciosamente e fazer uma gulosa tipo garganta profunda. Garganta, traqueia, esófago... Eu sei lá até aonde meu cacete estava chegando... Ela o engoliu com vontade. Aliás, parece que meu faz TUDO com vontade. Aquela doçura que é justamente isso, ‘Mel em forma de mulher’, atende como poucas, tem apetidão para ser profissional do sexo e apetite para isso, para transar de forma animada e incansável, pelo que vi. Tomara que continue assim, um ‘doce’, sendo mais uma ‘Mel’ em vias de se tornar ‘Geleia Real’....


Mel é doce e não faz nada mal
Ela é mel em forma de mulher
Logo que quiser, vira Geleia Real


Garota tão especial que se não fosse
Essa doçura, não seria outra qualquer
Logicamente seria aquela mais doce ... Lógico que de todas a mais doce ... Lógico, seria aquela mais doce
Eu diria (até) (puro) Mel em forma de mulher ... Ela seria, puro ‘Mel em forma de mulher’
Isso pra não a comparar à ambrosia... Isso pra não compará-la à ambrosia
Aquele doce, que apenas uma colher...

Restaura nosso apetite sexual... Restaura a nossa energia vital
Elixir dos deuses que habitam o céu ... Esse poema caótico... Elixir de vida,
Aqui
L


TD 802 (NFC 220)
Realizado Sábado, Dia 15-04-2017.
Garota: Samara. Novidade.
Local: Clínica Tangará.

Informações Essenciais (Biótipo, perfil psicológico/psicossocial, comportamental e profissional):
Garota de cabelos compridos pretos; a pele é, em seu estado natural, branca, mas estava bronzeada devido à exposição ao sol, resultando em marcas de biquíni bem visíveis e sensuais, tanto no bumbum grande e chamativo, quanto nos seios médios também provocantes por conta principalmente do referido contorno, aquele contraste entre as tonalidades de pele causado pelo bronzeamento. Rosto indiscutivelmente bonito; ela conta com uma beleza flagrante, tem aparência de universitária, o que condiz com sua (dela) condição, pois realmente cursa uma faculdade. Nível elevado de educação, sendo ótima companhia antes, durante e depois da transa; simpatia e sorrisos constantes. Atendimento excelente, pois é capaz de se envolver no relacionamento (transa) deixando evidente (é a impressão que nos dá) de que está apreciando os momentos de intimidade. Duplo Sim muito bem feito, pois os beijos são verdadeiros (Não são aqueles ‘pseudobeijos’ mequetrefes oferecidos por ‘pseudoprofissionais’) e o Oral Sem é tremendamente caprichado.
ACDS (Atende Com Duplo Sim)? Sim.
ALNC (Aceita Leitinho Nas Coxas)? Sim.
AAVDML (Assiste A Vídeos De Mulheres Lutando)? Sim.
AGDAM (Aplica Golpes De Artes Marciais)? Sim.
ACCANFB (Adiciona Clientes Como Amigos No Face Book)? Não sei.
AOA (Ama Os Animais)? Não sei.
(As siglas acima estão explicadas para aqueles que não acompanham meus TDs e não viram as devidas explicações sobre os significados de cada uma delas...)

Informações Adicionais (Complementares e secundárias):
Ainda que eu já estivesse satisfeito pela transa com a Mel, não poderia perder a oportunidade de transar com uma garota que tinha/tem um rosto que se destacava pela beleza. Os cabelos compridos pretos circundando sua bela face era dentre outros destaques. Disse ‘outros destaques’ porque, por exemplo, a marca de biquíni era também algo ‘marcante’ (quis mesmo deixar propositalmente uma certa ideia de redundância à frase). Pés bonitos somavam-se a tudo isso. E as qualidades, conforme eu olhava-a mais atentamente, aumentavam em número. A bunda era o que há! Belo bumbum, sendo o quadril largo e as nádegas proeminentes. As coxas acompanhavam essa voluptuosidade. A sensualidade era por conta da bela forma e tamanho avantajado. Peitos, sim, poderiam ser considerados apenas médios; esses também tinham a marca de biquíni do tipo que havia no bumbum. Disse-me ela que era tudo natural, resultado de banho de sol... No salão onde as meninas aguardam o chamado para apresentação, ela começa a me provocar: Mostra-me a marca de biquíni próxima à xoxota; e faz isso entonando uma voz suave, meiga e sensual. Ela inicia um jogo de sedução sem fim; provoca-me cada vez mais. Eu digo que gosto de garotas lutando e ela diz que seria uma delícia aplicar-me uns golpes... E a coisa não pára por aí, começamos a falar de alguns ‘temperos’ pra uma boa foda, a exemplo de molhar meu pinto naquela bebida à base de ‘Catuaba’ pra ela chupar... Eu já pensei no chantili. ‘Não deu ostra!’. Fui buscar Catuaba e chantili. Voltei e fomos para o Quarto 11. Samara tira a roupa, dando-me a oportunidade de ver aquela menina do tipo mais encorpadinha (pra mim, muito gostosa), bem do tipo que eu queria pegar naquele momento. Eu estava prestes a entrar na universidade. Aliás, estava prestes a entrar na universitária. E entrei várias vezes... Era o que eu queria: Entrar na universitária. Entrei também por sua boca, pois a linda guria fez um oral no meu pequeno pinto, o que para ela não deve ter sido grande dificuldade dado ao reduzido tamanho de meu inoculador de DNA-Cariocos. Acho eu. Mas enfim, ela chupou muito bem meu pênis, beijou-me também com muito capricho e vontade (ao que me pareceu). E um detalhe, chupou meu pau todo esbranquiçado por conta do chantili... Eu também taquei essa guloseima na buceta dela pra chupá-la. Ficou faltando molhar meu pau na catuaba para ela saboreá-lo, pois esqueci o copo (descartável, é claro) pra colocar tal bebida e aí, no copinho de plástico reciclável, mergulhar meu caralho... Guardei, para uma próxima farra, a referida bebida e o chantili, que combina mais com buceta do que com morango... Eu gostei de chupá-la com essa iguaria; espero que ela também tenha gostado de lamber e chupar meu pau com esse ingrediente usado em sobremesa (ingrediente que serve de acompanhamento, principalmente para morango)... As coxonas dela foram poderosas o suficiente para me imobilizar e me fazer gozar quando coloquei meu pau por entre elas; gozei metendo no meio daquelas pernonas; no final, mandei ‘leitinho nas coxas’... Em resumo, foi ótima a transa, uma tremenda farra/foda, com a Samara, uma garota que, por várias razões, achei muito top...

Sábado, na minha clínica favorita
Achei uma preciosidade, joia rara!
Mulher simpática, sensual e bonita
Aplica golpes, se isso for sua tara.
Repetecos pra comer sua ‘piriquita’,
Afinal adorei essa tal de Samara!


Só mesmo na Clínica Tangará...
Aliás, somente com a Samara
Meu sonho se realizará
Aliás, meu sonho se realizara
R
A

Sábado, entre Quatorze e Dezesseis...
Abril, do Ano Dois Mil e Dezessete
Mês e ano, é certeza; o dia... Talvez...
A Clínica Tangará nos promete
R
A

Sábado, bem no meio deste mês:
Abril; Dois Mil e Dezessete
Mas o dia certo?... Quinze, talvez...
Acho que é o palpite mais perto...
R
A

Sábado, agora, conheci a Samara
A fundo, isto é, por dentro dela
Meti meu pênis, pau, pinto ou vara...
A
R
A

Sábado agora uma joia bem rara
Achei lá na minha clínica favorita
M
A
R
A

Sábado, na minha clínica favorita
Achei uma preciosidade, joia rara!
Mulher simpática, sensual e bonita...
Ainda assim não me foi nada cara... Além disso, não é muito cara
Recomendo que coma e repita
A

Sábado, na minha clínica favorita
Achei uma preciosidade, joia rara!
Mulher simpática, sensual e bonita...
Aplica golpes, se isso for sua tara...
Repetecos pra comer sua ‘piriquita’
Afinal adorei essa tal de Samara!


...

Reapareceu na Clínica Tangará
Essa mina com cara de boneca
Nem pensei
A
T
A

Renata antes se chamava Rebeca...
Era esse, acho eu, seu outro nome...
Na hora em que vi a cara da moleca...
Abriu-me o apetite, veio-me a fome
Tinha que comer rápido a ‘perereca’
Afinal, se vacilar ela pula fora e some

Renata é a antiga Rebeca
Ela já passou pela Tangará...
Não tinha comido sua ‘pepeca’
A
T
A

...
...
...



TD 824 (NFC 242)

Realizado Quarta-feira, Dia 31-05-2017.

Garota: Sabrina Mestiça. Novidade.

Local: Clínica Brooklin.



Informações Essenciais (Biótipo, perfil psicológico/psicossocial, comportamental e profissional):

Garota de estatura mediana, perfil delgado, com uma magreza moderada, formando um corpo harmonioso e equilibrado no que se refere às medidas e volumes, sem exagero em nenhuma parte do corpo; sua pele é branca, seus cabelos são bem escuros, seus olhos são ‘puxadinhos’, bem ao estilo nipônico, formando, em conjunto com todos os outros traços faciais, um rosto bonito e incrivelmente delicado. Seus seios merecem um capítulo à parte, pois a exuberância desses compensariam qualquer falta de beleza em todo o resto do corpo, o que, já adianto, não há, pois Sabrina é ‘Absoluta’, é completa em qualidades, tem beleza de cima a baixo, ou de baixo a cima.... Barriga é um item que deveria ser colocado em pauta, pois não decepciona em nada, não há o que destoe ali. Bunda e quadril: Não tem muita, não; mas há o suficiente para curvar seus vestuários que sempre lhe caem bem. Pernas torneadas e compatíveis com o corpo, as panturrilhas e as canelas são grossas. Pés bonitos e com unhas claras. Simpatia que fica, por vezes, eclipsada pela timidez. Duplo Sim EXCELENTE! Sabrina é uma ótima profissional, atende muitíssimo bem, bastando, para tanto, o cliente manter-se em condições adequadas de saúde e higiene.

ACDS (Atende Com Duplo Sim)? Sim.

ALNC (Aceita Leitinho Nas Coxas)? Provavelmente.

AAVDML (Assiste A Vídeos De Mulheres Lutando)? Sim.

AGDAM (Aplica Golpes De Artes Marciais)? Sim.

ACCANFB (Adiciona Clientes Como Amigos No Face Book)? Não sei.

AOA (Ama Os Animais)? Não sei.

(As siglas acima estão explicadas para aqueles que não acompanham meus TDs e não viram as devidas explicações sobre os significados de cada uma delas...)



Informações Adicionais (Complementares e secundárias):

Fui apresentar a casa a um amigo (M. Jordan) que, pelo jeito, passará a ser cliente, pois já pegou sua primeira garota na Clínica Brooklin. E eu, é claro, não ficaria sem pegar nenhuma. Avistei Sabrina, que já era meu alvo há algum tempinho. Eu a conhecia de outra casa, mas ainda assim, essa garota, com ascendência nipônica, era-me um desafio, queria navegar pelo, e descobrir o, corpo com certo encanto e mistério típicos do oriente. O Oriente exerce influência e fascínio sobre nós do Ocidente, pensou eu. Minha incursão por seu interior, e a exploração de toda aquela região periférica, trar-me-ia, de qualquer forma, uma experiência sem precedentes, afinal Sabrina, uma mestiça nipo-brasileira (ou nissei), era uma novidade para mim. Depois de sair com a gueixa, nenhuma queixa... Isso foi só pra fazer uma rimazinha, ainda que bem tosca, só pra deixar minha marca registrada (Uma pitada de patetice serve para caracterizar meu texto, assim não deixo dúvida de que sou eu quem escreve). Sabrina tem mesmo um ‘Q’ (repito, um ‘Q’) de gueixa, penso isso porque ela, com seu jeito meigo, durante o programa dedica-se à nossa inteira satisfação e prazer. Ao menos é essa a visão que eu tenho de uma gueixa, uma ‘cortesã’ do oriente que, por interesses econômicos, empenha-se em satisfazer os nobres cavalheiros que a procuram.... Nessas ‘novelas de putaria’, com sombras e reflexos de ‘novelas de cavalaria’, nós putanheiros passamos por nobres cavaleiros e as atuais profissionais do sexo pelas cortesãs que os entretinham. Agora me surgiu uma dúvida gramatical: Se no lugar dessa próclise, ‘os entretinham’, fosse empregada a ênclise ‘entretinham + os’, o que resulta ‘entretinham-nos’, acho eu (?????). E aí???... Não geraria confusão em relação ao objeto direto? ‘nos’ não poderia advir de dois casos? Por exemplo: Caso 1: ‘os’ precedido de um ‘n’ fonético, por causa do verbo ‘entreter’ estar flexionado, terminando em ‘m’, o que exigiria o referido recurso fonético (o ‘n’, no caso). Isso é que resulta, salvo engano, ‘entretinham-nos’. Caso 2: ‘nos’ NÃO ser resultado da junção de um ‘n’ fonético devido à necessidade causada por a palavra anterior terminar em ‘m’, e, sim, ser o resultado da necessidade de se empregar o pronome oblíquo ‘nos’. Acredito que seja importante lembrar que ‘os’, do primeiro caso, NÃO é, imagino eu, artigo definido masculino plural, e, sim, um pronome oblíquo, daqueles do tipo... Hummmm... Acho que isto: -me, mim, comigo; te, ti, contigo; o, a, lhe; nos, conosco; vos, convosco; os, as, lhe-. Então, depois de expor esses dois casos, refaço a pergunta: Como discernir, como diferenciar, numa ênclise, se o ‘nos’ vem de ‘n’ fonético (acho que é assim que se diz) mais ‘os’, pronome oblíquo, ou se já é uma palavra, um termo, inteiro, que no caso também é um pronome oblíquo, relacionado a primeira pessoa do plural ‘Nós’ (Esse pronome pessoal do caso reto, ‘Nós’, relaciona-se com, ou seja, ‘pede que se use’, o pronome oblíquo ‘nos’.)??? Puta que pariu, viu!?!?!?... Toda vez que eu vou escrever um simples TD, complico-me todo com algum tipo de dúvida... Mas é isso aí: ‘Consulte sempre um professor de Gramática’ (Caso haja algum por perto). Continuando. No reino brookliniano, com toda a pompa e glamour palaciano, escolhi aquela que por mim seria desposada num dos suntuosos aposentos, ainda que por um curto espaço de tempo. Era o que eu precisava, um período de aproximadamente uma hora para desposar a jovem e bela Sabrina. A distinção dessa moça com qualidades excepcionais, tanto no que se refere à estética, quanto no que se refere ao perfil psicológico, educacional e comportamental, é mesmo ímpar; raras vezes vi uma garota tão discreta, com aparência de tímida e submissa, mas muito centrada em seus objetivos que me pareceram ser elevados; deduzo que essa condição de profissional do sexo é passageira para atingir suas metas, mas certamente enquanto ela se propuser a atuar nesse segmento (‘entretenimento adulto’), fá-lo-á (agora uma mesóclise filha da puta, mas acho que gramaticalmente correta) com garbo e maestria. Essa sua consciência de tudo que fizer deve ser bem feito, beneficia não só nós, mas a ela também; na futura área que Sabrina escolher para atuar, terá sucesso garantido. Ela é uma mulher que não apenas ‘dá’, ela se entrega, faz todas aquelas coisas que desejamos, em momentos íntimos, com ‘Corpo E Alma De Mulher’. Isso até foi título de um filme pornô... No fim do filme, estrelado por mera’trizes consagradas no ‘meio artístico’, como Tássia Camargo, Helena Ramos, Matilde Mastrangi, Zélias Martins e tantas outras, há uma frase da qual nunca me esquecerei e que ensejava uma reflexão sobre a importância do corpo e sua indissociabilidade da alma, dizendo que é justamente o primeiro que nunca abandona o segundo; a alma é quem abandona o corpo, nunca o contrário. Alguma coisa assim. A inesquecível frase era... Era... Era... Ihhhhh, esqueci. Eu, coerentemente à minha concepção mais materialista, valorizo mais o corpo do que a alma da mulher... Até porque nem sei se todas elas têm uma... Se existir alma, ou espírito, o que preencher Sabrina é do bem, é coisa boa, não destoando daquela parte física, do corpo, que por seu deslumbre não deve ser apenas apreciado, mas contemplado ou mesmo venerado; eu, materialista e hedonista que sou, louvo essa mestiça em todo seu esplendor e brilho; mais uma supernova (nova mesmo, por volta de vinte aninhos) que brilhou no céu tangarense. Essa diva do oriente, encarnada naquele corpo feminino deslumbrante, permitiu-me o acesso ao seu interior, se é que me entendem... Penetrá-la, naquelas posições que constam num roteiro/script básico do manualzinho ‘Sexo para principiantes’, por exemplo na posição missionária (aquele PPMM basicão), D4 e por cima, é o meio de se atingir o auge, o limite, do prazer. Aquela deusa do Oriente, maravilhosa de corpo, com generosidade tipicamente divina, levou-me às alturas, concedeu-me a sensação de se chegar ao firmamento, próximo à sua (dela) morada... Que gozada, que ejaculada apoteótica e libertadora... Disse ‘libertadora’ porque milhões de gametas (meus DNA-Cariocos) foram libertos para conhecer o interior de Sabrina. Mas é claro, o método de barreira estava lá, pronto para conter a porra toda; o ‘porta-sêmen’ conteve todos milhões de espermatozoides que iriam, de forma competitiva, em busca daquele único óvulo depositado mensal e parcimoniosamente em seu divino útero. Sua boca é muitíssimo bem usada, beijos verdadeiros (não selinhos ridículos) e oral desencapotado são oferecidos; curti



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